A audácia e a arrogância de um maníaco

chagas2.jpgImpressionaram a audácia e a arrogância demonstradas pelo maníaco Francisco das Chagas Rodrigues de Brito durante os julgamentos em que ele foi novamente condenado pelo assassinato e emasculação de crianças e adolecentes. Externando todo o seu desequilíbrio de psicopata, Chagas insultou profissionais de imprensa e chegou a contestar a autoridade de um magistrado por ele ter permitido a presença de jornalistas no tribunal.

Mesmo condenado a 92 anos e seis meses de prisão – somatório das penas imputadas nos três julgamentos ao qual ele já foi submetido -, Chagas aparenta estar totalmente alheio à sua condição de expurgo da sociedade, que provavelmente passará o resto da vida na cadeia.

A agressividade como ele tratou uma repórter fotográfica, durante o julgamento realizado na última quarta-feira, no Fórum de São José de Ribamar, provou seu alto grau de insanidade e deixou constrangidos todos os que assistiram à cena. Na intenção de intimidar a jornalista, o psicopata desfiou um repertório de insultos e ameaças, a maioria relacionada a aspectos sexuais e eróticos. Em sua tentativa de impor tortura piscológica à profissional, Chagas só reforçou a convicção de que é um doente, um maníaco, a quem não cabe o direito do convívio em sociedade.     

Nem mesmo o juiz que presidiu um dos julgamentos desta semana escapou da fúria psicótica de Chagas. Em voz alta e de dedo em riste, ele questionou a autoridade do magistrado para permitir que a imprensa fizesse o seu trabalho durante o júri, em mais uma prova inequívoca de sua insanidade. 

No mundo psicótico de Chagas, não há espaço para a compaixão, para o respeito ao ser humano e nem mesmo para o remorso. Pouco importa o tamanho de sua pena e a falta de perspectiva que o cerca. Seu instinto fascínora continua intacto. Por isso, sua prisão é uma das maiores benfeitorias já feitas à sociedade pelo sistema de segurança.     

Desabastecimento: açúcar será o primeiro produto a faltar em São Luís, alertam supermercadistas

acucar.jpgO açúcar encabeça a lista dos produtos que correm o risco de faltar em São Luís. De acordo com o presidente da Associação Maranhense de Supermercados (Amasp), Silvio Muniz, já começa a ser feito um racionamento nos supermercados com o produto. Na relação dos produtos essenciais que deverão faltar no prazo de uma semana em São Luís, por ordem, estão: açúcar, feijão, óleo, margarina e leite líquido.
 
De acordo com informações da Gerência dos Supermercados Silmar, já é possível fazer uma lista dos produtos que irão sumir das prateleiras se o problema das estradas não se regularizar no prazo máximo de uma semana. Segundo Dalila Tavares, do supermercado Silmar, as frutas e verduras já estão em falta. “O problema já está acontecendo. Esta semana, por exemplo, nos faltou a laranja”, informou.
 
Os supermercados e mercados estão dependendo apenas dos fornecedores locais, pois as cargas que vem de São Paulo, Ceará, Bahia e outros Estados estão paradas nas BR’s. Se não houve uma soluçã, no prazo de uma semana esses fornecedores começarão a sofrer com a falta do produto para repassar aos supermercados.

De acordo com o presidente da Associação Maranhense de Atacadistas e Distribuidores (AMDA), Rodrigo Vieira, o prejuízo já chega aos 50 milhões, em virtude das cargas paradas. Segundo Rodrigo Vieira, fábricas que há anos funcionavam 24 horas estão parando de produzir ou diminuindo a produção. “A situação tem que ser resolvida o mais rápido possível pelas autoridades competentes”, ressaltou.

A interdição de rodovias no interior do Maranhão trazem uma série de problemas para atacadistas, distribuidores, supermercadistas e à população em geral. Pode-se enumerar o desabastecimento do mercado, falta de produtos nas prateleiras, aumento dos preços, risco de saqueamento das cargas paradas, vencimento do prazo de validade dos produtos, aumento do número de quilômetros rodados para chegar ao local de entrega do produto, entre outros transtornos.

Fonte: Vitryne Comunicação e Marketing

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