Maranhão passa de 16 mil casos e 663 mortes por Covid

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES)registrou, nesta quarta-feira (20), mais 944 novos casos positivos de Covid-19 no Maranhão. De acordo com os dados, sobe para 16 mil e 58, o número de casos positivos, sendo 663 óbitos e 3 mil 324 pessoas recuperadas. Atualmente, 202 municípios têm casos confirmados de Covid-19 no estado.

Mais vinte e nove óbitos foram registrados em oito municípios maranhenses, sendo: Paço do Lumiar (1), São José de Ribamar (1), Jenipapo dos Vieiras (1), Feira Nova do Maranhão (1), Barra do Corda (3), São Mateus do Maranhão (3), Imperatriz (5), e São Luís (14).

A SES registra ainda 837 profissionais de saúde infectados pelo novo coronavírus no Maranhão. Destes, 725 já estão recuperados.

Quando analisados os casos positivos de COVID-19, a razão por sexo aponta 8 mil 256 (51%) casos em pessoas do sexo feminino e 7 mil 802 (49%) em pessoas do sexo masculino.

Na revisão de dados de local de local de domicílio, um caso do município de Amarante do Maranhão foi remanejado para Imperatriz.

Até o momento, o Maranhão contabiliza 29 mil 489 testes para diagnóstico de Covid-19.

Veja acima o quadro de mortes por comorbidades.

Foto: Reprodução/SES

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Maranhão tem 12 mil 492 casos e 549 mortos por Covid

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) notificou, neste sábado (16), mais 900 novos casos positivos de COVID-19 no Maranhão. De acordo com os dados, sobe para 12 mil 492, o número de casos positivos, sendo 549 óbitos e 2 mil 829 pessoas recuperadas.

Mais vinte e cinco óbitos foram registrados em sete municípios maranhenses, sendo: Boa Vista do Gurupi (1), Caxias (1), Zé Doca (1), Paço do Lumiar (2), São José de Ribamar (3), Timbiras (3) e São Luís (14). 

A SES registra ainda 792 profissionais de saúde infectados pelo novo coronavírus no Maranhão. Destes, 700 já estão recuperados.

Quando analisados os casos positivos de COVID-19, a razão por sexo aponta 6397 (51%) casos em pessoas do sexo feminino e 6095 (49%) em pessoas do sexo masculino.

Até o momento, o Maranhão contabiliza 24.108 testes para diagnóstico de Covid-19.

Foto: Reprodução/SES

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Maranhão registra recorde de mortes por Covid em 24h

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES), notificou nesta quarta-feira (13), mais 689 novos casos positivos de Covid-19, sendo 551 no interior. A Grande Ilha apresenta queda dos novos casos distribuídos por São Luís (123), São José de Ribamar (12), Paço do Lumiar (3); Raposa não apresenta casos novos. De acordo com os dados, sobe para 9 mil 801 o número de casos positivos, sendo 470 óbitos e 2 mil 529 pessoas recuperadas. Atualmente, 171 municípios têm casos confirmados de Covid-19 no estado.

Mais vinte e seis óbitos foram registrados em oito municípios maranhenses, sendo: Raposa (1), Pedreiras (1), Bequimão (1), Rosário (1), São José de Ribamar (1), Itapecuru Mirim (1), Imperatriz (5) e São Luís (15). Este foi o maior número de mortes notificadas em 24 horas no Maranhão.

Em São Luís, a taxa de ocupação de leitos de UTI para a Covid aumentou para 87,56 por cento. A taxa de leitos clínicos é de 85,50 por cento. No interior, a taxa de ocupação de leitos de UTI é de 83,15 por cento e a taxa de leitos clínicos de 52,82 por cento.

Os óbitos por comobidades são: hipertensão arterial (267), diabetes mellitus (173), outros 58), cardiopatia (55), doença renal crônica (42), neurológico (25), obesidade (19), oncológico (19) e pneumonia (11).

