Andrea diz que Dino usa recursos para promoção

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AndreaMurad

A deputada Andrea Murad (PMDB) saiu mais uma vez em defesa da saúde pública do Maranhão e questionou a postura do governo que pouco tem investido no setor enquanto contrata empresa de comunicação para melhorar a imagem de Flávio Dino.

“O Governador não estar nem aí para a população. Cortou mais de 78% dos recursos de combate a dengue. Faz corte nas áreas essenciais, como a saúde do povo, mas tem dinheiro para promover a sua imagem pessoal. O mais engraçado é que ele quer promover o governo e não tem resultado algum com o trabalho. Todos viram hoje no Blog Coluna Esplanada do UOL o tipo de imagem nacional que Flávio Dino quer mostrar. Uma mentira! Basta vir ao Maranhão, basta acompanhar o sucateamento da rede hospitalar do Estado, basta ver todas as áreas do governo, a ineficiência do governador, a incompetência do governador, mas ele tem dinheiro para gastar seis milhões vendendo uma imagem mentirosa de um governo incompetente, corrupto, fraudulento e que só sabe fazer miséria com a vida do povo”, disse a parlamentar.

O assunto repercutiu após um site nacional de notícias comentar sobre os gastos que o Governo do Maranhão vai fazer para divulgar a imagem pessoal do governador Flávio Dino. Para a deputada, o gasto de R$ 6 Milhões deveriam ser revertidos em investimentos para a saúde do Maranhão ou intervir em municípios como São Luís, onde Socorrões encontram-se um caos.

“Os Socorrões em São Luís estão um caos, hoje mesmo uma manifestação dos médicos pedindo socorro. É desse tipo de administração que o governador Flávio Dino gosta. É com esse tipo de administração que o governador Flávio Dino compactua. Até hoje não deram um jeito no Socorrão, por quê? Por que o governador Flávio Dino não interviu no Socorrão como fez na época o então secretário Ricardo Murad quando interviu na gestão João Castelo? Porque não está nem aí para a saúde do povo. Se as UPAS do Estado ele está acabando, se o Hospital Carlos Macieira, que era referência, o Hospital Geral, ele está conseguindo acabar, os hospitais dos municípios que ele sequer inaugura. Mas gasta R$ 6 Milhões para promover a imagem de um governo que não existe”, finalizou a parlamentar.

Foto: Nestor Bezerra

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Prefeitura intensifica combate ao Aedes aegpyti

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Saude

O combate ao mosquito Aedes aegpyti se intensifica com as ações realizadas pela Prefeitura de São Luís, com foco nas atividades em campo e diagnósticos. Para este monitoramento, foram estruturadas as Unidades Sentinelas que funcionam na Unidade Mista do Bequimão voltadas para os adultos; e no Hospital da Criança, para atendimento infantil. Estas unidades são específicas para a realização de exames dos casos suspeitos já notificados clinicamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da rede municipal.

As ações da Prefeitura fortalecem os setores de prevenção e diagnóstico. As medidas na área da saúde obedecem as diretrizes da gestão do prefeito Edivaldo.

Em caso de algum sintoma suspeito de dengue, chikungunya e Zika, o paciente deve procurar primeiro uma unidade de saúde próxima de sua residência. “É a partir desta primeira avaliação que será definido encaminhamento às Sentinelas para realização dos testes”, ressalta a titular da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Helena Duailibe.

O alerta é para qualquer pessoa que venha apresentar os sintomas típicos das viroses – dor no corpo, gripe, diarreia e febre. Atenção redobrada para gestantes no primeiro trimestre, cujos filhos podem estar sob risco de microcefalia; e aos adultos, no caso da febre chikungunya, cujos sintomas permanecem por mais de um ano. Uma vez procurando as unidades básicas de saúde, a pessoa se submete à avaliação e é orientada a repouso e bastante hidratação em casa. ”

A dengue, por exemplo, foi banalizada por muito tempo. É uma doença que não deveria apresentar complicações, cujos sintomas atenuam em até sete dias. Mas, sem os cuidados corretos como repouso e hidratação, pode evoluir”, explica Helena Duailibe.

Em caso de persistência destes sintomas por mais de 48 horas e o aparecimento de situações como boca seca, febre que não cessa, sinais de desidratação e dores abdominais, a pessoa deve retornar à unidade básica de saúde onde foi atendida primeiramente.

Neste retorno, o médico irá reavaliar e definir se reforça as orientações de tratamento ou, dependendo da evolução, se encaminha o paciente a uma das Unidades Sentinelas, onde será feita coleta de material para exame laboratorial. “A importância destas Unidades Sentinelas é para que as pessoas possam fazer os exames e recebam as orientações para evitar mais complicações da doença”, explica Helena Duailibe.

