Racha na segurança

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Mesmo com a presença de Jackson, Eurídice ignora
inauguração de companhia da PM na Vila Embratel

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Nem a participação de Jackson fez Eurídice ir a
inaguração com presença do coronel Melo

Não demorou muito e a secretária de Segurança Cidadã, Eurídice Vidigal, retribuiu a desfeita do comandante do Policiamento Metropolitano e chefe do Gabinete Militar do Governo, coronel Francisco Melo, que ignorou uma solenidade presidida por ela, no último dia 15. Mesmo com a presença do governador Jackson Lago, Eurídice não deu as caras na inauguração da 2ª Companhia do 1º Batalhão de Polícia Militar, na Vila Embratel, sábado, e aumentou o fosso entre ela e o alto comando da tropa.

Durante a solenidade, o coronel Melo postou-se sempre ao lado de Jackson, no palanque, onde também estava o comandante-geral da PM, coronel Pinheiro Filho, além de líderes comunitários e representantes da própria Secretaria de Segurança Cidadã.

A ausência de Eurídice foi sentida durante a solenidade. A secretária, que em eventos públicos nos quais se vê diante de militares faz questão de ostentar sua superioridade hierárquica, tinha por obrigação participar do ato. Como não foi, ficou a forte impressão de que evitou defrontar-se com o comandante do Policiamento Metropolitano, com quem travou áspero bate-boca durante uma entrevista coletiva, há duas semanas.

Em seu discurso, o governador enalteceu a segurança cidadã como forma de reduzir os índices de criminalidade. Ao pautar sua fala pelo tema, Jackson pareceu querer invocar a presença de Eurídice ou, o que é pior, tentar compensar a ausência da secretária proferindo palavras que deveriam ser ditas por ela.

Resta saber se é correta a atitude do governador de tentar contemporizar ânimos de subordinados que vivem em clima de hostilidade permanente.

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Protesto de agentes penitenciários deve “melar”

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festa de Eurídice na inauguração do cadeião

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Inauguração do cadeião não
será só festa

Marcada para a próxima terça-feira, a inauguração do Centro de Detenção Provisória de Segurança Cidadã, forma pomposa cunhada pela secretária Eurídice Vidigal para denominar o cadeião de Pedrinhas, deverá ocorrer em clima de protesto. Insatisfeitos com o que chamam de terceirização dos presídios, agentes penitenciários manifestarão seu descontentamento durante a solenidade, para a qual está confirmada a presença do ministro da Justiça, Tarso Genro.

Os agentes penitenciários, por meio do seu sindicato, chegaram a recorrer ao Ministério Público para tentar evitar a terceirização. Uma das principais queixas da categoria é de que uma empresa de segurança privada foi contratada para vigiar o Cadeião, o que ocorre desde que no local existia apenas um canteiro de obras.

Segundo os agentes, o governo, ao terceirizar o sistema carcerário, prejudica a classe, que há muito tempo cobra a realização de concurso público, alegando que o número de servidores lotados nas unidades prisionais é reduzido.

O protesto dos agentes prisionais certamente causará imenso desconforto à secretária, que considera o cadeião de Pedrinhas o maior feito de sua conturbada gestão.

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PSB dispara mais um petardo contra o governo Jackson Lago

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Ribamar Alves diz que governo Jackson deixou famílias desamparadas em Trizidela do Vale

Em discurso proferido esta semana na tribuna da Câmara Federal, o deputado Ribamar Alves, presidente do PSB no Maranhão, criticou o fato de o Governo do Estado estar prestando auxílio apenas à população urbana atingida pelas enchentes em Trizidela do Vale, município maranhense mais castigado pelas cheias. Segundo o parlamentar, os moradores dos povoados distantes da sede estão relegados à própria sorte, sem qualquer assistência das autoridades.

O discurso, que ganhou destaque na edição da última sexta-feira do programa de rádio “A Voz do Brasil”, soou como mais um petardo dirigido pelo PSB ao governador Jackson Lago. Há uma semana, o governador foi chamado de “velho escroto” em um artigo escrito pelo ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e candidato do partido na eleição de governador em 2006, Edson Vidigal.

