SL tem 100% dos leitos de UTI ocupados com Covid

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O boletim da Covid-19, divulgado nesta terça-feira (28), aponta um dado bastante preocupante que é a ocupação de 100% dos leitos de UTI para pacientes com novo coronavírus em São Luís.

Os números reforçam a necessidade de medidas urgentes e também da conscientização da população, pois a cada dia a estatística continua crescendo.

E mais do que nunca mostram que as nossas autoridades estão atrasadas quanto à construção do hospital de campanha em São Luís que já deveria estar em funcionamento.

Os números também mostram que aumentou a taxa de ocupação, também dos leitos clínicos que alcançou 63,17 por cento.

No interior, a taxa de ocupação dos leitos de UTI é de 17,28 por cento e de leitos clínicos de 8,33%.

Foto: Reprodução/SES

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88% dos leitos para Covid estão ocupados em SL

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O boletim da Secretaria de Estado da Saúde divulgado nesta segunda-feira (20), mostra que 88,88 por cento dos leitos de UTI para pacientes com a Covid-19 em São Luís estão ocupados na Rede Estadual de Saúde.

Dos 90 leitos existentes, até hoje 80 estão ocupada restando apenas 10 leitos.

Os leitos clínicos exclusivos para a Covid-19, na capital tem taxa de ocupação de 47,65 por cento. Dos 235 leitos, 112 estão ocupados e 123 livres.

No interior, a taxa de ocupação dos leitos de UTI exclusivos para a Covid é de 6,17 por cento. Dos 81 leitos, apenas 5 estão ocupados e 76 permanecem livres.

A taxa de ocupação de leitos clínicos exclusivos no interior é de 3,57 por cento. Dos 168 leitos existentes, apenas seis estão ocupados, restando ainda 162 leitos disponíveis.

Foto: Reprodução/SES

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Hospitais privados estão sem leitos para Covid, diz Dino

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O governador Flávio Dino (PCdoB) divulgou uma informação bastante preocupante para a população do Maranhão.

Segundo Flávio Dino, importantes hospitais privados do estado não tem mais capacidade de atender pacientes de coronavírus.

O governador não disse quais são os hospitais e nem se essas unidades estão localizadas em São Luís, o que aumentou a preocupação da população.

“Importantes hospitais privados do Maranhão informam que não tem mais capacidade de atender pacientes de coronavírus. Isso vai sobrecarregar ainda mais a rede pública. No que depender do governo do Estado, seguirei a política de ampliação ao máximo que eu puder”, afirmou.

Em entrevista ontem, Flávio Dino disse que até o fim dessa semana, ainda teríamos leitos disponíveis na rede pública de saúde.

Solicitamos maiores esclarecimentos do governador sobre a postagem nas redes sociais e aguardamos retorno.

Foto: Reprodução/TV Mirante

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Yglésio quer leitos na rede privada para emergência

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O deputado estadual Dr. Yglésio (Pros) protocolou, na Assembleia Legislativa do Maranhão, Projeto de Lei que, se aprovado, garantirá a internação de paciente infectado com o novo coronavírus (COVID-19), na rede privada, quando esta for requerida por médico do SUS.

Pela proposição, esse tipo de internação ocorreria desde que caracterizada a situação de gravidade e esgotadas as possibilidades de internação na rede pública. Para isso, o texto do projeto determina que um percentual de leitos da rede privada deve ficar disponível a esse tipo de atendimento.

“Todos os hospitais da rede privada do Maranhão deverão manter uma disponibilidade mínima de 5% de seus leitos, inclusive dentre os destinados ao tratamento intensivo, para o atendimento do disposto nesta lei”, destacou o parlamentar.

Foto: Agência Assembleia

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Andrea sugere avanço na regulação de leitos

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Tramita na Assembleia Legislativa projeto de lei de autoria da deputada Andrea Murad (PMDB) para que o governo dê mais transparência quanto a disponibilidade de leitos nas unidades estaduais de saúde. A parlamentar argumenta que a iniciativa vai garantir mais organização ao Sistema de Regulação de Leitos e priorizar realmente os pacientes através da sua classificação de risco.

“A proposta é que o governo disponibilize na internet, em tempo real, as informações do número de leitos ocupados e livres nos hospitais da rede estadual de saúde, assim como os pedidos de regulação por município, demonstrando, inclusive, a ordem de classificação desses pedidos”, explicou Andrea.

Andrea Murad tem constatado com frequência a situação dos pacientes em UPA’s e hospitais do interior do estado que lutam por um leito em unidades de referência, casos que ela tem denunciado para garantir a transferência e a conclusão do tratamento.

“Vi muitos pacientes penando para conseguir uma vaga no Hospital Carlos Macieira ou em outra unidade de referência e percebi que a rotina de regulação feita pela SES, o paciente permanece a espera de uma transferência por muitos dias. E o pior, sem informação de qual é a real expectativa de conseguir a vaga tão desejada e necessária. Já denunciei casos do paciente vir a óbito esperando pela liberação de um leito. Então, devemos levar em consideração a transparência dessas informações”, disse a parlamentar.

Blog de Jorge Aragão

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Aumento de leitos

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ricardomurad

Os investimentos realizados pelo Governo do Maranhão, por meio do Programa Saúde é Vida, nos últimos três anos, resultaram num aumento de 76,62% no número de leitos hospitalares na rede estadual de saúde. Em julho de 2009, eram 971 leitos, e hoje são 1.715, incremento de 744 vagas. Estes dados são do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), do Ministério da Saúde.

Analisando os dados do CNES, o secretário de Estado de Saúde, Ricardo Murad, lamentou que o esforço empreendido pelo Governo do Estado, entretanto, não tenha sido seguido na mesma proporção pela rede federal, que no mesmo período só implantou mais 10 leitos no Maranhão, um incremento de apenas 1,75% em quatro anos.

A maior redução foi de leitos na rede privada, que diminuiu em 43,70% o número de leitos contratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo explicou Murad, o fechamento de 1.182 leitos na rede hospitalar privada contratada pelo SUS contribuiu para que o Maranhão fosse o estado da região Nordeste com maior perda no número de vagas. “Com a moralização do pagamento das AIH´s, muitos hospitais privados que pertenciam a políticos desativaram leitos contratados pelo SUS, principalmente no interior do estado”, constatou.

Ricardo Murad observou ainda que a nova política de assistência psicossocial também contribuiu para a redução do número de leitos de psiquiatria, por conta da implantação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) e das Residências Terapêuticas.

Diferentemente do restante do país, o Maranhão está implementando o maior programa de construção de hospitais públicos no Brasil, por meio do Programa Saúde é Vida, que até o final de 2013, implantará mais 980 leitos públicos no Estado.

Do investimento superior a R$ 1 bilhão que o Governo do Estado está fazendo na construção e ampliação de unidades de saúde e na aquisição de equipamentos, o Governo Federal contribuiu com apenas R$ 18 milhões. “O Maranhão está fazendo a sua parte para aumentar a oferta de leitos à população e com atendimento de qualidade, com novas instalações físicas, modernos equipamentos e profissionais competentes para garantir a assistência pública e de qualidade que o SUS prevê”, finalizou Ricardo Murad.

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