O povo não quer mais Jackson

jackson-cassado.jpgUm aspecto curioso para a maioria e particularmente dramático para o grupo que apóia o governo estadual é a falta de mobilização do povo em defesa do mandato de Jackson Lago. Nem mesmo os artifícios usados por seguidores do pedetista têm sido capazes de despertar o clamor social que o governador e seus asseclas insistem em dizer que toma conta do Maranhão ante a ameaça de cassação.

Em São Luís, onde Jackson obteve a maioria dos votos quando se elegeu, em 2006, é visível a falta de ânimo da população para defendê-lo. Categorias como professores, policiais civis, militares e funcionários públicos em geral demonstram examente o contrário, ou seja, dão a impressão de que desejam mesmo é a saída do governador.

O movimento batizado de “Balaiada” é um verdadeiro fiasco. Custeada por recursos públicos – fala-se em R$ 2 milhões -, a mobilização não empolga e chega a ser ridicularizada por uma parcela significativa da população. O acampamento montado em frente ao Palácio dos Leões para abrigar militantes pró-Jackson ganha, a cada dia, a aparência de espaço de lazer, ocupado por pessoas que nem sequer sabem o que fazem ali.

As passeatas organizadas para dar apoio ao governador têm atraído um poucos gatos pingados, entre os quais estudantes estimulados por bebidas alcoólicas e outros itens nada recomendáveis. Agitadores de multidões foram convocados para tentar arregimentar a massa, porém, o máximo que têm conseguido é conturbar o trânsito e causar poluição sonora com suas manifestações pífias.

A revolta popular anunciada pelo grupo que se beneficia do governo como parasitas não passa de fantasia. Os estimuladores do caos sabem disso e ao perceber que a população não os segue exultam o governador a reagir ele próprio caso a perda do mandato seja confirmada pela Justiça. Dessa forma, acham que se manterão no poder, fingindo que não entendem que o povo não os quer mais.    

Bacharel em Direito representará criminalmente contra Kleber Pereira

kleber-pereira.jpgO bacharel em Direito Herbeth Magalhães, morador da rua 3 do Bequimão, disse que representará criminalmente contra o jogador Kleber Pereira por causa das ameaças feitas pelo atleta durante uma confusão na via, ontem à noite. Herbeth é o propreitário da casa onde os sobrinhos do atacante do Santos se refugiaram dos jovens que o perseguiram após eles terem desligado a iluminação da quadra onde o grupo jogava futebol.

O bacharel em Direito contou que ele, seus familiares e outros moradores da rua 3 foram insultados e ameaçados pelo jogador e pelas outras pessoas que o acompanhavam. Herbeth acusou Kleber de agir de forma forma descontrolada, já que ele e seus parentes tentaram livrar os sobrinhos do atleta de serem agredidos. “Se não tivéssemos impedido, poderia ter acontecido o pior. Sem procurar saber o que ocorrera, o Kleber nos agrediu com palavras e nos ameaçou”, relatou, anunciando que ainda hoje entrará com uma representação criminal contra o atacante santista.

Ainda de acordo com Herbeth, o jogador vociferava que ele era Kleber Pereira e que nem a polícia nem a Justiça o intimidariam. Procurado na casa da mãe, no Rio Anil, o jogador esquivou-se.

Fonte: Rádio Mirante AM, repórter Domingos Ribeiro  

Jogador Kleber Pereira se envolve em confusão no Rio Anil

kleber.jpgO jogador Kleber Pereira, que passa férias em São Luís, se envolveu em uma briga, ontem à noite, no bairro Rio Anil, onde mora sua mãe e vários outros familiares. O atacante do Santos teria puxado uma arma em via pública ao tomar satisfação por causa de agressões contra três sobrinhos seus.

A confusão começou na quadra da escola Manoe Beckman, onde cerca de 30 garotos jogavam futebol. Segundo uma moradora, três sobrinhos do jogador desligaram as lâmpadas que iluminavam o local, impedindo o grupo de continuar jogando. Revoltados, os adolescentes perseguiram o trio, que foi buscar abrigo junto aos parentes, um deles o próprio Kléber.

Ao saber o que ocorrera, o jogador teria ficado furioso e, acompanhado de irmãos e amigos, se dirigiu à rua 3, onde parte dos garotos que perseguiram seus sobrinhos mora. Lá, fez ameaças e teria sacado um revólver, esbravejando que aquilo não ficaria assim. Moradores ficaram em pânico ao assistir à cena. Um homem quase teve a casa invadida e chegou a passar mal.

A confusão durou cerca de duas horas, período em que Kleber e outras pessoas que o acompanhavam teriam feito ameaças aos moradores da rua 3, intimidando-os ao chegar abruptamente e de forma agressiva em carros e motos. O caso foi registrado na polícia esta manhã.

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