Vídeos: Hospital da Criança inundado

O temporal que alagou ruas, avenidas e praças em vários bairros de São Luís na tarde desta quarta-feira também causou estragos e levou pânico ao Hospital da Criança Odorico Amaral de Matos, na Alemanha, pertencente à rede pública municipal de saúde. A enxurrada invadiu corredores de algumas alas e assustou pacientes, acompanhantes e profissionais que trabalham na unidade hospitalar.

O alagamento do hospital, situado em um dos pontos mais baixos da Avenida dos Franceses, certamente foi causado pela obstrução de galerias de escoamento de águas pluviais, aliada à vulnerabilidade do prédio.

Alguns pacientes tiveram que ser deslocados de setores invadidos pela água. O primeiro vídeo mostra um bebê sendo retirado de um dos espaços alagados, em meio ao desespero de profissionais de saúde diante da situação. Uma mulher que parece ser uma enfermeira chega a pedir oxigênio, enquanto a criança é empurrada em seu leito por um corredor totalmente inundado.

Há risco de novas inundações, o que obriga a Prefeitura de São Luís a agir com urgência para restabelecer a drenagem na área e dotar o hospital de estrutura capaz de impedir mais alagamentos.

O primeiro vídeo foi enviado via whatsapp. O segundo foi postado em primeira mão no Blog do Neto Cruz. Assista ao drama:

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Adriano Sarney ataca governo por irregularidades no contrato do Detran e pede a exoneração de diretor

Para Adriano, contrato precisa ser investigado pela Superintendência de Combate à Corrupção
Para Adriano, contrato precisa ser investigado pela Superintendência de Combate à Corrupção

O deputado estadual Adriano Sarney (PV-MA) falou hoje (15/04) na Assembléia sobre a decisão do juiz Clésio Coelho, da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, que suspendeu liminarmente o contrato entre o Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA) e a BR Construções. “Acho que ficou bem clara a decisão da Justiça quanto à possibilidade de ofensa ao princípio da moralidade e impessoalidade na celebração do contrato!”.

Para o deputado verde este contrato precisa ser investigado pela Superintendência de Combate à Corrupção criada pelo governo e o diretor do departamento exonerado. “O diretor do Detran, o senhor Nunes, precisa ser demitido e exonerado do cargo porque não há mais condições morais e éticas de permanecer nesse cargo”, enfatizou o parlamentar.

“Se o governador quiser que o seu governo continue com essa fama de moralidade, de transparência, é inevitável que, durante esses quatro anos, ele tenha que mandar o secretário de Segurança abrir inquérito contra o seu próprio governo, sua própria administração. E acho que essa questão do Detran é palpável e pode ser o primeiro grande caso de limpa administrativa neste governo, isso para que o governador Flávio Dino possa mostrar para o Brasil que ele corta a própria carne”, criticou o deputado oposicionista.

De acordo com Adriano o discurso retórico do Governador Flávio Dino, de confiscar a moral e monopolizar a ética está caindo. “Esse discurso está se desmanchando igual a um castelo de areia na Praia do Meio, na Praia do Olho d’Água, no Araçagi. Este contrato do Detran é vergonhoso, armado e montado com indícios sólidos de corrupção!”.

Processo

O deputado também relatou que existe um processo de indenização por danos materiais e morais (nº138-04.2010.8.10.0085/TJ-MA) contra Leila Assunção, ex-sócia da BR, que colocou um parente em seu lugar, que é réu junto com o senhor Lailson Cardoso que é dono da Construtora Cardoso.

Esclarecimentos

Adriano Sarney finalizou destacando que precisa de um esclarecimento palpável do Governador sobre o caso. “O governador gosta de usar o twitter, poderia falar o que o governo vai fazer a partir de agora em relação ao Detran, este caso é vergonhoso, é apenas a ponta do iceberg.”

Wellington sai em defesa de indígenas e excedentes de concurso para professor

Wellington cobrou melhor assistência médica a indígenas e cobrou solução para excedentes do concurso da educação
Wellington cobrou melhor assistência médica a indígenas e cobrou solução para excedentes do concurso da educação

O vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e das Minorias da Assembleia Legislativa, deputado Wellington do Curso (PPS), utilizou o plenário da Casa na manhã desta quarta-feira (15), para cobrar o cumprimento do direito à saúde das tribos indígenas do Maranhão.