No último dia 4, Jackson visitou Trizidela do Vale e Pedreiras, acompanhado de alguns auxiliares, para acompanhar de perto os estragos provocados pela cheia do rio Mearim nos dois municípios. Na ocasião, decretou estado de emergência em ambas as cidades e anunciou uma série de ações em favor das vítimas.

O discurso denuncia que apesar da visita, que teve ampla cobertura da mídia governista, com direito a foto de primeira página de Jackson percorrendo áreas alagadas na carroceria de um caminhão, o governo oferece auxílio precário à cidade.

Ao apontar a falta de ação do Estado em benefício dos flagelados pelas enchentes em Trizidela do Vale, Ribamar Alves entra na lista dos membros do PSB que se insurgiram contra Jackson. Por ser ele o presidente estadual da legenda, o abalo deve ser ainda maior.

As críticas do deputado ao governo aumentam a dimensão da crise entre o Palácio dos Leões e o PSB, legenda que detém cargos importantes na administração estadual, mas que de forma sistemática vem mostrando sua insatisfação com o até agora aliado.

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Deficiente é atingido na cabeça

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por bala perdida no Ipase de Baixo

O deficiente mental Antonielson Ribeiro foi atingido na cabeça por uma bala perdida no início da tarde desta quinta-feira, no Ipase de Baixo. O tiro foi disparado pelo homem identificado como Júlio César, vulgo Chico do Globo, que tentou alvejar um rival.

Segundo testemunhas, Chico do Globo atirou na direção de um homem acusado de ter roubado telhas do Globo Som, clube de reggae de sua propriedade, localizado naquele bairro, e também da casa de sua filha.

O suposto ladrão saiu ileso, mas Antonielson, que estava na rua no momento do conflito, acabou sendo atingido e permanece internado em estado grave no Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I.

Guarnições da 8º Batalhão da Polícia Militar fizeram rondas no Ipase de Baixo na tentativa de capturar o autor do disparo, mas não conseguiram localizá-lo.

A ocorrência foi registrada pelo Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) como tentativa de homicídio.

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Coronel Melo ignora solenidade

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presidida por Eurídice Vidigal


Presença de Eurídice Vidigal pode ter
incomodado Melo, que prefetiu manter distância

Antes presente em todos os eventos que envolvem o tema segurança pública, o comandante do Policiamento Metropolitano e chefe da Casa Militar do governo Jackson Lago, coronel Francisco Melo, não compareceu, nesta terça-feira, à abertura do “II Seminário Internacional Brasil/França – Investigação Criminal na Fronteira”. A solenidade, realizada no Hotel Praia Ponta d’Areia, foi presidida pela secretária de Segurança Cidadã, Eurídice Vidigal, com quem Melo teve um grave desentendimento, dias atrás, durante uma entrevista coletiva.

O seminário está sendo realizado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), em parceria com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Segurança Cidadã. Participaram da abertura as principais autoridades da área de segurança no Maranhão. Compuseram a mesa a própria Eurídice, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Pinheiro Filho; o superintendente regional da Polícia Federal, Gustavo Gominho, além de autoridades do sistema de segurança da França, policiais civis e militares dos estados do Pará, Amapá, Roraima, Piauí, Amazonas, Ceará e da própria Guiana Francesa.

A ausência de Melo foi sentida na abertura do seminário, principalmente por ser ele o chefe da guarda do governador e o segundo homem na hierarquia da PM. Por se tratar de um evento internacional, sua participação era esperada e até necessária, já que o evento proporciona troca de experiências com policiais de outros estados e do exterior.

Durante a solenidade, Eurídice Vidigal postou-se sempre ao centro da mesa. Possivelmente incomodado em ter que encarar novamente sua desafeta, Melo talvez tenha preferido manter distância, em mais um episódio que prova o racha na cúpula da segurança pública no Maranhão.

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Secretário defende instituição da “taxa do lixo”

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Segundo Carlos Rogério Araújo, a não implementação do tributo pode ocasionar “colapso” no sistema de limpeza pública

Por Wilson Lima

Quase dois anos após a suspensão da cobrança da Taxa de Resíduos Sólidos, que ficou conhecida como Taxa do Lixo, pelo Tribunal de Justiça (TJ), o secretário Municipal de Obras e Serviços Públicos, Carlos Rogério Araújo, voltou a defender a instituição da cobrança. Apesar disso, a atual gestão da prefeitura não tem intenção de tentar, pela terceira vez, implantar o tributo.

