Eduardo Braide é empossado secretário de Orçamento Participativo

braide.jpgO prefeito João Castelo empossou, na manhã de hoje, o advogado Eduardo Salim Braide, na Secretaria Municipal Extraordinária de Orçamento Participativo (Semop). Com a nomeação de Braide, Castelo completa o seu quadro de secretários e conclama o engajamento de todos na busca de dar a resposta que a população necessita. Participaram também do ato de posse os secretários Othelino Neto (Governo), Liviomar Macatrão (Turismo) e o presidente estadual do PSB, advogado José Antônio Almeida.
 
O novo titular do Orçamento Participativo, Eduardo Braide, 33 anos, foi presidente da Companhia de Água e Esgoto do Maranhão (Caema), onde exerceu a função nos anos de 2005 e 2006. “É uma satisfação trazê-lo para colaborar conosco”, disse o prefeito.
 
“A partir de agora, o secretário vai elaborar um planejamento para estabelecermos as diretrizes de como o Orçamento Participativo será estruturado a fim de que possamos dar à pasta a real utilidade para a qual foi instituída”, esclareceu João Castelo.
 
Função – Segundo Eduardo Braide, a principal função da secretaria que assume é servir de ponte entre a população e o prefeito. “Dessa forma, pretendemos ouvir todos os segmentos comunitários e sociais, no sentido de levarmos ao prefeito João Castelo as demandas mais prementes da população e, assim, fazer com que as ações sejam executadas conforme a vontade do povo”, disse o novo secretário titular do Orçamento Participativo.
 
Na cerimônia, Castelo destacou os estudos que estão sendo realizados com a finalidade de fazer um levantamento geral sobre a estrutura da administração municipal. “Estamos conhecendo a atual realidade para que possamos equacionar um projeto de reforma, cuja proposta será encaminhada à apreciação da Câmara Municipal”, enfatizou o prefeito. “O que nós queremos com isso é facilitar a execução dos projetos e programas que propomos em campanha”, concluiu.

Fonte: Secom/Prefeitura de São Luís

Presidente do TRE entrega ao TSE relatório sobre ocorrências no interior do MA nas últimas eleições

A presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA),  desembargadora Cleonice Silva Freire, entregou nesta terça-feira (20), ao presidente em exercício do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Arnaldo Versiani, ofício em que relata fatos ocorridos no interior do estado que, em conseqüência das eleições de 5 de outubro de 2008, resultaram na depredação e incêndio de prédios públicos, além de notícias envolvendo juízes eleitorais.A desembargadora também apresentou ao ministro cópia do laudo da Polícia Federal  que descarta fraude nas urnas eletrônicas utilizadas no município de Caxias, nas eleições municipais.

Ocorrências

Na cidade de Benedito Leite, cita a desembargadora, as eleições foram anuladas. No dia 5 de outubro, cerca de 600 pessoas incendiaram urnas e mantiveram presos o juiz local e seu filho. Na cidade estavam presentes 11 agentes do Exército e 10 policiais militares, que conseguiram resgatar o juiz e a criança. O motivo da revolta teria sido o cancelamento de títulos, depois do processo de revisão eleitoral ocorrido no município, em 2007. 

Esse episódio, segundo a presidente do TRE, gerou reflexos nos municípios de Penalva, São Mateus, Presidente Dutra, Arari, Bom Lugar, Chapadinha e Santa Luzia, onde a população, “instigada pelos candidatos derrotados e desejando também a anulação das eleições”, começou a tumultuar a cidade com ameaças ao Judiciário local.

A desembargadora ainda relata que novos transtornos ocorreram em São Mateus, Arari, Barreirinhas e Bacabeira, onde os juízes também foram ameaçados pela população que tentou, também, impedir a diplomação dos eleitos. Também ocorreram atos de vandalismo, durante a posse dos novos prefeitos, em Mata Roma e Tutóia.

O acontecimento mais grave, segundo Cleonice Freire, foi em Santa Luzia, onde houve queima de prédios públicos, destruição de  computadores, móveis, carros, documentos administrativos e judiciais. 

Todos os fatos, diz o documento, foram encaminhados à Polícia Federal para a abertura de inquérito.

Além disso, de acordo com a presidente do Tribunal Regional, no início do ano a Corte sofreu com denúncias envolvendo juízes da justiça comum, investidos na função de juízes eleitorais, que teriam “vendido sentenças”. Por esse motivo, os membros do TRE maranhense requereram instauração de processo administrativo para apurar as denúncias.

A desembargadora diz, por fim, que como a justiça eleitoral não tem competência para investigar seus membros, por ausência de hierarquia e inexistência de previsão regimental, os fatos foram encaminhados ao corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Felix Fischer, e ao presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Gilmar Mendes.

Caxias

Em outro ofício, a desembargadora apresentou cópia do laudo do Departamento da Polícia Federal no estado sobre suposta adulteração de urnas eletrônicas utilizadas no município de Caxias, no primeiro turno das eleições municipais, no dia 5 de outubro.

De acordo com o laudo, os peritos confirmaram a integridade das urnas, além da ausência de qualquer tipo de violação ou adulteração.

Fonte: www.tse.gov.br

Busca

No Twitter

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Posts recentes

No Twitter

Categorias

Comentários

Arquivos

Arquivos

Mais Blogs

Rolar para cima