O blog tomou conhecimento de um assalto ao Mix Mateus da Avenida Guajajaras que até então vinha sendo mantido no mais absoluto sigilo. O caso, ocorrido no último sábado, foi o seguinte: bandidos disfarçados de agentes de limpeza de uma empresa terceirizada roubaram R$ 120 mil referente a parte do faturamento do dia no momento em que funcionários se preparavam para fechar a loja.
O assalto aconteceu por volta das 23h, quando o Mix Mateus ainda estava aberto, já que as portas só são fechadas totalmente quando o último cliente deixa a loja. Nessa hora, três bandidos, aproveitando-se do fraco movimento, deram voz de assalto, todos de arma em punho.
Detalhe: o trio usava uniformes da empresa que presta serviço na área de limpeza ao Grupo Mateus e por isso não despertou qualquer suspeita nos colaboradores e na clientela.
Apavorados, funcionários não tiveram outra opção a não ser entregar o dinheiro. Os vigilantes não esboçaram reação, tamanha a truculência dos bandidos, que aparentaram ter chegado ao local com o plano já devidamente arquitetado.
Na manhã desta quinta-feira, um empregado do Mix Mateus que teve o celular roubado durante o assalto registrou queixa no 11º Distrito Policial, no São Cristóvão, e relatou o ocorrido. Por se tratar de uma soma em dinheiro acima de R$ 1 mil, a apuração do crime ficará a cargo da Delegacia de Roubos e Furtos ou da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic).
Discretamente, a polícia deu início às investigações e já segue algumas pistas, uma vez que as circunstâncias do assalto suscitam algumas suspeitas.
Assim como o filho, Gláucio, Miranda teve habeas corpus negado pelo TJ
A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) negou nesta quinta-feira (13) pedido de habeas corpus em favor do empresário José de Alencar Miranda Carvalho, um dos denunciados pela morte do jornalista Décio Sá, assassinado a tiros na noite de 23 de abril de 2012, no bar Estrela do Mar, na avenida Litorânea, em São Luís.
O habeas foi impetrado sob o argumento de que há excesso de prazo para a formação de culpa. A defesa requereu, subsidiariamente, a substituição da prisão preventiva por domiciliar, devido à idade avançada e saúde debilitada de Miranda.
O relator do HC na câmara foi o desembargador José Luiz Almeida. Em relação ao excesso de prazo, ele afirmou que a alegação encontra-se superada, uma vez que, de acordo com certidão emitida pela 1ª Vara do Tribunal de Júri da capital, a instrução processual encerrou-se e o processo está na fase de alegações finais.
Segundo o desembargador, diante da complexidade da causa – que envolve um número elevado de réus e testemunhas, além de inúmeras interferências da defesa – justifica a delonga na marcha processual e a dificuldade do juiz na condução do processo.
Quanto à prisão domiciliar, Almeida afirmou que o pressuposto referente à idade do acusado não garante tal benefício. “Não se trata, aqui, de execução penal, mas, sim de preso provisório, cujos requisitos para a concessão do privilégio são diversos”, ressaltou.
Sobre a alegada doença grave a que estaria acometido o acusado, impossibilitando-o de permanecer detido, o desembargador frisou que a análise dos autos não conduz a tal conclusão, pois os exames médicos apresentados pelo impetrante, ao contrário do que defende, não apontam estar o paciente extremamente debilitado, por motivo de doença grave, conforme afirmou o impetrante.
Maycon Renan, preso em companhia da adolescente que agrediu sargento
Uma adolescente de 17 anos foi apreendida e encaminhada à Delegacia do Adolescente Infrator (DAI) ontem à tarde após arranhar o rosto de um policial do Batalhão de Choque da Polícia Militar que a flagrou fumando maconha em uma praça do Bairro de Fátima. A agressora, que mora no mesmo bairro, estava em companhia de Maycon Renan Carvalho Pinto, 19 anos, residente no Apeadouro, que foi preso.
O casal estava usando droga na Praça Tamandaré, nas proximidades de um posto de combustíveis. Ao serem abordados, os dois tentaram fugir. Ao receber voz de prisão, a adolescente arranhou com as unhas o rosto do sargento Augusto, do Choque.