Segundo Carlos Rogério, o próximo prefeito de São Luís deve pensar, seriamente, na implementação do tributo sob pena de enfrentar o ‘colapso’ nos serviços de limpeza pública da capital. “A taxa de lixo precisa ser instituída nos próximos cinco anos. Caso isso não ocorra, São Luís enfrentará sérios problemas tanto na coleta, quanto no tratamento e destinação do lixo, tanto residencial, quanto industrial”, afirmou o secretário, durante encontro ocorrido segunda-feira última, na sede da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), no aeroporto Internacional Marechal Cunha Machado. “Sinceramente, foi um ‘milagre’ o prefeito Tadeu Palácio (PDT) ter se reelegido sob a bandeira da limpeza pública, apesar da escassez de recursos. Sabemos que uma medida como essa (a Taxa do Lixo) é impopular mas ela é necessária. Em várias cidades brasileiras esse tributo já é cobrado e já entrou no orçamento anual das famílias”, complementou Rogério.

Entre os anos de 2002 e 2007, a Prefeitura de São Luís destinou cerca de R$ 180 milhões às empresas Limpel e Limp Fort pelos serviços de coleta de lixo em São Luís. Foram 22 contratos semestrais com as duas empresas (11 com a Limpel e 11 com a Limp Fort). Em números exatos, somente a coleta de lixo custou, aos cofres públicos de São Luís, R$ 180.699.466,23. Isso significa um custo diário de R$ 99.013,40 por dia.

Se a coleta de lixo já é onerosa aos cofres públicos, a operacionalização do sistema de tratamento e destinação final do lixo de São Luís também não foge a essa regra. Segundo o próprio secretário Municipal de Obras e Serviços Públicos, hoje a prefeitura de São Luís gasta cerca de R$ 15,00 por tonelada de lixo que chega ao Aterro da Ribeira, local de destinação final do lixo da capital. Por dia, são depositados, no aterro, cerca de 650 toneladas de lixo domiciliar e mais 550 toneladas de resíduos provenientes da construção civil. Isso significa que, hoje somente com a destinação final do lixo da capital, a Semosp gasta, diariamente, aproximadamente R$ 9.750 com o lixo domiciliar mais R$ 8.250 com os resíduos da construção civil: um gasto diário de R$ 18 mil. Juntando-se coleta e destinação final, o sistema de coleta e destinação do lixo de São Luis custa, por dia, R$ 117 mil. Ou R$ 3,5 milhões por mês.

Na última vez em que a taxa de lixo tentou ser instituída em São Luís, cujos carnês de pagamentos chegaram a ser entregues à população, foram tributados 61.706 imóveis. Ficaram isentos os imóveis (residenciais ou comerciais) avaliados em até R$ 20 mil. A expectativa de arrecadação anual da taxa de Lixo, em 2006, era de R$ 5.914.369,90, suficiente para custear 14% dos serviços de limpeza e destinação final do lixo de São Luís. “O problema não é somente a limpeza mas os investimentos que precisam ser feitos. A prefeitura hoje não tem condições de fazer todos os investimentos necessários para a melhoria do sistema de coleta e destinação final do lixo. E, com a taxa de resíduos sólidos, sem dúvida sobraria mais dinheiro para investimentos na infra-estrutura da cidade, por exemplo”, defendeu, segunda-feira, Carlos Rogério.

A taxa do lixo foi instituída em dezembro de 2004 por meio do Projeto de Lei n° 4.427. Entretanto, após a sua criação, a Taxa de Resíduos Sólidos recebeu muitas críticas da população e do empresariado. A taxa chegou a ser cobrada no ano seguinte, mas, pela pressão popular, o tributo foi suspenso. Em dezembro de 2005, mais uma vez, a Câmara de Vereadores aprovou, por 11 votos a nove, a lei 4.550 que instituía o retorno da taxa de lixo. Em maio de 2006, novamente os carnês do tributo chegaram às casas dos moradores, mas, por uma decisão do Tribunal de Justiça naquele mês, a taxa foi definitivamente suspensa. O TJ acatou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), impetrada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra a cobrança.

