Estudantes participam de projeto educativo no Viva Maiobão

Crianças foram estimuladas a praticar o hábito da leitura com atividades lúdicas
Crianças de Paço do Lumiar foram estimuladas a praticar o hábito da leitura com atividades lúdicas no Maiobão

O Viva Maiobão, em Paço do Lumiar se transformou em uma grande biblioteca ao ar livre, durante a 3ª edição do Projeto “Leitura na Praça”, na última terça-feira (28). Nesta edição do projeto, o público alvo foram os estudantes das UEB municipais do pólo IV e, também, crianças da comunidade, num clima lúdico e literário, com direito a brincadeiras educativas, contação de história e pintura.

De acordo com a secretaria municipal de Educação, Ana Paula Pires a ideia do projeto é incentivar não só crianças, mas adolescentes e adultos ao hábito da leitura, trabalhando nas modalidades de ensino, o incentivo à criação literária. ” O “Leitura na Praça” é um projeto novo, desenvolvido pela Prefeitura de Paço do Lumiar por meio da Semed, que vem contabilizando grandes resultados na rotina escolar, pois instiga o aluno a prática da leitura e escrita, tomando como referência grandes autores e músicos, por exemplo.” frisou.

Durante todo o dia, o acervo da Biblioteca Pública ficou à disposição do público no Viva Maiobão, assim como, a equipe pedagógica da Secretaria, gestores das escolas e professores, que auxiliaram os estudantes na execução das atividades.

O projeto faz parte do calendário de atividades da Semed, já desenvolvido com alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Até o final do ano, o projeto será realizado em várias comunidades do Município.

São Luís tem a 13ª maior frota de ônibus entre as capitais e um dos piores serviços de transporte

Ônibus expele fumaça poluente: frota foi ampliada, mas não houve preocupação com qualidade
Ônibus expele fumaça poluente em avenida: frota foi ampliada, mas qualidade do serviço ficou em último plano

Com 1.180 ônibus em circulação, São Luís tem a 13ª maior frota de trasporte público rodoviário dentre as 27 capitais. O ranking é liderado por São Paulo, onde trafegam 15 mil coletivos. A capital maranhense, que tem 1.014.837 habitantes, de acordo com o Censo 2010, registra média de um ônibus para cada 860 moradores. São Luís tem quase o triplo da frota de coletivos da vizinha Teresina (PI), cuja população, de 814.230 habitantes, é servida por apenas 475 veículos, uma média de um ônibus para cada 1.714 pessoas.

Levando-se em conta apenas os números absolutos, São Luís ocupa posição intermediária em quantidade de veículos em circulação no transporte público rodoviário. O problema é que grande parte dessa frota é composta por ônibus antigos e mal conservados, verdadeiras sucatas, que muitas vezes deixam os passageiros no meio do caminho, além de oferecer risco de acidentes.

Na ocasião do último reajuste de tarifa, em fevereiro de 2010, ficou acertado entre a prefeitura e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) o acréscimo de 300 ônibus à frota em circulação na época. Se o número não foi atingido, chegou muito perto.

Acontece que a única preocupação foi com a quantidade. A qualidade foi relegada ao último plano. Resultado: três anos após o aumento da passagem e do compromisso de expandir a frota, o que se vê nas ruas são coletivos velhos e, não raro, parados por algum defeito mecânico.

Já passou da hora de resolver esse problema, que tantos transtornos causa aos mais de 700 mil usuários de ônibus da capital. É dever do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) encontrar uma solução, já que a melhoria do transporte público foi uma das suas principais promessas de campanha.

Foto: Diego Chaves/O Estado do Maranhão

Drama e descaso

buraco holandinha

Crianças do Residencial Tiradentes, bairro da periferia de São Luís, próximo à Cidade Olímpica, são obrigadas a caminhar dentro de uma enorme lagoa de lama para chegar à escola municipal onde estudam. Com a água suja e fétida até a altura dos joelhos, os alunos, além da dificuldade de locomoção, ficam expostos a doenças como leptospirose e ao risco de contrair micoses. Sem falar do estado deplorável em que chegam às salas de aula.

Mais uma demonstração clara de quanto a administração do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) precisa melhorar para oferecer o mínimo de dignidade à parcela mais pobre da população.

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