Dia após dia, MA bate recorde de mortes por Covid

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O Maranhão voltou a apresentar novo recorde de mortes pela Covid-19. Dia após dia com a flexibilização, a pandemia segue avançando no estado e as imagens que estamos vendo no comércio e em supermercados só aumenta a preocupação em meio à população.

Neste sábado (6), o Maranhão registrou o recorde de mortes desde o início da pandemia: com 38 mortes (Foram 10 mortes na Região Metropolitana e 28 nas demais cidades). Ontem haviam sido 37 óbitos.

Os novos óbitos foram registrados nas seguintes cidades:  Magalhães de Almeida (1), Bernardo do Mearim (1), Alcântara (1), Barra do Corda (1), Humberto de Campos (1), Bacabal (1), Coelho Neto (1), Lago da Pedra (1), Santa Luzia (1), Tutóia (1), Vargem Grande (1), Monção (1), São José de Ribamar (2), Caxias (2), Imperatriz (2), Paço do Lumiar (2), Itinga do Maranhão (2), Barreirinhas (2) São João do Carú (3), Açailândia (3) e São Luís (8).

A SES, também registou mais 2 mil 123 novos casos Na Regiào Metropolitana, os casos subiram de 157 para 447 e tivemos 1 mil 676 casos no interior maranhense).

O Maranhão tem 47 mil 593 casos, com 1 mil 170 mortes, 20 mil 280 pessoas recuperadas, 1 mil e 20 suspeitos e 212 municípios que já tiveram registros oficiais Covid-19.

A taxa de ocupação de leitos de UTI na Região Metropolitana é de 96,67% e de leitos clínicos de 24,34%. Em Imperatriz, a ocupação de leitos de UTI é de 79,63% e de leitos clínicos de 86,42%. No interior, a ocupação de leitos de UTI é 73,76% e de leitos clínicos de 84,71%.

A SES aponta que 1 mil 363 profissionais da Saúde já foram infectados, destes 1 mil 239 estão recuperados e foram registrados 19 óbitos.

Foto: Reprodução/SES

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Thaynara pede doação de Bell Marques para São Luís

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Thaynara OG participou hoje (6) como embaixadora da live solidária “Arraiá Bell Marques”.

Durante a live que vai até as 22h do dia 6 de junho, o cantor pediu à Thay que ela escolhesse uma instituição no Maranhão a fim de receber parte da arrecadação.

O cantos disse ter um relacionamento de amor por São Luís e Thay seria instrumento para ele retribuir toda sua história com nossa cidade.

Thaynara escolheu a APAE São Luís a fim de receber as doações para acelerar as obras da escola Eli Santana que teve seu ponta pé inicial com as doações do São João da Thay em 2018.

Foto Kayo Sousa

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Quatro secretários deixam cargo para disputar eleição

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O governador Flávio Dino (PcdoB) confirmou os nomes dos quatro novos secretários que assumiram as pastas do Meio Ambiente, Agricultura, Cidades e da Mulher em subistituição aos titulares que se desincompatibilizaram para disputar as eleições municipais.

Na Secretaria de Meio Ambiente assume Diego Rolim em substituição a Rafael Fufuca que será candidato a vice-prefeito em São Luís.

A Secretaria de Cidades que era comandada pelo deputado federal Rubens Júnior tem à frente agora Raimundo Reis. Rubens Júnior é candidato a prefeito de São Luís.

A Secretaria de Agricultura e Pecuária terá Sérgio Delmiro em substituição ao deputado estadual Márcio Honaiser que disputará a eleição para prefeito de Balsas.

Na Secretaria da Mulher, Nayra Monteiro assume no lugar da deputada estadual Ana do Gás que não será candidata, mas vai se dedicar as eleições municipais, principalmente em Santo Antônio dos Lopes.

Foto: Reprodução/TV Mirante

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Prefeito de Santa Quitéria morre vítima da Covid-19

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O prefeito de Santa Quitéria, Norberto Moreira Rocha (PDT), morreu, na manhã deste sábado, em São Luís, após complicações da Covid-19. O Município de Santa Quitéria, até ontem (5), tinha registrado 248 pessoas infectadas pelo novo coronavírus e três mortes.

O prefeito, que era mais conhecido por Alberto Rocha tinha 45 anos e estave internado em Chapadinha no início da semana. O seu estado de saúde piorou e ele teve que ser entubado e transferido para São Luís, mas acabou morrendo no Hospital Carlos Macieira.

