O auge da revolta

professoresA mensagem estampada na faixa exibida na manhã desta terça-feira, na praça Deodoro, por duas professoras da rede municipal dá a idéia exata da indignação da categoria com o modo como o prefeito João Castelo (PSDB) vem gerindo o sistema de ensino em São Luís.  Em greve desde 19 de maio para reivindicar reajuste salarial de 27%, os docentes seguiram mais uma vez em passeata até a Câmara Municipal, onde fizeram novo apelo aos vereadores.

No auge de sua revolta, os professores desmentiram categoricamente a secretária municipal de Educação, Sueli Tonial, que afirmou, em entrevista à TV Mirante, estar aberta à negociação com a classe. Ao contrário do que disse Tonial, os educadores asseguram que a paralisação continua por pura intransigência da administração municipal. Eles alegam que em vez de apresentar-lhes uma proposta acima dos 8% já rejeitados, a prefeitura preferiu tentar atropelar o movimento na Justiça.

Nesta quarta-feira, a greve completa 22 dias, período em que milhares de alunos, a maioria crianças, estão fora de sala de aula. Sem qualquer perspectiva de acordo, a paralisação dos professores ganha, a cada dia, maior apoio da sociedade e deixa ainda mais evidente o caos na problemática gestão de Castelo.

Ameaça ignorada

posteHá mais de um mês, um poste da rede elétrica está inclinado, ameaçando cair a qualquer momento sobre uma casa no bairro Campina, em São José de Ribamar. Segundo os moradores do imóvel, já foram feitos vários apelos à Cemar, que até o momento ainda não se dispôs a resolver o problema. Observe que a base do poste está escorada por uma barra de ferro, em uma tentativa desesperada do proprietário de evitar que a estrutura e a fiação elétrica que ela sustenta desabem sobre a residência.

Foto: Oton Lago

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