Em apenas quatro meses a Prefeitura de São Luís imprimiu marcas iniciais de uma gestão pautada pela eficiência, transparência, diálogo e honestidade. A maioria das metas e resultados que nortearam o Plano de Ação dos 120 primeiros dias de governo, lançado pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior em 9 de janeiro, foi alcançada nos prazos estabelecidos, contribuindo para a resolução dos principais problemas da cidade e esboçando um perfil diferente na forma de administrar.
O plano resultou do acordo de cooperação técnica selado entre a Prefeitura e a Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), que garantiu a contratação da consultoria da Macroplan Prospectiva Estratégia e Gestão referenciada por experiências anteriores no país. Para complementar o trabalho, a Prefeitura de São Luís contratou a consultoria com base nas necessidades e carências do município e no compromisso assumido de investir na melhoria e na profissionalização da gestão municipal. Os resultados são palpáveis e apontam para o reordenamento da estrutura administrativa da Prefeitura de São Luís.
Das 80 metas de curto prazo algumas se destacaram como impulsionadora do processo de mudança na forma de administrar “pensando a cidade para os próximos 20 anos”, como frisou o prefeito Edivaldo Holanda Júnior por ocasião do lançamento do plano.
São metas hoje concretizadas, como a ampliação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de três para 20 veículos, e do atendimento nos hospitais Socorrão I e II; recursos assegurados para reforma e ampliação dos Socorrões I e II e do Hospital da Criança; ampliação do número de leitos de retaguarda em parceria com a Santa Casa; regularização do calendário letivo na rede municipal de ensino, com a concomitante implantação do projeto piloto da escola em tempo integral em três unidades; aceleração de obras de canalização de córregos e aplicação de mais de 32 mil Km² de asfalto em recuperação de ruas e avenidas, melhoria dos serviços de limpeza e iluminação pública; criação de novas linhas de transporte coletivo na região Itaqui-Bacanga e ampliação do número de viagens em várias regiões da cidade; início dos serviços de manutenção e limpeza dos terminais da integração; valorização dos servidores, dentre tantas outras.
Com dívidas acumuladas próximas a R$ 1 bilhão, grande parte delas com restos a pagar, o prefeito assumiu a gestão, empenhado em resgatar a estrutura administrativa e buscar recursos. Antes mesmo de completar o primeiro mês, o prefeito garantiu recursos para transformar a educação no município.
Junto ao Ministério da Educação a prefeitura assegurou recursos da ordem de R$ 26 milhões para construção de 10 escolas de Ensino Fundamental, 26 creches e 33 quadras poliesportivas.