Foto: Maurício Alexandre

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Dono de imóvel com foco de Aedes pode ser multado

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AdrianoSarney

Tramita na Assembleia Legislativa, em regime de urgência, o Projeto de Lei número 011/2016, de autoria do deputado Adriano Sarney (PV), que visa fortalecer o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor dos vírus da dengue, chikungunya e zica. De acordo com a proposta, proprietários de imóveis infestados de focos do mosquito poderão ser multados em até R$ 100,00 por metro quadrado do imóvel.

O deputado esclarece, contudo, que a aplicação da multa só ocorrerá em último caso. Primeiramente deverá ocorrer, como de praxe, a inspeção das autoridades sanitárias (agentes de saúde e endemias) no imóvel. Nesse processo, o agente avalia riscos potenciais de infestação do mosquito, aplica larvicida onde ficar constatada a presença da larva do mosquito e recomenda algumas medidas ao proprietário, como limpeza do local e recolhimento de lixo e objetos que possam servir de criadouro para o mosquito.

Ainda segundo o deputado, depois desse processo de inspeção dos agentes de saúde, será dado um prazo de 72 horas, no máximo, para a realização de uma nova vistoria e, nesse caso, se ficar constatado que o proprietário (ou responsável pelo imóvel) não seguiu as recomendações sanitárias, será aplicada a multa.

“O diferencial deste projeto de lei é que ele possibilita cobrar dos proprietários de imóveis a sua cota de responsabilidade nesta campanha, com a obrigação de manter os seus imóveis limpos e livres de focos do mosquito Aedes aegypti, de modo a impedir a proliferação de doenças”, diz Adriano Sarney.

O parlamentar ressaltou que, de acordo com o projeto de lei, os recursos oriundos das multas deverão ser investidos em programas de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti e que parte desses recursos poderão, eventualmente, ser aplicados em tratamento de crianças nascidas com microcefalia, uma condição que está sendo relacionada com vírus Zika, transmitido pelo mosquito.

Em relação a imóveis em situação de abandono (ou ausência de pessoas que possam permitir o acesso), de acordo com o projeto de lei, os agentes públicos de saúde poderão ingressar nos imóveis (públicos ou privados) que apresentem risco potencial de propiciar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, com fins de avaliá-lo e, se for o caso, promover a dedetização e/ou determinar ao proprietário que seja promova a devida limpeza ou ação de combate ao mosquito. Caso necessário, os agentes públicos poderão solicitar reforço da Guarda Municipal ou Polícia Militar para entrar nos imóveis.

Foto: Agência Assembleia

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Dengue no Brasil

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JuscelinoFIlhoPor Juscelino Filho

Saúde é dever do estado brasileiro, é uma conquista do povo, materializada na Carta Magna de 1988, a Constituição-Cidadã.

O país, de fato, assumiu essa responsabilidade, a causa foi abraçada pela sociedade, é ela que garante a universalização do Sistema Único de Saúde – SUS, a partir dos tributos que financiam a maior parte dos custos da rede pública, federal, estadual e municipal.

Saúde é item obrigatório na agenda nacional, a primeira preocupação dos brasileiros, mais do que a corrupção: atestam 23% dos entrevistados em recente pesquisa divulgada na grande imprensa, certamente verbalizando o drama dos pacientes e de suas famílias, sobretudo as mais pobres, que lotam corredores de ambulatórios e hospitais, cenas chocantes, desumanas.

Há nítido descompasso entre a crescente demanda da população e o atendimento insuficiente da rede, as soluções encontradas não conseguem superar os problemas existentes, mininizam efeitos, não eliminam causas, são paliativos em inúmeras situações, infelizmente.

É justo reconhecer a enormidade dos recursos alocados. Mas, eles não podem faltar, nem diminuir, são decisivos, viscerais: mesmo episódica, qualquer descontinuidade traz danos, até irreparáveis. Por isso, além da prioridade a instalações, equipamentos, pessoal capacitado e fluxo financeiro, políticas públicas, sistemas e programas de saúde exigem permanente atenção, constante monitoramento e gestão efetiva.

O Brasil tem vários exemplos positivos, incluindo amplas, bem sucedidas campanhas nacionais de conscientização, mobilização e ação operacional de saúde: o aleitamento materno, a redução da mortalidade infantil, a quase erradicação da poliomielite, o combate à AIDS, a vacinação contra a gripe.

Há avanços a comemorar, sim, mas, há ainda graves dificuldades a enfrentar, algumas delas recorrentes: esse é exatamente o caso da alta incidência de dengue, que atinge uma em cada quatro cidades brasileiras, assusta a população, ocupa manchetes da mídia. São centenas de milhares de pessoas infectadas, há várias mortes associadas, a maioria em São Paulo, agora.