Mil e setenta e nove pessoas estão internadas, sendo 338 em UTI e 741 em leitos de enfermaria. Cinco mil e setecentas e vinte e três pessoas são monitoradas pelo Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS). Atualmente, 2529 pessoas receberam alta da quarentena (recuperados).

A SES registra ainda 729 profissionais de saúde infectados pelo novo coronavírus no Maranhão. Destes, 660 já estão recuperados.

Quando analisados os casos positivos de Covid19, a razão por sexo aponta 5 mil e 2 (51%) casos em pessoas do sexo feminino e 4 mil 799 (49%) em pessoas do sexo masculino.

Na revisão de dados de local de domicílio, um caso de Santa Quitéria do Maranhão e um caso de Nova Olinda do Maranhão foram remanejados para São Luís.

Até o momento, o Maranhão contabiliza 19 mim 193 testes para diagnóstico de Covid-19.

Foto: Reprodução/SES

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Hildo culpa Flávio Dino por mortes pela Covid no MA

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Durante Sessão Virtual da Câmara dos Deputados, nesta segunda-feira (4), o deputado federal Hildo Rocha comentou sobre a assombrosa quantidade de infectados e de mortes provocadas pelo Covid-19, no Maranhão. De acordo com o parlamentar, o Governador Flávio Dino não conseguiu fazer o planejamento adequado para combater a pandemia. Clique aqui e veja o vídeo.

“Não houve planejamento para enfrentar a pandemia. Digo isso porque estamos vendo que os números do Maranhão são muito diferentes de outros Estados da Federação Brasileira. As mortes e doenças, por causa do covid-19, no Estado do Maranhão, estão acima da média nacional. As pessoas estão sendo abandonadas à própria sorte nas unidades de saúde, isso é inaceitável. Recebo histórias de algum tipo de descaso todos os dias, fico impressionado e preocupado com tudo isso e não posso me calar diante de toda essa matança”, destacou o parlamentar.

De acordo com Hildo Rocha a capacitação dos profissionais da saúde que seria competência do governo do estado não foi feita. O parlamentar lembrou que o governo tem um verdadeiro exército da saúde que está sempre à disposição das autoridades para ajudar a combater doenças, mas o governador não quis sequer preparar esses profissionais, que são os agentes comunitários de saúde e os agentes de combate às endemias.

“Todo o sofrimento que nós estamos vivendo no Maranhão é por falta de planejamento do governo do estado. A falta de planejamento é visível. O Governador Flávio Dino não fez planejamento para enfrentar essa pandemia. Ele não promoveu sequer uma capacitação para quem está no dia a dia da população tratando de saúde pública, em todos os bairros, que são os agentes comunitários de saúde e os agentes de combate a endemias. Esse é um verdadeiro exército que bem preparado, bem equipado e motivado pode ajudar no enfrentamento dessa ou de qualquer outra pandemia. Os profissionais da enfermagem também são tratados com desprezo pelo governador Flávio Dino, com salários irrisórios e sem condições de trabalho. Faltam até mesmo EPI’s”, argumentou o parlamentar.

(mais…)
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Hildo culpa governo do Maranhão por mortes de índios

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Os assassinatos de indígenas ocorridos no último final de semana, no município de Jenipapo dos Vieiras, repercutiram na Câmara Federal, nesta segunda-feira por meio de pronunciamento do deputado federal Hildo Rocha. Segundo o parlamentar, a questão da violência nas aldeias é decorrência da omissão do governo estadual. Clique aqui e veja o vídeo.

“O governo do Maranhão não dialoga com os indígenas. O governador Flávio Dino, não proporciona segurança nos municípios onde estão as áreas indígenas, não age para evitar os conflitos que terminam ocasionando mortes como as que aconteceram no final de semana”, destacou o deputado.

Rocha enfatizou que a população indígena foi completamente desprezada pelo governador Flávio Dino.  “Ele cortou todos os benefícios que os índios recebiam. Durante o atual governo os indígenas deixaram de ter até o transporte escolar”, afirmou.

