Maranhão não envia dados de homicídios em abril

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Ao menos 3.833 pessoas foram assassinadas no mês de abril deste ano no Brasil. Cinco estados, no entanto, não divulgam o dado, o que compromete a estatística.

O índice nacional de homicídios, ferramenta criada pelo G1, permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. Já são 17.420 vítimas registradas nos primeiros quatro meses deste ano.

O número consolidado até agora contabiliza todos os homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, que, juntos, compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.

mapa faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

No Maranhão, a Secretaria de Segurança Pública não informa os dados de março e abril. “A consolidação dos dados estatísticos do estado do Maranhão tem um prazo institucional de três meses.”

Foto: G1

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Realidade nua e crua

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O governo Flávio Dino (PCdoB) investe pesado para vender uma ideia de segurança no Maranhão, mas uma realidade se impõe a ele: o aumento considerável da violência em seu mandato.

São assassinatos, latrocínios, roubo a bancos e caixas eletrônicos, explosões de carros-fortes, tráfico de armamentos pesados e de drogas e até balas perdidas fazendo vítimas nas comunidades. E isso não é contrapropaganda. É a realidade nua e crua do dia a dia do maranhense.

Os números não mentem, jamais, diria o professor. E eles mostram que o índice de homicídios cresceu 16% durante o mandato do comunista. A propaganda esconde esta realidade e fala de investimentos.

A realidade nua e crua é vista diariamente pelo cidadão; a esposa de um prefeito foi sequestrada, um delegado de polícia federal foi morto após assalto, outro só não morreu porque reagiu contra os bandidos, que agiam em plena luz do dia.

Um empresário está internado após receber um tiro no rosto, durante assalto à casa de sua mãe. E duas vítimas de bala perdida foram registradas nos últimos dias.

São números da violência que Dino não pode esconder.

Estado Maior

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Junho fecha com aumento de homicídios

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O mês de junho apresentou crescimento de 35% do número de assassinatos na Região Metropolitana de São Luís, em comparação com maio deste ano. É o que aponta o relatório divulgado neste fim de semana pela Secretaria de Segurança Pública do Estado do Maranhão (SSP) em seu site oficial. Até o momento, a pasta não explicou por que houve a elevação dos índices de violência.

Enquanto em maio deste ano, foram contabilizados 37 homicídios (o que dá uma média superior a um por dia), em junho de 2017, foram 50 crimes (ou seja, uma taxa próxima a dois por dia). Ainda de acordo com dados da SSP, foi a primeira vez, em 2017, que a quantidade de crimes apresentou crescimento, em comparação ao mês anterior.

Considerando o mesmo período do ano passado, os crimes nos quatro grandes municípios da Grande Ilha aumentaram 9%. Enquanto que, em junho do ano passado, foram registrados 46 homicídios, este ano, o mesmo período apontou para 50 crimes.

Segundo a pasta, dos crimes deste mês de junho, 80% foram cometidos por arma de fogo. O dia do mês de junho que concentrou a maior quantidade de crimes foi o 15º (data em que foi registrado o feriado de Corpus Christi). Nesse dia, de acordo com a SSP, foram registrados cinco assassinatos na Ilha. O primeiro deles aconteceu por volta das 7h56. De acordo com o relatório, a vítima – identificada por Livonir Alves Conceição, de 33 anos – foi morta com vários golpes de faca. O corpo foi recolhido no bairro Santa Clara. Até o momento, não foram divulgadas as causas do crime.

Ainda no dia 15, por volta das 19h53, um homem identificado por Antônio Aldeido Nascimento, de 41 anos, foi morto com vários tiros no Planalto Anil IV. Minutos depois, às 20h16, ocorreu o terceiro crime desse dia, no Cruzeiro do Anil. De acordo com a SSP, a vítima, identificada como Raimundo Nonato Alcântara Ferreira, de 29 anos, morreu ao ser atingido por vários tiros.

