PMDB formaliza indicação de Lobão para Minas e Energia

Em meio ao risco de racionamento de energia no país por causa da falta de chuva, o PMDB espera obter nesta quinta-feira do presidente Lula a nomeação do senador Edison Lobão para o Ministério de Minas e Energia. Em audiência com o presidente, amanhã à noite no Palácio do Planalto, o PMDB vai formalizar a indicação do senador para o cargo. Para o encontro, irão os dirigentes e líderes das bancadas na Câmara e Senado e, ainda, o senador José Sarney – o padrinho de Lobão. A idéia do PMDB é demonstrar unidade do partido na indicação.

Edison Lobão é jornalista e já foi governador do Maranhão – onde sua família tem o controle de emissoras de rádio. O suplente, que deve assumir a vaga, caso seja mesmo nomeado ministro, é o filho de Lobão, Edison Lobão Filho, que será obrigado a se afastar do comando das emissoras de rádio.

O encontro de Lula com o comando do PMDB deve ser o primeiro de uma séria de encontros com dirigentes de outros partidos aliados. Nestes encontros, o presidente Lula será cobrado a fazer as nomeações prometidas aos aliados, muitas delas, há quase um ano. São reivindicados mais de 50 cargos federais, muitos deles, nos Estados.

O PMDB não deve se contentar com o comando do Ministério de Minas e Energia. Mas espera que o novo ministro tenha força para indicar os ocupantes de cargos estratégicos no ministério e, também, o comando de empresas ligadas a ele, como a Eletrobrás e Eletronorte. A maior cobiça do PMDB é a Diretoria Internacional da Petrobras para Jorge Zelada, que já é da empresa.

Fonte: Portal G1

Jackson e Tadeu terão espaço VIP gigante para


acomodar parentes e aderentes na passarela do samba


Jackson e Tadeu lotarão camarote VIP
gigante com parentes, amigos e apadrinhados

O projeto de montagem da passarela do samba, no Anel Viário, reserva um espaço de 27 metros de área frontal por 12 de fundos para acomodar familiares, assessores e convidados do governador Jackson Lago e do prefeito Tadeu Palácio durante os desfiles de Carnaval. A estrutura começou a ser montada ontem (terça-feira), com prazo de 20 dias para conclusão.

Com um espaço tão amplo à disposição, os chefes do Executivo estadual e municipal poderão promover noites nababescas durante a folia de Momo. Certamente, a produção caprichará na decoração, nas comidas e bebidas. Será uma fartura e um luxo só, tudo para agradar aos anfitriões e àqueles que hoje desfrutam a intimidade do poder.

Pelo camarote VIP, passarão políticos, empresários, jornalistas, dentre outras figuras que hoje ganham a vida cultivando relações das mais diversas com as administrações estadual e municipal.

A passarela do samba terá capacidade para 6.272 espectadores, incluindo arquibancadas e 46 camarotes, distribuídos em dois andares. A novidade para este ano são as cadeiras, que totalizam 1.800 lugares. Os desfiles acontecerão entre os dias 1º de fevereiro, Sexta-Feira Gorda, e 5, Terça-Feira de Carnaval.

Cutrim acionará MP para obrigar Eurídice Vidigal


a esclarecer contrato firmado com a Cefor


Cutrim: Eurídice precisa esclarecer contrato com a Cefor

O presidente da Comissão de Segurança Pública e Cidadania da Assembléia Legislativa, deputado Raimundo Cutrim (DEM), informou que entrará com representação no Ministério Público Estadual para obrigar a Secretaria de Segurança Cidadã a esclarecer a contratação da Cefor para ministrar cursos de tiro a policiais civis e militares. A empresa de segurança privada recebeu R$ 51.900,00 pelo contrato, cuja duração é de 30 dias, com possibilidade de prorrogação por igual período.

Cutrim quer que a secretária Eurídice Vidigal informe as datas das aulas de manuseio de armas de fogo. O objetivo é comprovar se houve mesmo o curso, já que a empresa recebeu dinheiro público para prestar o serviço.

Segundo ele, intriga o fato de o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Antônio Pinheiro Filho, ter assegurado que nenhum membro da tropa participou de curso de tiro ministrado pela empresa de segurança privada. O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Amon Jessen, também afirmou desconhecer a realização desse tipo de capacitação.

“Se o contrato foi firmado, mesmo que a gente não concorde, é preciso apurar se houve mesmo o curso”, salientou o parlamentar.

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