Para cumprir prazo, reforma do aeroporto tem dois turnos de 8 horas e contingente duplicado de operários

Ampliação de turnos e duplicação do contingente de operários poderão garantir fim da reforma do aeroporto no prazo

A Infraero informa que a força de trabalho responsável pela reforma do terminal de passageiros do Aeroporto Internacional de São Luís/Marechal Cunha Machado (MA) é composta de dois turnos de oito horas, totalizando 125 trabalhadores. Tal efetivo será aumentado em 120 trabalhadores até a próxima semana, totalizando 245 pessoas.

A Infraero informa também que a empresa EP Engenharia Comércio e Representações Ltda., responsável pela obra, contratou mais quatro empresas para fabricação de estruturas de meio fio e estruturas de reforço. São elas: Tecman Engenharia, MP Montagens, JR Estruturas, e Lider Montagem de Estruturas, o que totaliza cinco empresas na execução desse serviço.

Foram abertas duas frentes de trabalho independentes: uma para a cobertura e serviços de meio-fio, na área externa, e outra para o reforço estrutural do terminal.

A área de desembarque, incluindo as partes externas, foi priorizada a fim de entrar em operação no decorrer deste mês de março. As operações da área de embarque, devido à complexidade de implantação do processo da infraestrutura de redes tecnológica e elétrica, inclusive dos concessionários e empresas aéreas, serão iniciadas logo a seguir.

Fonte: Infraero

Foto: Biaman Prado/O Estado do Maranhão

TJ nega desapropriação de imóvel situado no traçado da Via Expressa

A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça confirmou, nesta terça-feira (6), decisão que retirou liminar do Estado do Maranhão para desapropriar um imóvel pertencente a uma moradora da Comunidade Vinhais Velho, em São Luís. A liminar em favor do Estado havia sido concedida pela 3ª Vara da Fazenda Pública, após depósito de indenização no valor de R$ 33.600 mil.

O Estado ajuizou ação de desapropriação em desfavor da moradora, alegando que o local fora declarado como de utilidade pública, para dar lugar à construção da avenida conhecida como Via Expressa, obra que pretende interligar os bairros Cohafuma, Vinhais, Recanto dos Vinhais, Maranhão Novo e Ipase.

A defesa da moradora recorreu da decisão, considerando irrisório o valor da indenização, apontando ainda grave lesão com a desapropriação, uma vez que a área do Vinhais Velho envolveria patrimônio histórico-cultural, ambiental e religioso de São Luís, sendo a segunda povoação mais antiga da capital, com 399 anos.

O relator, desembargador Marcelo Carvalho, considerou que os pontos levantados no recurso só poderiam ser apreciados em ação própria, mas ressaltou que o ato desapropriatório é excepcional, condicionado a urgência e prévio depósito de indenização justa, o que demandaria avaliação judicial, não se permitindo laudo particular produzido por uma das partes.

No caso, a imissão provisória na posse foi deferida sem a citação da moradora e sem a prévia avaliação judicial, o que, segundo Marcelo Carvalho, violou o princípio da justa indenização e normas da Constituição Federal.

O voto do relator, para negar a liminar ao Estado e manter a moradora no imóvel, foi seguida pelos desembargadores Raimundo Cutrim e Nelma Sarney.

Fonte: Tribunal de Justiça do Maranhão

Estudantes do Cest protestam contra novo sistema de avaliação

Estudantes fizeram apitaço em protesto contra norma que alterou sistema de avaliação, considerada prejudicial

Estudantes da Faculdade Santa Terezinha (Cest) protestaram com faixas, apitos e carro de som na portaria da instituição, na noite desta segunda-feira (05), contra uma resolução que alterou o regime de avaliação. Segundo os alunos, a norma foi editada sem qualquer participação do corpo discente e representa um prejuízo de cerca de quatro semanas de aula a menos no semestre, com provas uma vez ao mês.

Os universitários também denunciam que os Conselhos do Cest não possuem representante dos alunos nem Centros Acadêmicos (CA´s). As tentativas de nogociação com a administração do Cest restaram frustadas. “O Regimento Interno que baseou a Resolução n° 72 não possui data de publicação no Diário Oficial da União”, informa a aluna do 8º período do curso de Direito, Neuzélia Carvalho.

Os estudantes pedem a suspensão imediata dos efeitos da resolução, que ainda impôs artigos científicos e resenhas de livros como complementos de avaliação, e suprimiu as provas de segunda chamada. Segundo eles, o sistema do MEC dá direito aos alunos de participarem das decisões nos assuntos acadêmicos e de planejamento pedagógico, o que tornaria a regra é viciada. “A norma foi arbitrária, editada na calada da noite e sem conhecimento dos estudantes”, opinam.