Alberto Rocha foi eleito em 2016 ,com 54,36% dos votos e buscava a sua reeleicão. Com a sua morte, assume o cargo a vice-prefeita Ana Claudia Costa Viana, de 37 anos, também do PDT.

Nas redes sociais, o secretário de Esporte e Lazer do Maranhão (Sedel), Rogério Cafeteira lamentou a morte de Alberto Rocha.

“É com imenso pesar que hoje lamentamos a morte precoce desse nosso amigo, que exercia o cargo de prefeito do município de Santa Quitéria, Alberto Rocha, vítima de complicações da Covid-19, aos 45 anos de idade. Uma notícia muito triste e aqui deixo registrado o meu abraço fraterno aos familiares e aos quiterenses. Que Deus, em sua infinita misericórdia, possa acolhê-lo e dar o conforto necessário aos que choram essa inestimável perda”, escreveu.

A Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem) divulgou ota de pesar pela morte de Alberto Rocha.

‘”A Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), informa, com imenso pesar, o falecimento do prefeito de Santa Qitéria, Alverto Rocha, ocorrido, na manhã deste sábado (6). Alberto foi mais uma vitima da Covid-19 e, faleceu em meio à luta incansável contra a pandemia em seu primeiro mandato como prefeito. Deixamos nossa solidariedade à família, à população de Santa  Quitéria e a todos os prefeitos maranhenses que seguem no combate contra o coronavírus. A Famem seguirá atuando ao lado dos municípios para que menos vidas sejam perdidas”.

Foto: Divulgação

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Pedro Lucas propõe Programa Seguro Família

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O Projeto de Lei 2910/20 institui o Programa Seguro Família, benefício mensal para subsistência de qualquer brasileiro residente no País, desde que, como regra geral, esteja desempregado ou então, se autônomo, tenha sido afetado por crise sazonal, como a pandemia de coronavírus. O benefício valerá por até 12 meses, podendo ser prorrogado.

Conforme o texto em tramitação na Câmara dos Deputados, caberá ao Poder Executivo definir o valor do benefício, com base nos dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O valor, maior ou igual a 80% do salário mínimo, deverá ser o mesmo para todos e suficiente para atender a despesas com alimentação, educação e saúde.

“O Programa Seguro Família, de caráter permanente, destina-se a garantir uma renda mínima de modo a assegurar as necessidades básicas”, disse o autor da proposta, deputado Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA). Diante dos impactos da pandemia de Covid-19, “garantir o consumo dos mais pobres se constituirá em importante componente, para a estabilidade social e para revitalizar a economia”, continuou.

Regras gerais – Para ter direito ao benefício, será exigido: pelo menos 18 anos; CPF ativo; não ser titular de outro benefício (previdenciário, de transferência de renda ou seguro-desemprego); renda familiar mensal per capita de até 1/2 salário mínimo, ou mensal total de até três mínimos; e não ter recebido no ano anterior acima do limite de isenção do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF).

A pessoa não poderá ter emprego formal. O texto prevê exceções para microempreendedor individual (MEI); contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social; e trabalhador informal (empregado, autônomo ou desempregado, inclusive intermitente inativo) inscrito no CadÚnico.

Ainda conforme a proposta, também poderá será exigido do requerente, se for o caso, frequência escolar dos filhos menores de 14 anos; frequência em curso de conhecimento, de alfabetização ou qualificação profissional; e prévia tentativa de realocação no mercado de trabalho por meio do cadastro no Sistema Nacional de Emprego (Sine).

O texto determina que o Poder Executivo incluirá, no Orçamento da União para 2021, dotação suficiente para o programa. A partir daí, os projetos de planos plurianuais e de diretrizes orçamentárias deverão especificar as fontes de recursos do programa, assim como eventuais cancelamentos e transferências de despesas ou medidas necessárias.

Máscaras – Autor do projeto de utilização obrigatória de máscaras, durante a pandemia da Covid-19, Pedro Lucas comemorou o fato do projeto ter sido já aprovado no Senado. Como houve a inclusão de emendas, volta a Câmara Federal para uma nova votação e depois vai a sanção da Presidência da República.

Foto: Pedro França/Agência Senado

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Romper com o silêncio II

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Por Adriano Sarney

No início deste ano escrevi uma série de artigos que tratava de preconceito, machismo, feminicídio e outros males terríveis de nossa sociedade. Não imaginava que poucos meses depois viveríamos em isolamento domiciliar, um terreno fértil para agressores e um pesadelo para as vítimas. No mundo inteiro os registros policiais de violência doméstica aumentaram. No Brasil, segundo o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), entre os dias 1º e 25 de março, mês da mulher, houve crescimento de 18% no número de denúncias registradas pelos serviços de discagem.

