Obras da Refinaria Premium vão parar em janeiro

Obras de terraplenagem na área da Refinaria serão interrompidas no início de 2012

Em pleno andamento desde maio deste ano, as obras de terraplenagem da Refinaria Premium I, em Bacabeira, serão interrompidas em janeiro. O motivo é o início do período chuvoso, que obrigará o consórcio Galvão-Serveng-Fidens, responsável pela execução do projeto, a não só paralisar os serviços, como demitir a maioria dos seus trabalhadores, entre engenheiros, técnicos, eletricistas, pedreiros, motoristas e centenas de outros profissionais.

A previsão é que os trabalhos sejam retomados tão logo cessem as chuvas. A informação divulgada internamente pela direção do empreendimento, e repassada ao blog, é que assim que recomeçar a estiagem todo o pessoal lotado no canteiro de obras será recontratado.

No momento, a terraplenagem segue em ritmo acelerado, dentro do cronograma estabelecido pela Petrobras e com todos os recursos assegurados. A primeira etapa de construção da Refinaria Premium I – a maior do Brasil e a quinta do mundo – está prevista para ser concluída em 2016, e a segunda, em 2019. Uma vez em operação, a usina terá capacidade para processar 600 mil barris de petróleo por dia.

Em visita ao empreendimento, em 7 de outubro deste ano (reveja), o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, garantiu que a obra será finalizada dentro do prazo. A governadora Roseana Sarney declarou-se, na ocasião, uma das mais atentas fiscais do projeto.

TJ garante gratificação a policiais civis

Desembargador Jaime Ferreira

A 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) entendeu que o Estado deveria ter aplicado reajuste sobre a extinta gratificação de atividade exclusiva dos policiais civis, antes de incorporá-la ao subsídio do Grupo Ocupacional Atividades de Polícia Civil (APC), fixado por lei estadual de julho de 2007. Na sessão desta terça-feira (29), os desembargadores votaram favoravelmente a recurso do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol-MA), para reconhecer o direito à diferença.

A decisão unânime da 4ª Câmara Cível reformou sentença de primeira instância, que havia julgado procedente em parte o pedido do sindicato, condenando o Estado a aplicar percentuais de 22,07% e 27,22% (conforme os cargos) sobre a gratificação, com juros e correção, com incidência a contar de 2 de junho de 2005 até 30 de junho de 2007. A Lei nº. 8.694/07, que incorporou a gratificação ao subsídio, passou a vigorar em 1º de julho de 2007.

O sindicato entrou com recurso de apelação, alegando que o acréscimo determinado na sentença de primeira instância deveria ter efeito para todo o futuro, ao invés de ficar limitado ao período determinado pelo juiz. Considerou que passou a se permitir a redução de salários, o que é vedado pela Constituição Federal.

Ilegal

Em sessão anterior, o desembargador Jaime Araújo (relator) disse que a exclusão do reajuste fixado pela lei sobre a gratificação afigurou-se ilegal. Explicou que a limitação do período redundaria na futura redução dos vencimentos dos policiais civis, já que a parcela seria incorporada ao subsídio sem o respectivo reajuste. Citou precedentes do próprio TJMA e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Votou pelo provimento do recurso.

O desembargador Raimundo Nonato de Souza acompanhou o voto do relator, enquanto o desembargador Lourival Serejo pediu mais tempo para analisar o processo (pedido de vista). Na sessão desta quarta, Serejo também acompanhou o voto de Jaime Araújo, seguindo o mesmo entendimento da Procuradoria Geral de Justiça.

Disputa

A disputa judicial começou com uma ação ordinária do Sinpol-MA. O sindicato pleiteou o reconhecimento do direito ao acréscimo na gratificação, depois que o Estado editou lei em 1995, concedendo reajuste aos servidores públicos. Algumas categorias de policiais civis tiveram aumento de 27,22%; outras, de 22,07%. Mas eles alegaram que, à época, o Estado não aplicou o reajuste à gratificação de dedicação exclusiva, que teria sido reconhecida pelo próprio Estado, por meio de lei posterior, como parte da remuneração dos policiais.

Fonte: Tribunal de Justiça do Maranhão

Juiz Osmar Gomes compõe diretoria da Academia Maranhense de Letras Jurídicas

Osmar Gomes, Ana Luiza Ferro, José Maria Alves e André Gonzalez

Em sessão prestigiada da Academia Maranhense de Letras Jurídicas, realizada na última quinta-feira (24) no Hotel Praia Ponta d’Areia, o juiz de direito Osmar Gomes dos Santos tomou posse como diretor-tesoureiro da instituição para o biênio 2011/2013.

Dentre as propostas apresentadas pela nova diretoria estão o fortalecimento da produção jurídica maranhense e a oferta de cursos e palestras, principalmente nas faculdades de Direito.

O novo diretor-tesoureiro da Academia Maranhense de Letras Jurídicas é juiz de direito auxiliar da Comarca de São Luís e atualmente responde pela 1ª Vara de Entorpecentes.

Também tomaram posse, na referida solenidade, a promotora de Justiça Ana Luiza Ferro, como presidente, o advogado José Maria Alves da Silva, como vice-presidente, e o analista ministerial André Gonzalez Cruz, como diretor-secretário da academia.

Max Barros diz que Via Expressa está 30% concluída

Max Barros inspeciona construção da Via Expressa

O secretário de Estado de Infraestrutura, Max Barros, visitou, nesta segunda-feira (28), as obras de construção da Via Expressa. Acompanhado de engenheiros da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), da empresa responsável pelos serviços e do vereador Chico Carvalho (PSL), ele vistoriou a colocação de vigas metálicas no viaduto que está sendo construído no Jaracati.

Para o secretário, a conclusão dos viadutos é uma das etapas mais importantes da obra, porque é uma das mais demoradas. “Essa é uma etapa importante da construção do viaduto. Toda a parte de infraestrutura já está pronta e estamos, agora, procedendo à fase de supraestrutura, colocando as vigas metálicas. A expectativa é que em quinze dias tenhamos o tabuleiro totalmente concretado”, disse.

Segundo Max Barros, a obra já está 30% concluída e será entregue dentro do prazo estabelecido: o aniversário de 400 anos de São Luís. Ele lembrou os benefícios que a Via Expressa trará para o trânsito da capital. “A obra está bem adiantada, o ritmo é bom. Temos aproximadamente 30% dos serviços concluídos e esperamos entregar dentro do prazo, porque essa é importante para São Luís, melhorando o trânsito, principalmente, na Avenida Jerônimo de Albuquerque, que hoje é caótico”, completou.
 
Desapropriações

Max Barros, também, comentou os processos de desapropriações. Parte mais delicada da construção da nova avenida, a retirada das pessoas de seus imóveis tem sido tratada com cuidado por uma equipe especializada da Sinfra. A avaliação dos imóveis ficou a cargo da Caixa Econômica Federal (CEF).

“Essa é uma questão que nos preocupa muito. Infelizmente, ao longo dos anos, não houve um planejamento adequado para o crescimento da cidade. Então, hoje, qualquer obra estruturante vai ter que realizar desapropriações. Mas nós contratamos a Caixa Econômica Federal para fazer as avaliações e estamos sempre procurando negociar com os proprietários, principalmente, os mais pobres, para que a gente possa pagar um justo valor pelos imóveis”, completou.

Fonte: Secretaria Estadual de Comunicação (Secom)

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