Diante da epidemia, é imediato o fornecimento de medicamentos e profissionais especializados em quantidade compatível à necessidade de atendimento nos ambulatórios, centros de saúde e hospitais dos locais onde o surto é intenso, além das iniciativas de curto prazo no combate a focos do mosquito transmissor, incluindo intervenções infraestruturais em zonas de acúmulo de água capazes de se transformarem em berço de larvas e a educação sanitaria, é claro.

Em saúde, a prevenção é sempre o melhor remédio, todos nós sabemos, eu sei, como médico. Aqui, o controle sobre os vetores de transmissão é poderoso aliado, a vacinação em massa é a solução óbvia, de longo prazo.

Entretanto, os correspondentes esforços de pesquisa científica e clínica, de experimentação e de teste até a produção comercial precisam ser concentrados, apoiados, agilizados, a exemplo dos estudos com a quitosana contra o Aedes aegypti, na Universidade Federal do Ceará, no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará e na Evidence Soluções Farmacêuticas, sob coordenação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, assim como a experiência já bem avançada de vacina contra a dengue do Instituto Butantã, de São Paulo, com suporte do National Health Institute, dos EUA. São dois emblemáticos projetos, eles sinalizam que muitos outros são também viáveis, se o modelo, a estratégia e a metodologia forem replicadas, customizadas, aperfeiçoadas.

Eu tenho convicção de que – sob lastro institucional de diplomas legais discutidos e aprovados no Congresso Nacional – a atuação integrada e cooperativa entre governos, universidades, empresas, investidores, entidades e agências reguladoras é a melhor estratégia para viabilizar políticas públicas consistentes e duradouras de pesquisa e desenvolvimento, de ciência, tecnologia e inovação, especialmente em segmentos críticos, vitais, como a saúde.

Por isso, já no primeiro dia de mandato, não hesitei em resgatar o Projeto de Lei 117/2015 (originalmente apresentado pelo amigo Eleuses Paiva), que institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. Ela objetiva fomentar e orientar a pesquisa, o desenvolvimento tecnológico, a produção e a utilização de insumos farmacêuticos, aumentando a capacidade de inovação dessa complexa cadeia industrial, em benefício do bem-estar da sociedade brasileira. É essencial para a competitividade sistêmica do país neste estratégico nicho, ela pode criar, manter e assegurar condições favoráveis ao crescimento da participação brasileira no mercado mundial de medicamentos.

No momento, como autor, em sintonizada parceria com a amiga deputada Renata Abreu, relatora na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – CCTCI, estamos finalizando prospecção para atualização do projeto, dialogando com parlamentares, lideranças partidárias e membros das comissões, iniciando imprescindível articulação com ministérios, com entidades da sociedade organizada ligadas ao tema e com representantes do segmento farmacêutico para adensamento e conformação da proposta em trâmite, desde a primeira fase.

Como cidadão, eu acredito que, no Brasil, temos capacidade, talento e criatividade para encontrar o melhor caminho na busca de autosuficiência tecnológica em medicamentos, inclusive a partir do aproveitamento otimizado, ecologicamente sustentável e ético do nosso vastíssimo patrimônio fitoterápico, fonte de potencial inesgotável, vocacionado a desencadear virtuoso e benfazejo ciclo de enriquecimento científico a partir da rica e generosa natureza.

Como parlamentar, o desafio de contribuir para a melhoria da saúde pública e o fortalecimento da indústria brasileira é estimulante e prazeroso, eu tenho esperança de que teremos sucesso nesta e em outras proposições legislativas, se Deus quiser.

* Juscelino Filho é médico e deputado federal

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Foco na dengue

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dengue

Enfermeiros e coordenadores de epidemiologia dos municípios de São Luís, São José de Ribamar, Raposa, Paço do Lumiar e Alcântara iniciaram, nesta terça-feira (21), no Hotel Holiday Inn, em São Luís, um treinamento promovido pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) para as ações de vigilância epidemiológicas da dengue e assistência de enfermagem do paciente. O treinamento será realizado até sábado (27), para que possam ser qualificados os 494 técnicos dos 217 municípios maranhenses.

A superintendente de Epidemiologia e Controle de Doenças da SES, Maria da Graça Lírio, explicou que o treinamento tem a finalidade de discutir todo o processo de epidemiologia. “Vamos orientar os profissionais sobre os procedimentos de Vigilância Epidemiológica da Dengue e assistência de enfermagem com os pacientes que apresentarem sintomas da doença”, adiantou.

Graça Lírio disse que os treinamentos são necessários para que as notificações de dengue no Estado continuem a reduzir. Em 2012 o Estado notificou 6.785 casos de dengue e, em 2013 foram 4.505 – uma redução de 33,6%. A capital teve 1.269 notificações em 2012 e 1.106 em 2013, com redução de 12,8%.

