Ibama emite licença para Usina Termelétrica Itaqui

Usina Termelétrica Itaqui é o primeiro empreendimento da MPX no Maranhão

A MPX, empresa de energia do Grupo EBX, anuncia que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitiu, na última sexta-feira, 26, a Licença de Operação para a Usina Termelétrica Itaqui, empreendimento de geração de energia localizado no Distrito Industrial de São Luis, no Maranhão.  A emissão da licença representa a consolidação do ciclo do licenciamento ambiental da UTE Itaqui, que foi precedido da emissão pelo Ibama da Licença Prévia, em 2008, e Licença de Instalação, em 2009.

A UTE Itaqui encontra-se na fase de operação em testes, na qual ocorrerá a sincronização ao Sistema Interligado Nacional (SIN). A partir da sincronização, a usina passará a fornecer energia ao sistema sendo remunerada pelo Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) do Submercado Norte.

A Usina Termelétrica Itaqui é o primeiro empreendimento da MPX no Maranhão. Movida a carvão mineral, a usina terá capacidade para gerar 360 MW de energia, aumentando em 65% a potência total instalada do estado e contribuindo para a segurança energética do país. O investimento total na usina alcança R$ 2,2 bilhões. Deste montante, cerca de 30% foram aplicados em tecnologias de controle ambiental, que promovem a queima limpa de carvão, reduzindo em até 95% as emissões de material particulado, enxofre e nitrogênio na atmosfera. No auge das obras, a UTE Itaqui gerou em torno de 3.700 empregos diretos.

Sobre a MPX

A MPX Energia S.A., parte do Grupo EBX, é uma empresa diversificada de energia com negócios complementares em geração elétrica e exploração e produção de gás natural na América do Sul. A Companhia tem um amplo portfólio de empreendimentos de geração térmica que a posiciona estrategicamente para se tornar uma geradora privada líder. As usinas de geração da MPX serão também as principais consumidoras do gás natural produzido nos blocos terrestres da Companhia, que tem recursos riscados estimados em mais de 11 Tcf.

Fonte: Clara Comunicação

Crise na TV Brasil: servidor é impedido de entrar na emissora

Na manhã desta segunda-feira, 29, o diretor de programa da TV Brasil no Maranhão, Agostinho Lima, foi barrado na portaria da emissora e impedido de exercer suas funções. O servidor foi informado por um dos guardas que a entrada dele na televisão estava proibida, em obediência a ordens superiores. O fato foi testemunhado por outros colegas de trabalho, que não escondem a insatisfação com a nova direção da casa.

“Isso é um absurdo. Barrar um trabalhador é humilhante e uma afronta à dignidade de qualquer pessoa”, desabafou uma servidora que pediu anonimato por temer novas punições.

Desde que o novo gerente regional da EBC no Maranhão, Ebenézer Cupertino Nascimento, tomou posse, o clima na emissora do Bairro de Fátima, em São Luís, é de guerra. Servidores acusam o gestor de assédio moral, abuso de autoridade e intransigência. Na quinta-feira passada, dia 25, após uma briga acalorada com a equipe do jornalismo, o telejornal deixou de ser exibido.

Diante da crise, o diretor-geral da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Eduardo Castro, veio ao Maranhão para tentar acalmar os ânimos dos servidores e do gerente.

Momento de transição

Antes mesmo de assumir o cargo, Edivaldo Holanda Jr. tem a missão de cuidar da transição

O prefeito eleito de São Luís, Edivaldo Holanda Jr., precisa nomear com urgência a equipe que ficará responsável por conduzir a transição entre a gestão que findará em 31 de dezembro e o seu governo, cujo início se dará no dia seguinte. Tal equipe terá a importante missão de fiscalizar o cumprimento das normas da administração pública, sobretudo no que se refere à probidade.

O realismo e o pragmatismo mostram que gestores derrotados, como é caso do prefeito João Castelo, tendem a negligenciar o resto do mandato, sabedores que são da sua iminente saída. Em muitos casos, mais do que esvaziar as gavetas, políticos perdedores aproveitam os últimos meses no cargo para dilapidar os cofres públicos e contrair dívidas para serem saldadas pelo sucessor.

Não digo que Castelo o fará, mas também não acho que seja algo fora de cogitação. Na dúvida, o melhor mesmo é resguardar o bem público, já que a frustração da derrota pode dar margem a sentimentos nada nobres.

Em quase quatro anos de mandato, Castelo cometeu uma série de equívocos, que acabaram por sepultar todas as suas chances de reeleição. Agora, na condição de quase ex-prefeito, ele, fatalmente, não se sentirá motivado a promover ações que tragam benefícios à população, muito menos a zelar pelo patrimônio da prefeitura.

A não ser que seja tomado pelo senso de compromisso público, virtude cada vez mais rara na política dos nossos tempos.

Foto: Biné Morais/O Estado do Maranhão

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