Os policias aprenderam com Maycon e a menor um papelote de maconha, dois celulares e R$ 10,00.
Envolvido no projeto, Yglesio Moyses comemorou destinação de verba para reforma do Socorrão I
Um investimento no valor de R$ 586 mil será aplicado no Hospital Municipal Djalma Marques. Os recursos são destinados para que o Socorrão I promova diversas melhorias em vários setores do hospital. De acordo com a direção da unidade de saúde, o processo de modernização de todas as enfermarias, centro cirúrgico, UTI, central de esterilização, estrutura hidráulica e elétrica é mais uma conquista da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior.
A reforma e as consequentes melhorias foram anunciadas pelo diretor geral do Hospital Djalma Marques, Yglésio Moyses, e pelo secretário de Urbanismo e Habitação, Antônio Araújo Costa, o qual apresentou todo projeto técnico e informou que foi aprovado pela Vigilância Sanitária. “A fase mais demorada e difícil já foi vencida, nunca nenhum projeto de reforma do Socorrão I tinha sido aprovado pela Vigilância Sanitária. Aqui estamos apresentando uma verdadeira conquista da gestão Edivaldo Holanda Júnior para a nossa população”, revelou.
Yglésio Moyses também comemorou o fato, pois ele esteve diretamente envolvido no projeto e agora coloca em prática o plano de modernização do Socorrão I, “quando assumi a direção do hospital, coloquei como principal objetivo, transformar o atendimento e a estrutura. Esta é uma diretriz do governo Edivaldo Holanda Júnior e já avançamos muito e agora vamos mais longe”, informou. Ele ressaltou, ainda, que as obras vão colocar o hospital nos padrões dos melhores do país.
Os recursos para a modernização do principal hospital público de urgência e emergência de São Luís vêm do Governo Federal. Ainda este mês, a Caixa Econômica Federal deve aprovar o repasse, realizando o processo licitatório em julho e o início das obras em agosto.
“Temos algumas etapas a serem vencidas, mas em dezembro deste ano o Socorrão I estará dentro das normas RDC-50, que cumpre o mais alto padrão de exigência. Deixo claro que por conta da estrutura e também por se tratar de um hospital de grande fluxo diário, as obras vão ter módulos programados”, destacou Antônio Araújo Costa.
Os módulos programados das obras são referentes ao ritmo das intervenções, por não existir a possibilidade de fechar o Socorrão I. Cada setor será feito por vez, ou seja, deixando o hospital em funcionamento normal.
Melhorias
O projeto moderno de reforma do Socorrão I envolve o conjunto de três secretarias, a Semurh, responsável pelo projeto, juntamente a direção do Socorrão I, a Secretaria Municipal de Saúde (Semus), que libera o recurso, e a Secretaria de Obras e Serviços Públicos, responsável pela obras.
Diante das melhorias previstas, Yglésio Moyses elenca algumas: “apesar de ser uma readequação e não uma ampliação de fato, conseguiremos passar de 12 para 22 leitos de UTI melhorando a ocupação do espaço, nosso centro cirúrgico passará a ter um fluxo direcional dos materiais utilizados em cirurgia, além de deixar a nossa central de esterilização no padrão da RDC-50. Ainda resolveremos definitivamente os problemas de infiltração durante o período chuvoso. É uma verdadeira conquista para a população de São Luís”, enfatizou.
Em mais de 30 anos de existência, o Hospital Municipal Djalma Marques passa por sua primeira reforma de grande impacto.
Setores que vão passar por reformas:
Todas as enfermarias
Centro Cirúrgico – 7 salas
Unidade de Terapia Intensiva
Central de Material Esterilizado
Recuperação da subestação de energia
Recuperação elétrica e hidráulica
Cobertura do hospital
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
O blog tomou conhecimento de um assalto ao Mix Mateus da Avenida Guajajaras que até então vinha sendo mantido no mais absoluto sigilo. O caso, ocorrido no último sábado, foi o seguinte: bandidos disfarçados de agentes de limpeza de uma empresa terceirizada roubaram R$ 120 mil referente a parte do faturamento do dia no momento em que funcionários se preparavam para fechar a loja.
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