Cemar inicia conversações com MP para reparar possível erro em manuseio de software de medidores digitais

Por meio de sua Assessoria de Comunicação, a Companhia Energética do Maranhão (Cemar) informou que já iniciou conversações com o Ministério Público Estadual e caso venha a ser confirmado erro no manuseio do software usado para atribuir valores ao consumo registrado por medidores digitais, assinará Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com vista a corrigir eventuais distorções.

A medida poderá implicar, até mesmo, ressarcimento aos consumidores que tiveram aumento nos valores de suas contas. O laudo da vistoria feita nos equipamentos deve sair em um prazo de 10 a 15 dias. A empresa observa que ainda não foi notificada.  Segue a íntegra da nota encaminhada pela assessoria:  

A CEMAR contribuiu em todas as etapas do processo investigatório conduzido pelo Ministério Público Estadual de São Luís e, até o momento, não foi notificada de nenhuma irregularidade em seu processo de faturamento. No bojo do inquérito foi promovida uma perícia em alguns medidores eletrônicos da capital, a qual foi capitaneada por técnicos da USP. Realizados os ensaios pertinentes nos medidores, os peritos e o Ministério Público entenderam haver a necessidade de estender a perícia ao software de faturamento utilizado pela Companhia.

A CEMAR tem plena confiança na lisura de todos os seus processos e equipamentos de faturamento, utilizando o mesmo software de alta precisão, que é aplicado igualmente em outras 14 concessionárias de energia elétrica e que fatura as contas de energia de mais de 15 milhões de pessoas no país. Todavia, como é de sua política, a CEMAR deu acesso total aos peritos da USP e ao Ministério Público para que fosse vistoriado todo o processo de faturamento da Companhia, desde a coleta de dados até a emissão final das faturas. O laudo oficial e final desse estudo só será emitido pelos peritos da USP dentro de 10 a 15 dias, não havendo, portanto, nenhuma conclusão final.

Contudo, apesar dos resultados finais das perícias ainda não serem conhecidos, a CEMAR e o Ministério Público já estão em tratativas para firmarem, no futuro, um Termo de Ajustamento de Conduta – TAC visando encerrar este inquérito e dar a todos os envolvidos na investigação, especialmente aos consumidores, tudo aquilo que lhes for de direito, de acordo com o que for apurado nas perícias. A postura da CEMAR sempre será a de contribuir com os órgãos de defesa do consumidor, buscando junto destes a melhor solução para quaisquer conflitos que se apresentem.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CEMAR

Governo não paga auxílio a alunos de curso para ingresso na Polícia Civil

amon.jpgO Governo do Maranhão ainda não pagou o auxílio financeiro aos alunos que participaram do curso preparatório para ingresso no quadro da Polícia Civil. O auxílio corresponde a 30% do valor do salário referente ao cargo que o aluno ocupará ao término da preparação. Sexta-feira passada, houve a cerimônia de formatura dos novos policiais, que, após aprovação nas provas teóricas do concurso, submeteram-se a uma série de testes na Academia de Polícia Civil. 

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol), Amon Jessen (foto), diz que o governo não paga o auxílio porque não quer. Segundo ele, existem recursos para essa finalidade.

“Duas coisas não atrasam nunca: salário de político e recursos institucionais para os governos. Portanto, é fundamental o pagamento para os futuros policiais. O recurso já foi disponibilizado, falta apenas vontade política para honrar o que determina o edital do concurso. Paguem o que devem, é essencial”, assinala o sindicalista.

Outra questão que tem deixado os alunos com receio, de acordo com Amon, é o critério de lotação, que ainda não foi definido. A nota obtida no curso defirá em que município o candidato trabalhará. “Resta uma grande dúvida no ambiente da academia: se a soma das notas da fase preparatória serão adicionadas à primeira fase do concurso ou se as notas da academia serão únicas para esse critério ou, ainda, se será criado um critério especifico, portanto, novo”, observa.

Com a palavra, o delegado-geral temporário (Sindonis Cruz) ou o próximo (Antônio Bezerra).

Fonte: site do Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão.
 

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