Ainda de acordo com Hildo Rocha, a grande ocorrência de roubos de cargas, assassinatos, assaltos a ônibus e veículos de passeios, sequestros e tráfico de drogas que ocorrem ao longo da BR-226, dentro das comunidades indígenas, são praticados por criminosos que se infiltram nas aldeias, ganham a confiança das comunidades e depois passam a praticar diversas modalidades de crimes.

“O governo estadual tem conhecimento disso, mas não faz nada, é omisso, deixa os indígenas sem assistência, sem segurança, sem nenhum tipo de apoio. O resultado dessa omissão está aí. Os assassinatos, roubos e outros tipos de crimes registrados nas aldeias aumentaram durante os cinco anos do governo de Flávio Dino”, destacou Hildo Rocha.

Rocha lembrou que quando o líder indígenas Paulino Guajajara foi assassinado o governador prometeu que iria montar uma força de segurança, uma força tarefa, específica para atuar nas aldeias a fim de proporcionar segurança e evitar conflitos.

“Ficou só na promessa, era só mentira, tudo não passou de uma jogada de marketing para, diante da grande repercussão negativa, dizer para o Brasil e para o mundo que o governo estadual havia feito algo em defesa dos indígenas. É por isso que o governador do Maranhão não tem tido um bom relacionamento com os indígenas, não conversa com os índios, não é bem visto entre os indígenas do Maranhão. Então, se há um culpado pelas mortes esse culpado é o governo do Estado do Maranhão”, afirmou o deputado.

O parlamentar durante seu pronunciamento pediu para o ministro Sérgio Moro concluir e colocar para funcionar imediatamente o Posto da Polícia Rodoviária Federal na entrada de Barra do Corda.

“A construção desse posto foi um pedido que fiz ao então presidente Michel Temer. Ele, conseguiu os recursos e a obra foi iniciada. A implantação desse posto é um desejo da população porque irá contribuir para melhorar a segurança nas rodovias, nas aldeias e nos municípios da região”, frisou Hildo Rocha.

Foto: Divulgação

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Maranhão registra aumento de mortes por policiais

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O Maranhão registrou um aumento de 33,3% no número de mortes causadas por policiais no estado. O levantamento exclusivo feito pelo G1, apontou que o estado ocupa a sexta posição no ranking nacional, que analisou dados do 1º semestre de 2019.

Ao todo, já foram registradas 44 mortes este ano, dez a mais em relação ao mesmo período do ano passado. Com a estatística, o Maranhão fica somente atrás dos estados do Amazonas, Piauí, Amapá, Pará, Paraíba e Roraima.

O Brasil teve no 1º semestre deste ano 2.286 pessoas mortas por policiais – 120 a mais do que o mesmo período de 2018. O levantamento realizado em 26 estados e no Distrito Federal, faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Os dados, inéditos, compreendem todos os casos de “confrontos com civis ou lesões não naturais com intencionalidade” envolvendo policiais na ativa (em serviço e fora de serviço).

Leia no G1 MA

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Políticos maranhenses lamentam massacre em Suzano

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Políticos maranhenses se manifestaram nas redes sociais, após o massacre numa escola em Suzano, na Grande São Paulo.

Até o momento já foram confirmadas 10 mortes depois que dois adolescentes invadiram a escola, atiraram contra alunos e funcionários e depois se mataram.

Veja as manifestações:

Flávio Dino, governador do Maranhão

“Minha profunda solidariedade à população da cidade e à comunidade da escola. Oremos e lutemos por uma cultura da paz, e não de violência.”

Felipe Camarão, secretário de Educação

“Estou com o coração apertado acompanhando as notícias sobre o caso da escola estadual em Suzano-SP. Rogo a Deus que conforte as famílias das vítimas e que estabeleça a paz em nosso país. Deus guarde nossas crianças!”