Na época da segunda cobrança, a Taxa do Lixo, variava, no caso de residências, de R$ 33,79 (para imóveis com até 40 m² de área construída) a R$ 196,00 (maior que 800 m²). Para os prédios comerciais, o valor do tributo variava de R$ 40,54 (até 40 m²) a R$ 364,96 (maior que 800 m²).

SAIBA MAIS – Taxa do Lixo (cronologia)
Dezembro de 2004 – Data da votação e aprovação do Projeto de Lei nº 4.427, de autoria do Executivo, que instituiu a cobrança da taxa de lixo. O projeto foi aprovado por 20 votos a um;

Março de 2005 – Início do pagamento da Taxa de Lixo. Durante aproximadamente 40 dias de arrecadação, a prefeitura arrecadou quase R$ 100 mil reais;

Abril de 2005 – Diante da pressão popular, buscando maiores discussões a respeito do assunto, o prefeito Tadeu Palácio resolveu suspender a Lei nº 4.427/04;

Abril de 2005 – Inicia-se a devolução da Taxa de Lixo de aproximadamente duas mil pessoas que haviam feito o pagamento do Tributo;

Abril de 2005 – Data da mensagem nº 036/05 do prefeito Tadeu Palácio que suspendia, oficialmente, a Taxa de Lixo. No projeto de lei em anexo, 054/2005, instituía uma série de fóruns visando obter a opinião da sociedade sobre o assunto;

Dezembro de 2005 – Câmara dos Vereadores aprovam o retorno da cobrança da Taxa de Lixo em São Luís por 11 votos a nove;

Maio de 2006 – iniciada, pela segunda vez, a cobrança da Taxa de Lixo;

Maio de 2006 – O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ/MA) acatou Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada pela Ordem dos Advogados do Brasil seccional Maranhão (OAB-MA) contra a cobrança da Taxa do Lixo.

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Eurídice Vidigal contrata agência

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para melhorar imagem de sua gestão


Com imagem desgastada, Eurídice Vidigal
recorre ao marketing para melhorar conceito

A secretária de Segurança Cidadã, Eurídice Vidigal, contratou a agência de publicidade Imagine para tentar melhorar a imagem desgastada do órgão que comanda. Parecendo estar obcecada por melhorar o seu conceito entre os maranhenses, Eurídice chegou ao cúmulo de sondar policiais para que estes falassem bem de sua gestão.

Acreditando que sua proposta seria bem recebida entre os representantes da classe policial, ela determinou aos seus marqueteiros que entrassem em contato com o Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) para que a entidade indicasse alguém disposto a tecer elogios à administração.

O presidente do Sinpol, Amon Jessen, foi contatado e se prontificou a falar da gestão de Eurídice Vidigal. No entanto, o líder sindical avisou aos publicitários que falaria verdade e não aquilo que eles queriam que fosse dito. Decepcionados, os marqueteiros deram meia volta e transmitiram a má notícia à secretária.

Amon Jessen, por sua vez, decidiu não perder a oportunidade e decidiu dar publicidade ao depoimento por meio do qual contribuiria com a campanha publicitária de Eurídice Vidigal caso não tivesse sido censurado. A seguir, a íntegra do discurso do presidente do Sinpol, antecedido pelo sugestivo título “Não seja um garoto(a)-propaganda da governo”:

Ontem, no final da tarde, recebi uma ligação de uma senhora, funcionária da “imagine” sendo esta a empresa que cuida do marketing político do Governo, a propaganda oficial na mídia. A referida senhora que disse chamar-se Daniele ou algum nome que termine com “elle”, não me recordo agora, queria que eu indicasse um policial civil para dar um depoimento na propaganda oficial do Governo, achando eu, que seja para o dia do policial civil ou primeiro de Maio, dia do trabalho.

Diante do acontecido, falei: pode ser eu, mas falarei que o Governo atual não valoriza o policial civil, onde estamos submetidos a precárias condições de trabalho e o Governo ainda não honrou com a promessa oficial da gratificação por retribuição em local de difícil provimento e quem deve ser garoto propaganda são os Procuradores do Estado, que receberam 30% de reajuste salarial e R$100.000,00 de sucumbência, sendo esta ultima dividido em duas parcelas…

– A mesma de imediato retrucou: queremos alguém que fale bem do Governo
– respondi: eu falo a verdade!