Para entendermos os motivos que levam à violência doméstica, além das patologias psíquicas do agressor, é preciso primeiro compreender os caminhos sociais que levam ao preconceito contra a mulher, o machismo. É uma crença concebida na convivência de um indivíduo em casa, na escola, com amigos, etc. O machismo pode ser velado ou não, neste último caso, muitas vezes, o resultado é a discriminação. Importante lembrar que preconceito e discriminação não são sinônimos. A discriminação é a ação (uma agressão, por exemplo) motivada pelo preconceito, o machismo, de que homens e mulheres não são iguais, de que o sexo feminino é inferior, mais fraco do que o masculino e de que “ela” é propriedade “dele.” O Feminicídio por sua vez é caracterizado pelo assassinato de uma mulher por razões da condição do sexo feminino, é portanto o preconceito e a discriminação de gênero levado ao extremo.

O feminicídio pode ocorrer dentro ou fora de casa. Quando o homicida é um familiar da vítima ou já manteve algum tipo de laço afetivo com ela, o crime resulta da violência doméstica. Esse é o tipo de feminicídio mais comum no Brasil, a casa é um local de alto risco de crimes contra as mulheres. O isolamento social obviamente potencializa esse tipo de crime. Por se tratar de uma forma qualificada de homicídio, a pena para o feminicídio é superior à pena prevista para os homicídios simples. Enquanto o homicídio simples tem pena de 6 a 20 anos, no feminicídio a punição é de 12 a 30 anos de prisão.

Apresentei na Assembleia Legislativa três projetos de lei para amenizar o sofrimento das mulheres vítimas de abusos durante a pandemia. O PL 168/2020 regulamenta e atualiza a lei federal Maria da Penha. O PL 169/2020 propõe ao Estado o acolhimento das vítimas de violência domiciliar, mulheres e crianças, dada a impossibilidade de conviver com seus agressores. O PL 170/2020 instrui agentes comunitários de saúde a difundir conhecimento e vigilância no que tange a violência doméstica.

Podemos evitar casos de feminicídios. Mas para isso é preciso que as mulheres rompam o silêncio. A grande maioria das vítimas nunca registrou boletim de ocorrência ou obteve uma medida de proteção. Segundo a psicóloga Lais Nicolodi, “superar uma situação de violência doméstica depende de uma rede de apoio de pessoas confiáveis, suporte psicológico e, essencialmente, a denuncia.” As mulheres que sofrem abusos, não podem esperar a violência física acontecer, pois os demais tipos de condutas podem desencadear algo mais grave como o feminicídio. Mulheres podem denunciar violência doméstica pelo Disque 100 ou Ligue 180, 24 horas, todos os dias da semana. A Magazine Luiza, uma empresa privada, inovou ao instalar no seu aplicativo de compras durante a pandemia, um botão para que as vítimas denunciem agressões sem serem notadas pelos seus parceiros.

Romper o silêncio é o único caminho para combater a violência doméstica.

*Adriano Sarney é deputado estadual, economista com pós-graduação pela Université Paris (Sorbonne, França) e em gestão pela Universidade Harvard.

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Juscelino destaca prorrogação do auxilio emergencial

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O deputado federal Juscelino Filho (DEM) destacou, nas redes sociais, a prorrogação do auxílio emergencial pelo governo Federal.

Segundo Juscelino, o próximo passo será a discussão sobre o período e o valor que tem sido essencial para milhares de famílias em todo o pais.

“A prorrogação do auxílio emergencial, já confirmada pelo governo, é de extrema importância. Agora, vamos discutir por quantos meses e qual será o valor. Na grave crise do coronavírus essa ajuda tem sido essencial para o sustento de milhões de famílias brasileiraS”, afirmou.

Juscelino Filho também acrescentou que necessário aperfeiçoar o pagamento do benefício para que ele chegue mais rápido nas mãos dos que mais precisam.

“Também é preciso aperfeiçoar o pagamento, para que ele chegue de forma mais ágil a todos que realmente precisam. A exemplo do que ocorreu na criação da renda emergencial, o Congresso Nacional dará sua contribuição em mais uma medida para amenizarmos os efeitos da pandemia”, finalizou.

Foto: Divulgação

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