Por fim, mais dois crimes ocorreram ainda na noite do dia 15, sendo um deles registrado na localidade São José dos Índios (no município de São José de Ribamar). A vítima foi Wmarly Garcia Reis, de 23 anos, morto por arma branca. E ainda na região Central da cidade, onde a vítima – identificada por Diego de Jesus Santos – foi morta com um profundo golpe de faca, desferido por autor ainda desconhecido.

Mais – Um dos crimes que mais chocou São Luís no mês de junho ocorreu no dia 21: o assassinato de um homem identificado por Milton Alves da Silva, de 42 anos, no Tibirizinho. De acordo com a polícia, a vítima não tinha passagem pela polícia e foi morto por dois homens com vários tiros por supostamente denunciar o tráfico de entorpecentes na região. Após o crime, o corpo de Milton foi colocado em um carro de mão e abandonado na porta da casa da sua mãe.

Outros crimes

Dos crimes registrados em junho deste ano, quatro tiveram como vítimas menores de idade e, em cinco casos, as vítimas não foram identificadas. Chama a atenção, por exemplo, um crime cometido no dia 13 de junho em que, quase um mês depois, a vítima ainda não tinha o nome revelado. Segundo a SSP, o indivíduo assassinado seria um homem de aproximadamente 30 anos de idade, morto por volta das 23h, na Forquilha, com vários disparos de arma de fogo. As razões do homicídio ainda são desconhecidas.

O Estado

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Onda de violência assusta Imperatriz

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Sete pessoas foram executadas em apenas cinco horas ontem à noite em Imperatriz
Sete pessoas foram executadas em apenas cinco horas ontem à noite em Imperatriz

Sete pessoas foram assassinadas em um intervalo de cinco horas em Imperatriz, segunda maior cidade do Maranhão. Os crimes cometidos na noite desta sexta-feira (18) praticamente dobraram o número de homicídios em novembro: já são 16, sendo 7 apenas na última noite. Outras três pessoas foram baleadas.

A série de homicídios mobilizou a polícia do estado. Em coletiva a Secretária de Segurança Pública do Maranhão e representantes do comando policial do estado já planejam um trabalho mais rigoroso de investigação sobre os casos.

“O secretário está se deslocando, o delegado-geral, comandante geral da Polícia Militar. Vai haver uma reunião, ainda no dia de hoje, para que ele possa informar as providências administrativas que serão adotadas. Muito provavelmente essa investigação será feita por uma equipe de São Luís” esclareceu o delegado-regional Eduardo Galvão.

Os crimes ocorreram em vários bairros da cidade e aconteceram em um intervalo de cinco horas. Todas as mortes foram causadas por armas de fogo. Seis das sete vítimas morreram no local e apenas um morreu a caminho do hospital. Os homicídios aconteceram nos bairro da Caema, Vila Leandra, São José, Parque Alvorada, Mercadinho, Vilinha e no Centro.

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Doze homicídios

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Doze homicídios foram registrados no fim de semana na Região Metropolitana de São Luís .

De acordo com dados são da Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA), no mês de novembro, já são 22 casos. Até o mês de outubro já haviam sido registrados 647 homicídios no Maranhão. No ano passado foram 723 casos de homicídios.

Na sexta-feira foram dois homicídios em São Luís e um em São José de Ribamar.

No sábado foram seis casos. Quatro em Sâo Luís, um em São José de Ribamar e um na Raposa.

No domingo foram mais três casos em São Luís.

Foto: Flora Dolores/ O Estado

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Violência em São Luís

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Em um fim de semana violento na Região Metropolitana de São Luís, 16 mortes foram registradas de sexta-feira (7) até a noite desse domingo (9). As ocorrências foram registradas em São Luís (8), em São José de Ribamar (7) e Paço do Lumiar (1). Somente no domingo, foram oito homicídios. Os dados só foram atualizados pela Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA) no fim da manhã desta segunda.