Ela afirmou que, apesar da redução das notificações, o número de óbitos aumentou. Em 2012 foram registrados 10 óbitos no Estado e quatro na capital. No ano consecutivo foram 12 óbitos no Estado e seis na capital. “Por isso chamamos a atenção dos gestores para não deixarem faltar soro oral e medicamentos nas unidades municipais porque a reincidência da doença aumenta o risco de morte”, justificou Graça Lírio.

Foto: Nestor Bezerra

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Números da dengue

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vinicius-ninaSão Luís chega a 20ª semana do ano (1° de janeiro a 18 de maio) com redução de 28,1% no número de casos de dengue. De acordo com boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), por meio da Vigilância Epidemiológica e Sanitária, foram registrados 374 casos da doença.

No mesmo período do ano passado haviam sido notificados 520 casos e três óbitos. Neste ano, a quantidade de óbitos se manteve a mesma, com o registro de cinco casos graves, comparando com 11, registrados no mesmo período de 2012. Os bairros mais atingidos são o São Francisco, com três casos, e o Bairro de Fátima, com dois casos confirmados.

Para o secretário de Saúde, Vinícius Nina, a prevenção à dengue é ação prioritária. “A responsabilidade é nossa, mas o desafio é de todos nós. Esses números demonstram que a população vem atendendo aos nossos chamados e cuidando de suas casas e de seus quintais, protegendo suas famílias e toda a cidade. Mas é preciso redobrar o cuidado, pois tivemos, infelizmente, três casos confirmados de óbito, o que deve fazer com que a população não descanse com os cuidados”, alertou.

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Parque aquático está abandonado

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G1

O único parque aquático público em São Luís, no Complexo do Castelão, mantido pelo governo do Estado, está abandonado e com muitos problemas de infraestrutura. O caso foi mostrado de terça-feira (3) pela TV Mirante.

No local há duas piscinas, uma para competições de natação e outra para saltos ornamentais. Entretanto, nenhuma delas funciona. O mato já tomou conta da área. Entulho e até mesmo uma caixa d’água estão jogados no local.

De acordo com o vigilante de uma empresa privada que faz a segurança no local, que preferiu não se identificar, agentes da vigilância sanitária vão mensalmente até ao complexo para fazer testes e evitar a presença do mosquito da dengue. “Quando eles vêm, eles dizem que não tem dengue não porque aqui tem aqueles sapinhos que come (a larva)”, contou.

Em fevereiro de 2011, adolescentes foram flagrados nadando na piscina do complexo. Sem um vigilante por perto, eles saltavam de uma altura de aproximadamente 15 metros.

Em nota, a Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel) esclareceu que uma empresa foi contratada em 2012 para as obras de recuperação do parque aquático, mas o contrato teria sido rescindido por descumprimento de cláusulas contratuais. Ainda, um novo projeto estaria sendo providenciado para a modernização do parque.

Sobre o risco de foco de dengue, a Sedel afirma que foi feito um trabalho em parceria com a Vigilância Sanitária e a Secretaria de Estado da Saúde (SES) para tratamento químico das piscinas e eliminação dos focos.

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Casos de dengue têm redução de 59% no Maranhão

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Com a intensificação das chuvas nos últimos meses a Secretaria de Estado da Saúde (SES), através da Vigilância Epidemiológica Estadual tem intensificado o monitoramento dos casos suspeitos de dengue em todo o maranhão. O último monitoramento apontou que apesar de ter havido uma redução no numero de casos confirmados em 2013, a indicação da vigilância é de que os municípios continuem desenvolver ações de combate ao mosquito.

De acordo com a Superintendente de Vigilância Epidemiológica, Maria das Graças Lírio, o último Levantamento Rápido de Índice do Aedes Aegypti (Lira), que apresentou uma redução dos casos em relação ao mesmo período no ano passado, foi realizando entre janeiro e março de 2013. A redução percentual foi de 59,2% no número de casos em todo o estado, o que corresponde a 1.385 casos a menos se comparado com os índices compilados em 2012.

A superintendente explica, no entanto, que apesar deste fato a situação ainda é de alerta por que estes dados devem sofre uma mudança devido a uma série de fatores negativos que contribuíram para aumentar a incidência de casos. Dentre estes fatores estão chuvas que se intensificaram e a circulação do sorotipo DENV4 ainda considerado novo no Brasil com apenas dois a três anãos de circulação, mais que sabidamente já circula no Maranhão e estados vizinhos desde 2011.

Em 2012, foi identificada a circulação de DENV4, nos municípios de Timon, Trizidela do Vale, Santa Inês, Presidente Dutra, Porto Franco, Turiaçu e Santa Luzia. Os dados a que chegamos agora indicam que este tem se estendido para o interior do Estado.

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