A cobrança, segundo o parlamentar, advém da decisão da tribo Maçaranduba – localizada em Bom Jardim – em fazer reféns os funcionários do DSEI (Distrito Sanitário Especial da Saúde Indígena), que foram liberados no fim da tarde de ontem (14).

De acordo com o cacique, esse foi o modo encontrado para conseguir uma reunião com o presidente do DSEI, Alexandre Cantuária, e pedir melhores condições de saúde no local, além de infraestrutura no pólo-base.

Wellington ressaltou que a saúde é direito de todos e dever do Estado, além de frisar a dignidade da pessoa humana que deve ser assegurada em um Estado Constitucional de Direito.

“A saúde é um direito assegurado no artigo 196 da nossa Constituição Federal, que institui que deve ser garantida mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução dos riscos de doença e de outros agravos, além do acesso universal e igualitário às ações e serviços. Os indígenas da tribo Maçaranduba reivindicam melhores condições de saúde no local que, segundo o cacique da tribo, está em situação deprimente, além da ausência de medicamentos. Ressalto aqui, não apenas um clamor social, mas a defesa do cumprimento daquilo que é direito de todos e que a Constituição assegura como obrigação do Estado: a saúde”, frisou.

Excedentes

Na manhã desta quarta-feira (15), durante a sessão plenária da Assembleia Legislativa, o vice-presidente das comissões de Educação e de Direitos Humanos da Casa, deputado Wellington do Curso (PPS), destacou a indicação que encaminhou ao governador Flávio Dino (PC do B) solicitando a criação de mais três mil vagas para o concurso de professores.

O parlamentar reforçou o convite aos demais deputados para que participem da reunião com a Comissão de Educação, solicitada por ele, que discutirá sobre a situação dos excedentes do concurso para professores, realizado em 2009.

“Aproveito o tempo do bloco parlamentar para destacar a indicação que encaminhei ao governador Flávio Dino solicitando a criação de mais três mil vagas para o concurso dos professores, totalizando seis mil vagas somadas às três mil que já foram disponibilizadas por ele”, enfatizou.

Wellington do Curso, também, deu destaque para a reunião com a Comissão de Educação, que será realizada no dia 22 na Sala de Comissões da Casa e contará com a presença dos professores excedentes do concurso 2009, além da secretária de Estado da Educação, Áurea Prazeres, do secretário de Estado de Gestão e Previdência, Felipe Camarão, e do promotor de Educação do Estado, Paulo José Silvestre Avelar.

Na oportunidade, Wellington relevou sobre a Audiência Pública, solicitada por ele, que discutirá sobre os direitos dos autistas e destacou as duas proposição, que já apresentou à Mesa Diretora, entre elas, Projeto de Emenda Constitucional que autoriza a redução à metade da carga horária de funcionários públicos municipais e estaduais que tenham filhos autistas.

Câmara em pauta

Taxistas

A Câmara Municipal de São Luís aprovou, por unanimidade, requerimento do vereador José Joaquim Guimarães (PSDB), encaminhado a prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), ao titular da Secretaria Municipal de Obras (Semosp), Antônio Araújo, e ao secretário de Trânsito e Transportes, Canindé Barros, pedindo a implantação de abrigos com sanitários públicos para taxistas em cada um dos postos de táxis em São Luís, dentro dos padrões técnicos e possibilidades para cada situação. Para o vereador José Joaquim, a falta de abrigos em locais movimentados da cidade de São Luís, como as praças João Lisboa, Deodoro e Pedro II, provoca reclamações e desconforto a centenas de taxistas, que pediram sua intervenção junto ao poder público federal, estadual e municipal, para conseguir o benefício.

