Greve: SET disponibiliza frota para operação imediata

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) divulgou nota nesta tarde para informar que disponibilizou toda a frota das 22 empresas associadas à entidade para operação imediata por quem o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA) determinar e considerar habilitado para tal tarefa. O SET acrescentou que “até o momento não foi alcançada nem a quantidade nem a qualidade de trabalhadores quelificados e experintes necessários a suprir a demanda”.

Ainda de acordo com a nota, podersão ser convocado pela Justiça do Trabalho policiais militares, policiais civis, policiais federais, agentes da Guarda Municipal, agentes municipais de trânsito, oficiais do Corpo de Bombeiros e/ou da Defesa Civil, etc. Segue a nota:

SET DISPONIBILIZA FROTA PARA OPERAÇÃO IMEDIATA; SMTT CONVIDADA A SUPERVISIONAR

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luis (SET) reafirma a sua boa vontade e determinação em cumprir a decisão judicial do Tribiunal Regionao do Trabalho (TRT-MA) no sentido de viabilizar a operação da frota de ônibus das 22 empresas associadas e operadoras do sistema de transportes da capital.

Para tal, contratou empresas especializadas em recrutamento e seleção profissional, assim como abriu processo de cadastramento de motoristas e cobradores de ônibus na sede do sindicato. Contudo, até o presente momento não foi alcançada nem a quantidade e nem a qualidade de trabalhadores qualificados e experientes necessários a suprir a demanda, de forma imediata e segura à comunidade.

Assim sendo, o SET está disponibilizando ao TRT 16ª Região toda a sua frota para operação imediata por quem o TRT determinar e considerar habilitado para tal tarefa, e sob a supervisão da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), podendo ser requisitados por ordem judicial policiais militares, policiais civis, policiais federais, agentes da guarda municipal, agentes municipais de trânsito, oficiais do Corpo de Bombeiros e/ou da Defesa Civil, etc…

Justiça mantém acesso do MP a contas bancárias da prefeitura para investigação do sumiço de R$ 73,5 milhões

O Pleno do Tribunal de Justiça, em sessão nesta quarta-feira (23), negou recurso do município de São Luís e manteve liminar que determinou ao Banco do Brasil o fornecimento de extratos bancários detalhados das contas correntes do Executivo Municipal, para fins de investigação pelo Ministério Público Estadual do suposto desaparecimento de R$ 73,5 milhões.

O MP moveu ação civil pública contra o Banco do Brasil que, alegando sigilo bancário, negou acesso às contas municipais referentes a repasses de convênios firmados com o Estado do Maranhão.

O município de São Luís recorreu da negativa de suspensão da liminar alegando, entre outros pontos, inadequação da ação civil pública para o caso, irreversibilidade da determinação e inexistência dos requisitos que autorizam esse tipo de concessão.

O relator do pedido, desembargador Antonio Guerreiro Júnior, entendeu que os pontos levantados pela defesa do Executivo Municipal não poderiam ser apreciados no recurso, uma vez que se referem a temas jurídicos de mérito que ultrapassam os limites do permitido.

Guerreiro Júnior ressaltou ser temerosa a imposição de risco ao livre exercício de uma função investigativa constitucionalmente conferida ao Ministério Público, dirigida a coibir atos afrontosos à ordem jurídica.

Ele citou entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), de que a garantia do sigilo bancário não se estende à atividades ilícitas, não cabendo ao banco negar ao MP informações sobre recursos do erário, para instrução de procedimento instaurado em defesa do patrimônio público.

Fonte: Tribunal de Justiça do Maranhão

Mesmo devendo, Castelo rompe contrato com empresa que fazia vigilância em escolas

Vigilantes protestam na Semfaz contra atraso salarial

Por determinação do prefeito João Castelo (PSDB), a Secretaria Municipal de Educação (Semed) rompeu unilateralmente o contrato que mantinha com a Cefor Segurança Privada, que era responsável pela segurança em 268 postos, a maioria escolas de educação infantil e ensino fundamental. A rescisão foi uma resposta a uma manifestação realizada no último dia 17 pelo sindicato da categoria, em frente à Secretaria Municipal de Fazenda (Semfaz), em protesto contra o atraso dos salários dos profissionais.

Depois da manifestação, a Semfaz, que na gestão de Castelo passou a ser a única fonte de pagamento a fornecedores e prestadores de serviços à administração municipal, quitou três dos seis meses de contrato que a prefeitura devia às empresas de segurança. No entanto, em retaliação, decidiu romper com a Cefor.

Para substituí-la, a administração municipal contratou, em regime emergencial, a Sentinela Serviços de Segurança, cujos vigilantes já estão sendo encaminhados às unidades de ensino. A Cefor, por sua vez, se recusa a deixar os postos porque o prazo do contrato firmado com a Semed só termina em outubro deste ano e em razão de uma dívida de cerca de R$ 1,5 milhão, referente aos outros três meses pendentes.

A VIP Vigilância, a outra empresa de segurança que atua nas escolas municipais, com um contingente de 150 profissionais, teve o contrato mantido, mas, assim como a Cefor, teria três meses a receber da secretaria.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Segurança Privada de São Luís e São José de Ribamar (Sintraseg), Raimundo José Campos, informou que a Semed enviou ofício às escolas municipais, assinado pelo adjunto da pasta, determinando aos diretores que recebam os vigilantes da Sentinela, mesmo com a presença dos profissionais da Cefor, situação que criou embaraço nas unidades de ensino.

Abaixo cópia do ofício enviado pela Semed aos gestores de escolas comunicando a rescisão do contrato com a Cefor e a substituição desta pela Sentinela:

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