Vencidos pelo sono

castolo-e-jackson-dormindo.jpgEsta imagem ao mesmo tempo hilária e constragedora foi captada na manhã de hoje, pelo repórter fotográfico Biné Morais, de O Estado, no auditório da Assembléia Legislativa, durante a solenidade em que o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, anunciou uma série de investimentos no Maranhão. Na ocasião, Lobão detalhou projetos de suma importância para o desenvolvimento do estado, como a refinaria Premium da Petrobras, a ser instalada em Bacabeira, e obras cujo objetivo é garantir o fornecimento de energia elétrica a todos os municípios maranhenses.

Enquanto o ministro discorria sobre os investimentos, o governador Jackson Lago e o prefeito de São Luís, João Castelo, dormiam, lado a lado, como se um tivesse sido contagiado pelo sono do outro. A cena chamou a atenção de todos os presentes e certamente será uma das mais emblemáticas deste período em que o pedetista e o tucano ocupam os dois mais importantes cargos da política local.

A sonolência já virou traço marcante de Jackson e pode muito bem ser incluída entre as principais marcas do seu apático governo. Há menos de um mês no poder, Castelo ainda não pode ser alvo de tal avaliação. Mas a cena serve como alerta de que a proximidade com o governador pode lhe ser prejudicial.   

Maranhão perdeu 5.711 vagas de emprego em dezembro

desemprego.jpgLevantamento divulgado pelo Ministério do Trabalho e publicado no site de notícias G1 revelou que 5.711 vagas de emprego foram extintas no Maranhão em dezembro passado, na esteira da crise econômica mundial. Os cortes atingiram quatro setores: indústria, serviços, comércio e agropecuário. De acordo com especialistas ouvidos pelo G1, existe forte tendência de que nos próximos meses os efeitos da crise passem a incidir com maior intensidade nas áreas do comércio e serviços.

O setor agropecuário foi o que registrou maior número de cortes. Um total de 3.026 empregos dessa atividade desapareceram. Em seguida, veio o ramo de serviços, onde 1.278 trabalhadores perderam o emprego. Na indústria, foram cortadas 1.160 vagas. O comércio foi a área que contabilizou a menor quantidade de demissões: 247.   

Levando-se em conta as previsões, a retração deve ser ainda mais cruel. E o que é pior: a curto prazo. Por isso, é preciso que as autoridades adotem urgentemente medidas que visem reverter as projeções negativas. Tais providências devem partir tanto da esfera federal quando do governo estadual.  

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