Em 22 de setembro, um dia depois da suspensão do embargo, por meio de decisão liminar assinada por Guerreiro Júnior, Othelino anunciou na imprensa governista que procuraria o desembargador para expor os motivos que o levaram a determinar a interrupção da montagem do corredor da folia.

Othelino chegou, de fato, a manter contato com a assessoria de Guerreiro Júnior, para tentar agendar a audiência. O magistrado, no entanto, se recusou a recebê-lo, argumentando que não falaria sobre o Marafolia com o secretário, pois aquele era um assunto que dizia respeito ao Tribunal de Justiça, e não a apenas um de seus integrantes.