Peço a todos os policiais civis que se valorizem não se deixem ser usados como garoto propaganda de um Governo que nos coloca em uma condição de inferioridade perante a sociedade, e digam o que o peito de vocês sentem diante de todas as injustiças praticadas no dia a dia da nossa atividade policial, quem tem postura profissional e ética não se submeterá a tamanha desvalorização.

Texto de total responsabilidade de
Amon Jessen

Fonte: SINPOL/MA

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Professora Gisele Carvalho assumirá

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Assessoria de Comunicação da UFMA

A professora do Departamento de Comunicação Social Gisele Marques Carvalho assumirá o comando da Assessoria de Comunicação da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Ela substituirá o também professor Geder Parzianello, que por motivos particulares se afastará do cargo e regressará para o Rio Grande do Sul, seu estado natal.

Gisele Carvalho já foi coordenadora do curso de Comunicação Social e atualmente leciona as disciplinas Edição Jornalística e Radiojornalismo. Pastora evangélica e cantora, ela gravou recentemente um CD com músicas religiosas.

Antes de assumir a Assessoria de Comunicação da UFMA, a convite do reitor Natalino Salgado, Geder Parzianello, que é doutor em comunicação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul, pertencia ao quadro de professores do curso de Comunicação Social da UFMA em Imperatriz.

Também integra o corpo docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), onde leciona Retórica e Teorias da Linguagem. Geder é ainda professor e tradutor da língua alemã.

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Governo do Estado negou passagem para estudante

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representar o MA no concurso Miss Brasil 2008

De Jesus

Ignorada pelo governo Jackson, Roberta
precisou de apoio de empresários para
participar do Miss Brasil 2008

A estudante Roberta Tavares, 18 anos, enfrentou dificuldade para conseguir uma passagem aérea para São Paulo, onde representou o Maranhão, neste domingo, no concurso Miss Brasil 2008. Ao procurar o Governo do Estado para pedir apoio, a miss Maranhão, que ficou em 15º lugar na competição nacional, foi literalmente embromada e, para viajar, precisou contar com a ajuda de empresários locais.

Segundo uma fonte ligada à agência que promoveu o concurso Miss Maranhão, que preparou Roberta para concorrer com as candidatas dos demais estados, a estudante e seus agenciadores procuraram o governo na tentativa de conseguir os meios para o deslocamento à capital paulista.

A mesma fonte informou que o pedido desencadeou um verdadeiro jogo de empurra-empurra entre auxiliares do governador, que por intermédio de assessores jogavam a responsabilidade uns para os outros.

Diante da falta de sensibilidade governamental, restou à iniciativa privada disponibilizar os recursos para a viagem. Um grande empresário do ramo ótico colaborou com R$ 3 mil. O dono do estúdio que realizou o concurso Miss Maranhão 2008 tirou do próprio bolso outros R$ 2 mil para ajudar a custear a ida a São Paulo, enquanto uma empresária que não quis se identificar doou a passagem aérea.

O concurso Miss Brasil 2008, realizado no Citibank Hall, com transmissão ao vivo pela TV Bandeirantes, teve como vencedora Natália Anderle, representante do Rio Grande do Sul.

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Justiça do Trabalho manda bloquear

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pagamento da Prefeitura à Absoluta

A Justiça do Trabalho determinou o bloqueio dos créditos da empresa Absoluta Segurança Privada Ltda nesta terça-feira (08). Ao analisar o pedido de antecipação de tutelar movido pelo Sindicato dos Vigilantes e Empregados em Empresas de Segurança, Vigilância e Transportes de Valores do Estado do Maranhão, o juiz Carlos Evangelista Batista dos Santos decidiu determinar a suspensão do repasse que deveria ser feito este mês pelo Município de São Luís à empresa.

O Sindicato dos Vigilantes alega que os salários dos trabalhadores estão atrasados há três meses. Pediu que o pagamento fosse feito diretamente pelo município de São Luís.

O juiz determinou ainda a notificação à empresa para que contestação dos fatos alegados e para que a mesma apresente comprovação dos pagamentos feitos nos meses de janeiro, fevereiro e março. Mandou ainda notificar a Prefeitura de São Luis da decisão e para que se manifeste sobre o pedido de antecipação de tutelar.

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