Zona rural

O plenário da Câmara Municipal de São Luís aprovou indicação de autoria da vereadora Bárbara Soeiro (PMN), pedindo o envio de expediente ao governador Flávio Dino para que, por meio da Secretaria de Estado Infraestrutura, seja elaborado um projeto de desenvolvimento específico para as zonas rurais I e II de São Luís. Segundo a parlamentar, o projeto tem o objetivo de gerar o crescimento e estruturação naquelas áreas, em diversos setores, como por exemplo, na saúde, educação, saneamento básico, transporte segurança, infraestrutura das vias de acesso e esporte e lazer. Bárbara Soeiro disse que a adoção de medidas se justifica – em forma de políticas públicas – devido ao contingente populacional da região, que oferece à capital maranhense benefícios, mas, infelizmente, vive em uma situação de total abandono. A Zona Rural abastece a cidade de São Luís com produtos alimentícios como pescados, mariscos, verduras, legumes, hortaliças, frutas, plantas medicinais e ornamentais, areia, barro, até mesmo asfalto.

Ambulantes

O Plenário da Câmara Municipal de São Luís aprovou, na terça-feira (14), requerimento de autoria da vereadora Luciana Mendes (PTdoB), propondo a realização de uma audiência pública para debater a situação dos trabalhadores ambulantes que atuam no Terminal de Transporte Urbano do Anel Viário, área do Centro Histórico da capital. O evento, que será realizado no próximo dia 6, tem por objetivo encontrar uma saída viável para não prejudicar esses profissionais que, há mais de 30 anos, exercem legalmente suas atividades, com a permissão do Poder Público. A vereadora pretende convidar para participar da audiência todas as autoridades e dirigentes de entidades envolvidas na questão, e que podem apontar uma solução que não seja o despejo dos trabalhadores do terminal.

Candidato a reitor promove protesto em frente à UFMA e tira direito de ir e vir de alunos e professores

Antônio Gonçalves com o presidente do PSTU, Marco Silva
Antônio Gonçalves com o presidente do PSTU, Marco Silva

A Apruma (Associação dos Professores da UFMA) que se encontra “morta” politicamente mais uma vez tentou se aproveitar do momento político atual do país para se promover. Na manhã desta quarta-feira (15), o presidente da Apruma, Antônio Gonçalves (PSOL), tentando surfar nas ondas dos protestos pelo país, reuniu cerca de 30 pessoas para fechar o acesso a Universidade Federal do Maranhão. O movimento foi um verdadeiro fiasco, porém milhares de professores, servidores e estudantes estão sendo prejudicados pois o portão principal da universidade foi fechado.

Entrada da Cidade Universitária foi bloqueada, prejudicando alunos e professores
Entrada da Cidade Universitária foi bloqueada, prejudicando alunos e professores

Concurso público, aulas, projetos de extensão e desenvolvimento de pesquisas na UFMA tiveram que ser suspensas, canceladas ou adiadas por conta do ato da Apruma que só pensa na eleição para reitor da universidade. O médico Antônio Gonçalves é candidato ao cargo de reitor, porém não possui nenhuma expressividade, para tentar modificar isso, ele faz manifestações tresloucadas sem apoio popular, apenas com a estrutura do PSOL, partido o qual é presidente licenciado.

Mobilização não reuniu mais do que 30 pessoas
Mobilização não reuniu mais do que 30 pessoas

Sem adesão popular, membros da APRUMA estacionaram seus carros na porta da UFMA. Na imagem postada acima é possível perceber a falta de adesão popular e que a entrada da UFMA está sendo bloqueada pelos veículos daqueles poucos associadas a Apruma e militantes do PSOL.

Antônio Gonçalves vem adotando a estratégia errada. Sem adesão dos professores na Apruma, agora ele deve causar antipatia por parte dos estudantes e servidores que tem suas vidas prejudicados por atos que só tem o objetivo de chamar a atenção da imprensa.

Placa tem, mas cadê a obra?

placa obra caema

Um esgoto estourado está causando transtornos a moradores da Rua das Magnólias, no Jardim Renascença. A imensa cratera toma parte da pista e, segundo populares, há risco de danos à estrutura de algumas casas. O curioso é que a Caema posicionou junto ao buraco uma placa com o seguinte alerta: “Cuidado. Estamos em obras”. Nada além disso. Nenhum operário ou máquina foi visto no local até o momento.

Foto: Flora Dolores/O Estado do Maranhão

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