OGX aposta no potencial petrolífero do Maranhão

Guterres (de terno) recebeu de gerentes da OGX relatórios sobre prospeção de petróleo na bacia Pará-Maranhão

Técnicos da empresa OGX anunciaram, oficialmente, ao Governo do Estado que acreditam no potencial petrolífero em três dos cinco blocos que a empresa tem licença para explorar na Bacia do Pará-Maranhão. O comunicado e entrega dos documentos técnicos comprobatórios foi feito pelos executivos da empresa ao secretário de Estado de Minas e Energia, Ricardo Guterres, durante reunião, no início deste mês.

A OGX arrematou, em leilão da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o direito de explorar os blocos BM-PAMA-13, BM-PAMA-14, BM-PAMA-15, BM-PAMA-16 e BM-PAMA-17, na Bacia do Pará-Maranhão. Dos cinco, já foi comprovada a existência de petróleo em três.
Pela OGX, participaram da reunião os gerentes de Implantação de Projetos, José Francisco Neto, e de Meio Ambiente, Cláudio Henrique Costa, além do engenheiro de produção, Jardel Veríssimo. De acordo com José Francisco Neto, a empresa está tendo todo o apoio do Governo para investir e gerar emprego no Maranhão.

“A meta do Governo do Maranhão é que os investimentos nas áreas de geração de energia e de mineralogia sejam instalados e gerem receitas para o estado e oportunidades de negócios para a sociedade maranhense, dentro dos parâmetros da sustentabilidade”, ressaltou Ricardo Guterres.

Os executivos da OGX informaram ao secretário de Estado maranhense que o trabalho terá continuidade depois de um Licenciamento Ambiental da Atividade de Perfuração, aprovado pelo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Navio-plataforma

A OGX chegou a contratar um navio-plataforma, de Singapura, para iniciar o trabalho de prospecção. A embarcação permaneceu no litoral maranhense entre agosto de 2010 e outubro de 2011, mas por não obter a licença do Ibama, a OGX desistiu e não renovou o contrato de afretamento da  jack-up de perfuração Ocean Scepter, afretada com a Diamond Offshore.

A Ocean Scepter tem capacidade para perfurar poços de aproximadamente 11 mil m de profundidade, em lâmina d’água máxima de até 100 m. Os gerentes afirmaram a Ricardo Guterres que a OGX continuará buscando obter o licenciamento ambiental das áreas por entender que são de alto potencial e solicitaram o apoio do Governo Estado.

De acordo com informações do portal eletrônico da OGX, a Bacia do Pará-Maranhão possui uma área sedimentar total de aproximadamente 100 mil quilômetros quadrados (km²). Atualmente, a empresa tem direitos de concessão sobre cinco blocos exploratórios na região, cobrindo uma área total de 960 km².

Fonte: Secretaria Estadual de Comunicação (Secom)

Prefeitura de Paço do Lumiar encaminha à Câmara Municipal projeto que reajusta salários de professores

Prefeita Bia quer melhorar vencimentos de professores

A Prefeitura de Paço do Lumiar encaminhou mensagem à Câmara Municipal com o Projeto de Lei que reajusta em 22,22% a tabela salarial do Plano de Carreira, Cargos e Remuneração do Magistério Publico Municipal, conforme determina a lei que criou o piso. O reajuste foi calculado com base no crescimento do valor mínimo por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

O aumento, de acordo com o projeto, será retroativo a janeiro. As despesas decorrentes da execução da lei correrão a conta das dotações orçamentárias da própria Prefeitura de Paço do Lumiar e dos recursos oriundos do Fundeb.

A Câmara Municipal de Paço do Lumiar deve apreciar e votar o Projeto de Lei nesta semana. Se aprovado, será um estímulo a mais para o profissional da educação luminense, que vem se sobressaindo no cenário estadual.

Com uma remuneração digna, a gestão da prefeita Bia Venâncio (PSD) vem mais uma vez se destacando nas ações de cunho social, educacional e atá mesmo na qualidade de vida. “Ter a oportunidade de oferecer um reajuste salarial é a melhor forma de dignificar e valorizar o trabalho do educador, que sempre fez parte de meus desejos em minha administração”, destacou a prefeita Bia Venâncio.

Vale a pena destacar que no começo do ano a Prefeitura de Paço do Lumiar já havia concedido um abono salarial a todos os professores, e agora apresenta o projeto de lei que fixa e concede o aumento de 22,22%, o que demonstra o investimento no trabalhador de educação, de forma a respeitar a sua importância no processo de desenvolvimento.

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