Eliziane Gama, senadora

“Brasil passa por um momento importante, temos que refletir e buscar saídas para tantos problemas, pois estamos desde o início do ano sendo surpreendidos com tragédias. Hoje dois adolescentes atiram dentro de escola em Suzano e matam 6 pessoas, segundo a Polícia de SP. Armar a população, terceirizar segurança pública e deixar cada um por si, não resolve nada e aumenta o já absurdo N° de tragédias no Brasil. Não precisamos de mais tragédias como as de Realengo, Suzano e da creche em Janaúba. Não se pode defender a sanha assassina do armamentismo.”

Roberto Rocha, senador

“Minha solidariedade e meus sentimentos aos familiares das crianças que foram brutalmente assassinadas em uma escola de Suzano-SP. A sociedade brasileira não tolera barbaridades dessa natureza. Desejo aos feridos franca recuperação. Minha solidariedade também a família do funcionário da escola que também perdeu a vida nesta crueldade.”

Weverton Rocha, senador

“Estou consternado com a terrível notícia de crianças e funcionários mortos em uma escola em São Paulo. É dramático ver tantas vidas ceifadas precocemente e preocupante ver crescer no Brasil um tipo de crime que não costumava acontecer por aqui. É urgente que as famílias, as escolas, as igrejas, todos os espaços públicos e todos nós nos dediquemos a ajudar nossos jovens a encontrar caminhos em que a violência não seja a resposta.”

Márcio Jerry, deputado federal

“Luto e alerta. Tragédia de Suzano nos espanta, provoca imensa tristeza. Que nossas correntes de orações alcancem todos os familiares, amigos; e desperte em todos nós o quanto é fundamental uma cultura da paz. “

Gil Cutrim, deputado federal

“Não consigo imaginar a dor que os familiares das vítimas do atentado na escola de Suzano (SP) estão sentido. Em tragédias como essa, é inevitável não falar sobre como o armamento é nocivo. Minha solidariedade a todos.”

Simplício Araújo, deputado federal

“Toda a Solidariedade à Suzano e aos pais e familiares das vítimas deste fatídico 13 de março. Orações pelo Brasil por esta travessia em busca de um país de paz e para todos.”

Júnior Marreca Filho, deputado federal

“Presto solidariedade a todas as vítimas da escola em Suzano (SP). Hoje é um dia muito triste para todo o país.”

Hildo Rocha, deputado federal

“Profundamente consternado com a tragédia que vitimou jovens estudantes da Escola Estadual Raul Brasil, duas trabalhadoras do estabelecimento e demais vítimas, na cidade de Suzano (SP), manifesto meu sentimento de pesar. O nefasto episódio causou perplexidade, revolta tristeza e inquietantes indagações que dificilmente serão respondidas. Solidarizo-me com as famílias diretamente impactadas e me associo a todas as pessoas que também sentem a dor por tantas vidas que foram abreviadas em consequência de atos inexplicáveis, transloucados e cruéis. Em Deus está a força que nos ajudará a superar esse triste episódio.”

Foto: Maiara Barbosa/G1

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Francisca Primo pede solução de crimes em Buriticupu

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A deputada estadual Francisca Primo (PCdoB) lamentou, na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (24), a morte do empresário Isaque Botelho Marques, mais conhecido como Júnior do Arroz no município de Buriticupu. De acordo com informações de populares ele foi executado com um tiro na cabeça, no início da noite de ontem em Buriticupu – MA.

Nos últimos meses, o registro de mortes por assassinato está crescendo de forma significativa em Buriticupu. Ainda na tarde de ontem, mais duas pessoas foram assassinadas na Casa de Farinha no povoado Vila São Raimundo na entrada da Quarta Vicinal a 18 km da sede do município.

Na oportunidade a parlamentar solicitou o empenho do secretário de Estado da Segurança Pública, Jefferson Portela e demais autoridades que façam uma investigação aprofundada no sentido de saber as verdadeiras motivações desses crimes e prendam os culpados.

