Batalhão de Choque contém tumulto no Cadeião de Pedrinhas

Princípio de tumulto no CDP foi contido pelo Batalhão de Choque
Princípio de tumulto no CDP de Pedrinhas foi contido pelo Batalhão de Choque

Homens do Batalhão de Choque da Polícia Militar tiveram que entrar no Centro de Detenção Provisória (CDP), o famoso Cadeião de Pedrinhas, para conter uma revolta de presos no início da noite de hoje. Os detentos estavam batendo nas grades e chegaram a tocar fogo em dois colchões. O motivo do tumulto foi uma revista, na qual foram encontradas armas artesanais e chips de celular.

A situação foi controlada e neste momento está sendo feita a conferência dos cerca de 200 detentos recolhidos no CDP.

Segue nota divulgada pela Sejap sobre o tumulto no presídio:

A Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap) informa que um princípio de tumulto foi registrado, no início da noite desta quinta-feira (23), no Centro de Detenção Provisória (CDP) do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. Ninguém ficou ferido e, no momento, a situação é de tranquilidade no local.

A motivação foi a revista de rotina feita na unidade com apoio da Polícia Militar (PMMA), na qual foram apreendidas facas artesanais. Em reação, os presos chegaram a queimar dois colchões. A situação foi imediatamente controlada.

Já era tempo

parada janeiro

Depois de quase um ano, a Prefeitura de São Luís finalmente recolocou as coberturas das paradas de ônibus situadas na Avenida Beira-mar, em frente ao Plantão Central que funciona no prédio da antiga Reffsa. Operários passaram a tarde instalando a nova estrutura, que vai proteger os usuários de ônibus do sol e da chuva.

Mais um ponto positivo para a gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, que aos poucos vai melhorando seu desempenho no cargo.

Foto: De Jesus/O Estado do Maranhão

Operação Cidade Segura combate ocupação irregular no Ipase

Equipe da Blitz Urbana põe abaixo construção edificada sobre área proibida e sem alvará no Ipase
Equipe da Blitz Urbana põe abaixo construção edificada em área proibida e sem alvará da prefeitura no Ipase

A Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh) realizou, nesta quinta-feira (23), uma ação de demolição que compõe a operação “Cidade Segura”, no bairro do Ipase. A operação foi deflagrada pela Blitz Urbana – órgão vinculado à Semurh – em parceria com o Ministério Público, Guarda Municipal, Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

O prédio foi demolido por estar em construção em área não edificante, invadir via pública e por apresentar outras irregularidades, tais como: ausência de alvará da Prefeitura, não obter registro no CREA (não há responsável técnico pela obra), além de estar sendo executada em descumprimento com o Código de Postura Municipal (1790/68).

O proprietário da obra foi notificado das irregularidades da construção desde o ano de 2012. “Nós notificamos o responsável no ano de 2012 e o processo foi arquivado na gestão anterior. No começo de 2013 retornamos ao local, notificamos e embargamos a obra para que o construtor se adequasse à Lei. Porém, foi dada continuidade à obra durante os finais de semanas e no período noturno, até que culminou nesse processo de demolição”, explicou Márcio Aragão, superintendente de Fiscalização e Postura da Blitz Urbana.

Permanente

A operação “Cidade Segura” continuará de forma constante e outros pontos comerciais localizados na Avenida Daniel de La Touche já foram notificados para buscarem a regularização junto à Blitz Urbana em até 60 dias.

“Com essas ações a Blitz Urbana demonstra que está atenta para o uso e ocupação do solo urbano. E esclarece aos cidadãos da nossa cidade que o espaço público não pode ser ocupado de qualquer forma. Nesse ponto onde ocorreu a demolição, por exemplo, pode ser usado futuramente para duplicar a via, o que traz benefício para a população como um todo”, esclareceu Márcio Aragão.

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)

Caso Décio Sá: TJ nega habeas corpus a Júnior Bolinha

TJ decidiu manter Júnior Bolinha na cadeia
TJ decidiu manter Júnior Bolinha na cadeia

A 2ª Câmara do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) negou, nesta quinta-feira (23), habeas corpus a José Raimundo Sales Chaves Júnior, o Júnior Bolinha, que responde ação penal por envolvimento na morte do jornalista Décio Sá, assassinado em abril de 2012.

A alegação da defesa é de que Júnior Bolinha estaria sofrendo constrangimento ilegal em sua liberdade de locomoção e que a prisão decretada na decisão de pronúncia não possui os motivos autorizadores da custódia, além de inexistir motivação a justificar a renovação da prisão do acusado.

O relator do processo, desembargador Marcelino Everton, decidiu pela manutenção da prisão do acusado por entender que é uma medida acauteladora do normal desenvolvimento do processo e da eficiência da lei penal, afastando o perigo de alteração das provas e da própria fuga do acusado.

O magistrado refutou todos os argumentos da defesa pela concessão de liberdade do acusado e disse que a decisão de manter Júnior Bolinha preso cumpre todos os pressupostos exigidos pela lei, em conformidade com o Código de Processo Penal (CPP), em seu artigo 413, parágrafo 3º.

Participaram do julgamento do habeas corpus os desembargadores José Bernardo Rodrigues e José Luiz Almeida.

Fonte: Tribunal de Justiça do Maranhão

Força Nacional da Defensoria Pública começa a atuar no Maranhão

A Força Nacional da Defensoria Pública foi enviada para São Luís, no Maranhão, para iniciar, nesta quinta-feira (23), um trabalho minucioso e avaliar os processos de execução penal, ouvindo os internos quanto às condições da custódia. O trabalho vai servir para que 30 defensores públicos de várias partes do Brasil, além des 21 defensores locais e outros três da União, possam fazer avaliações jurídicas a respeito de cada caso.

O grupo de defensores foi mobilizado pela Secretaria de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça (SRJ/MJ), Defensoria Pública da União e Colégio Nacional de Defensores Públicos. O Departamento Penitenciário Nacional do MJ e o comitê criado recentemente para averiguar o sistema penitenciário no Maranhão dão suporte ao trabalho dos defensores.

Os 30 defensores públicos foram escolhidos nos estados e Distrito Federal. Em um esforço concentrado terão por objetivo garantir o acesso à Justiça e a efetivação dos direitos individuais e coletivos dos presos.

A prioridade é verificar as condições carcerárias, assistência jurídica e tutela dos direitos aos presos que não possuam condições financeiras de constituir um advogado.

A Força Nacional da Defensoria atua em consonância com a política do Ministério da Justiça de levar e fortalecer a segurança pública com cidadania.

O grupo quer reforçar as ações já em execução como a presença da Força Nacional de Segurança Pública e a transferência de presos aos presídios federais. Também atuam na operação o Ministério Público e o Judiciário locais.

Fonte: Ministério da Justiça

Afronta

carro reviver

Um grupo de pessoas conversava descontraidamente ao lado de um Fiat Doblô parado sobre o calçamento da Rua da Estrela, nas imediações da Praça Nauro Machado, na Praia Grande, onde é proibido circular e estacionar veículos. Só faltou ligar o som, tal como ocorre em diversos pontos da cidade, como praias, postos de combustíveis, portas de festas e outros espaços onde a lei costuma ser descaradamente violada.

A atitude foi uma grave afronta às autoridades públicas, que parecem impotentes ante o desrespeito às normas que visam à conservação do patrimônio histórico de São Luís.

Foto: Facebook/Patrícia Cunha

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