Dois casos ganharam destaque. O primeiro resultou na morte de Glaydson Sousa Nascimento, de 24 anos, na Vila Alcione Ferreira, em São José de Ribamar: ele foi morto a tiros e a filha de três anos, que estava nos braços da vítima, foi atingida com um tiro boca. O motivo não foi revelado pela polícia.

Já em São Luís, no bairro Ivar Saldanha, um professor de musculação Manoel Pinheiro Ribeiro, de 41 anos, foi morto depois de sair da academia onde trabalhava. O corpo foi encontrado em um terreno baldio na 1ª Travessa Renato Viana. Ele foi morto com um tiro na altura do olho, segundo o Instituto de Criminalística (Icrim).

Saída temporária

Na sexta-feira, 325 detentos foram beneficiados com a saída temporária do Dia dos Pais. A autorização foi concedida pela Juíza da 1° Vara de Execuções Penais, Ana Maria Almeida Vieira. A SSP-MA não confirma a relação da saída dos presos com o alto índice de homicídios registrados nesse fim de semana.

O prazo para o retorno dos beneficiados é as 18h da quinta-feira (13).

Foto: Nelson Melo / Divulgação

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Homicídios sobem de novo em São Luís

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aluisiomendesA cúpula da secretaria de Segurança Pública do Maranhão já sabe que terá que manter o policiamento nas ruas se de fato quiser reduzir o número de homicídios em São Luís.

É o que mostra a estatística nas últimas três semanas. No primeiro fim de semana de abril foram registrados entre sexta e domingo 20 homicídios. O número provocou uma reação da SSP. Até o próprio secretário Aluísio Mendes foi para as ruas comandar uma operação.

Resultado: com a polícia nas ruas, na segunda semana de abril, o número de homicídios caiu para apenas quatro. Não havia mais nenhuma dúvida sobre o caminho a ser tomado pelo secretário Aluísio Mendes.

Bom, mas para o espanto de todos, na terceira semana de abril não se viu o policiamento nas ruas como na segunda semana e coincidentemente o número de homicídios voltou a crescer. Neste fim de semana foram registrados nove homicídios da capital maranhense. Com mais um caso de homicídio registrado esta manhã já são 60 casos em apenas 22 dias do mês de abril.

A estatística é clara: com o policiamento nos bairros, o número de homicídios cai. Sem ele, aumenta.

Em entrevista à TV Mirante no último sábado, o secretário Aluísio Mendes admitiu que a presença do efetivo nas ruas possibilitou a redução do número de homicídios em São Luís.

“É bom frisar que não houve aumento da violência em nossa cidade, o que houve foi que em um período específico o número de homicídios aumentou, e de maneira atípica. Colocamos mais efetivo na rua, o que possibilitou uma redução de mais de 50% dos casos”, garante.

E então, porque não manter o efetivo nas ruas?

 

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Policiamento nas ruas diminui homicídios em São Luís

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operacoesUma coisa é certa. A presença da polícia nas ruas é um fator que, sem dúvida alguma contribui com a redução do número de homicídios.

É o que já se pode dizer hoje. Desde à sexta-feira, a polícia realiza operações em vários bairros de São Luís.

Dos vinte homicídios registrados no fim de semana anterior, com a realização das operações neste fim de semana foram registrados apenas três ou quatro. Os dados ainda não são oficiais, mas já é possível dizer que a presença da polícia nas ruas reduziu o registro de homicídios que estava cada vez mais crescente na Capital.

As operações realizadas no fim de semana serviram para o secretário de Segurança, Aluísio Mendes constatar o que a polícia precisa fazer para reduzir o alto índice de homicídio em São Luís.

O próprio secretário esteve comandando as operações realizadas na sexta-feira e já sabe que a polícia precisa estar nos bairros, ruas e avenidas.

E a população aprova e quer a presença do policiamentonas ruas. Por onde passamos e conversamos no fim de semana o assunto era este: lugar da polícia é nas ruas.

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