“Espero que sejam tomadas as devidas soluções para esses crimes. Júnior do Arroz era um amigo que morava há mais de 15 anos em Buriticupu e empresário no ramo alimentício, dono da marca de Arroz Terra Bela que contava com vários caminhões que faziam o transporte do seu produto e também era proprietário de uma beneficiadora do grão. Solidarizo – me com a dor dos seus familiares e amigos. A sua esposa, Ildaci Lopes Marques e seus filhos, Iago Lopes e Ianca Thays Lopes. Desejo que Deus conforte o coração de todos”, destacou Francisca Primo.

Foto: JR Lisboa / Agência Assembleia

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Acidente deixa nove mortos em Açailândia

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Uma colisão frontal entre um GM/Prisma de placas PSO-5009 e um VW/Gol de placas NXO-5190 deixou nove mortos e um gravemente ferido, neste domingo (10), por volta de 17h30, no Km 650, da BR 222, em Açailândia.

Conforme frenagem verificada no local e relato do sobrevivente, os policiais concluíram que o Gol, que seguia no sentido de Imperatriz para São Luís estaria com excesso de velocidade e perdeu o controle na curva, invadiu a contramão e colidiu frontal com o Prisma. O forte impacto ocasionou a explosão de ambos os veículos que ficaram totalmente carbonizados.

Os cinco ocupantes do Gol vieram a óbito no local. No Prisma também havia cinco ocupantes, sendo que apenas Domingo Santos sobreviveu com ferimentos graves.

Os nove mortos ficaram completamente carbonizados não sendo possível identificar os corpos.

Foto: PRF

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Maranhão lidera conflitos no campo, diz CPT

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Há seis anos o Maranhão lidera a lista de conflitos no campo, de acordo com a Comissão Pastoral da Terra. Ano passado, 13 pessoas morreram no estado e os conflitos, ameaças e emboscadas continuam.

Assim, sob pressão de grileiros vivem milhares de famílias, segundo relatório da Comissão Pastoral da Terra, da Igreja Católica no Maranhão.

A Comissão Pastoral da Terra (CPT) afirma que no ano passado foram registrados conflitos em 75 municípios do Maranhão. Treze pessoas que viviam sob ameaça foram assassinadas.

A coordenadora da CPT no Maranhão, Márcia Palhano, diz que o órgão exige medidas do governo em relação aos conflitos e emboscadas. “A gente exige que sejam tomadas medidas urgentes do Estado com respeito a essas ameaças que estão sofrendo os camponeses”.

Cápsulas recolhidas em povoados de Formosa da Serra Negra e Grajaú provam a tensão que tomou conta de comunidades rurais. O caso foi denunciado por ofício pela Comissão Pastoral da Terra à Secretaria de Segurança Pública.

Segundo a Comissão de Direitos Humanos da OAB Maranhão, a equipe seguiu assim mesmo. E se não fosse a proteção de policiais civis de Grajaú, o plano dos pistoleiros teria sido colocado em prática. Um homem trocou tiros com a polícia e foi preso.

De acordo com o levantamento feito pela Comissão Pastoral da Terra, o suposto pistoleiro Elailson da Silva Adriano, conhecido como galego responde a três processos. Dois na comarca de Tuntum, por roubo, uso de arma de fogo, cárcere privado e homicídio e um em Joselândia, por porte ilegal de armas.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB no Maranhão, Rafael Silva, pontua que é preciso punir os responsáveis pelos crimes contra os camponeses no interior do estado. “Nós esperamos também que o contratante desse pistoleiro seja responsabilizado criminalmente. Nós não podemos admitir que os camponeses continuem a ser tratados com essa extrema violência e com ameaças de morte. Nós estamos com pessoas ameaçadas de morte que moram há décadas naquele local”, finalizou.

Sobre o assunto, o governo do estado disse que criou a Comissão Estadual de Prevenção e Combate à Violência no Campo para diminuir estes registros e disse que conta ainda com programas de proteção às comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas que sofrem ameaças.

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