TJ determina intervenção em Timon e Sambaíba

stelio munizOs desembargadores das Câmaras Cíveis Reunidas, em sessão nesta sexta-feira (16) julgaram procedentes duas representações do Ministério Público (MP) para intervenção do Estado nos municípios de Timon e Sambaíba, em ambos os casos, por descumprimento de ordem judicial do Tribunal de Justiça para pagamento de precatórios. As decisões não afastam os prefeitos das administrações municipais.
 
Por unanimidade, os magistrados deram provimento às representações do MP, de acordo com parecer da Procuradoria Geral de Justiça, e determinaram o cumprimento do artigo 374 do Regimento Interno do TJ, para que o presidente do Tribunal comunique as decisões à governadora do Estado. Deverão ser nomeados interventores, com função limitada, para cuidar apenas das decisões judiciais que deixaram de ser cumpridas.
 
Reclamação trabalhista

O pedido de intervenção no município de Timon foi motivado por descumprimento de ordem expedida pelo TJ, em março de 2007, de pagamento de precatório no valor de R$ 74.315,88, oriundo de reclamação trabalhista de Maria C. C. Nascimento. O relator da representação foi o desembargador Stélio Muniz (foto).

Na representação para intervenção em Sambaíba, sob relatoria do desembargador Raimundo Freire Cutrim, o MP informa que o município deixou de cumprir ordem de pagamento de precatório expedida pelo Tribunal em julho de 2005, no valor de R$ 77.500,80, ao credor José M. O. Alves.

Fonte: Tribunal de Justiça do Maranhão

Marcos Silva queria disputar governo em aliança com PSol e PCB, mas racha na ultra-esquerda isolou PSTU

marcos silvaMesmo a contragosto, o eterno candidato Marcos Silva (foto) aceitou disputar por uma chapa pura a eleição ao governo estadual, em outubro. Silva ainda tentou costurar uma aliança entre o seu PSTU, o PSol e o PCB visando ao pleito majoritário, mas a falta de entendimento entre as legendas levou cada uma a trilhar rumo diferente.

Depois de ver liquidadas todas as chances de coligação do seu partido com as demais siglas que compõem a chamada ultra-esquerda – que entre outras bandeiras, defendem idéias retrógradas como a implantação do socialismo no Brasil -, Marcos Silva aceitou concorrer novamente ao governo. Mas, devido a outras questões às quais tem dado prioridade no momento, entre elas o envolvimento na campanha pelo comando do Sindicato dos Urbanitários, só pretende mergulhar de vez na disputa a partir da segunda quinzena de julho.

Embora resignado, ele lamenta que os partidos ultra-esquerdistas não tenham chegado a um consenso que os levasse a ocupar o mesmo palanque na campanha. “Se juntos, já não temos força, imagine isolados. É uma pena não termos decidido marchar unidos na defesa das nossas idéias”, assinala.

Foto: arquivo/O Estado do Maranhão

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