Merck contrata assessoria de imprensa para


rebater denúncias de poluição ambiental

Por causa das denúncias de que estaria contribuindo para o aumento da poluição do rio Anil, a indústria de medicamentos alemã Merck, instalada em São Luís desde a década de 1960, decidiu finalmente contratar uma assessoria de imprensa.

Na manhã de hoje, dirigentes da Merck entregaram à Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa uma carta na qual enumera as ações de preservação ambiental implementadas pela empresa.

O fato foi devidamente registrado pela recém-contratada assessoria de imprensa, cuja responsável é a jornalista Yndara Vasques Lima (8113-1293).

Prefeito do PDT não paga salários e servidores param
escolas e o único hospital público de Paulo Ramos

Servidores do município de Paulo Ramos não recebem salários há três meses. Indignados com o prefeito João Teixeira Noronha (PDT), os funcionários da educação e da saúde estão de braços cruzados.

Com isso, os alunos de todas as escolas rede municipal estão sem aulas e os profissionais de saúde do Hospital Dr. Carlos Macieira, único mantido pela prefeitura, deixaram de atender pacientes há três dias.

Mesmo com a caos instalado no município, o prefeito, aliado e colega de partido do governador Jackson Lago, ainda não se pronunciou sobre a questão.

Manifestantes agridem imprensa


durante manifestação na BR-135

Trabalhadores da empresa Enesa, terceirizada pela Alumar, agrediram repórteres que cobriam uma manifestação realizada por eles esta manhã, na BR-135. Furiosos, os operários investiram contra profissionais dos jornais O Estado do Maranhão e O Imparcial quando os mesmos tentavam colher informações sobre o protesto.

A violência foi tamanha que os repórteres de O Imparcial Luciano Reis e Karlos Geromy, para não ser espancados, tiveram que correr até a barreira policial montada na rodovia. Primeiros a chegar ao local da manifestação, os repórteres Ronaldo Rocha e Paulo Soares, de O Estado do Maranhão, foram ameaçados ao se aproximar do local onde os trabalhadores estão concentrados. Ambos chegaram a ser cercados e só foram liberados depois de muita conversa.

Os operários da Enesa exigem o pagamento de benefícios salariais, que, segundo eles, não estão sendo incluídos em seus contra-cheques pela empresa. Para demonstrar sua revolta, eles interditaram a BR-135, atearam fogo em pneus e danificaram veículos cujos motoristas tentaram furar o bloqueio.

A Alumar adiantou que não se pronunciará sobre o caso, já que o problema envolve tão somente a empresa terceirizada e os funcionários por ela contratados.

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