Luis Fernando entre Ricardo Guterres e Luis Fernando na reunião que selou o apoio do DEM ao pré-candidato a prefeito de Ribamar
Em reunião na tarde desta quinta-feira, na sede do Diretório Regional do partido, o DEM selou apoio à candidatura de Luis Fernando Silva (PSDB) a prefeito de São José de Ribamar em 2016. O pré-candidato foi recepcionado pelo presidente estadual em exercício do DEM, Ricardo Guterres, e pelo secretário-geral da sigla, William Júnior.
Ex-prefeito de Ribamar e ex-secretário de Estado de Desenvolvimento Social, de Educação, de Infraestrutura e ex-chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva tem vasta experiência como administrador público. Entre 2005 e 2009, comandou uma das gestões mais bem sucedidas e mais bem avaliadas da história do município, com inúmeras obras em benefício da população ribamarense.
Ricardo Guterres destacou as qualidades do pré-candidato como homem público e afirmou que o DEM tem todo interesse em contribuir com o seu projeto eleitoral e com a sua futura administração, caso ele obtenha a vitória nas urnas.
“Luis Fernando é um exemplo de gestor público. Nosso partido tem projetos para colaborar e participar da sua gestão, em benefício do povo ribamarense”, assinalou Guterres.
São Luís, 30 de julho – A Casas Bahia continua sua expansão no Maranhão e inaugurou nesta quinta-feira, ao meio-dia, a 4ª loja da bandeira no estado. A unidade, que tem mais de 1000 m² de área de vendas, recebeu investimento de R$ 3,6 milhões e gerou cerca de 25 empregos na região. A nova loja fica na Av. Daniel da La Touche, 987, região central de São Luís.
A loja conta com o projeto Casas Bahia Mobile, uma ‘loja dentro da loja’ com ambientação e espaço exclusivo onde o cliente adquire seu smartphone e tablet e já pode optar pela contratação de serviços oferecidos pelas principais operadoras do país. Primeiro formato multioperadora do país, a loja Mobile proporciona uma experiência inédita ao consumidor: um portfólio completo de celulares, tablets e acessórios estarão dispostos em um ambiente de loja que possibilita a experimentação dos produtos com atendimento consultivo exclusivo e personalizado. A equipe especializada é treinada para, em conjunto com o cliente, entender as suas necessidades e auxiliá-lo na escolha de um aparelho e de um plano de serviço.
Outro projeto que a Casas Bahia leva ao Maranhão é no setor de Móveis, com um espaço de compras intuitivo, onde os consumidores encontrarão um ambiente de exposição moderno e arrojado, em que as peças estão organizadas em quatro estilos: Jovem, Contemporânea, Romântica e Natural.
Os dois projetos nas áreas de móveis e telefonia fazem parte do projeto “Crescer Mais”, cujo objetivo é potencializar os diferenciais da Casas Bahia, promovendo a Via Varejo, empresa que administra a marca e também a bandeira Pontofrio em outras regiões do país, a um patamar superior de venda e rentabilidade.
A unidade apresenta ainda um mix completo de 10 mil itens nas categorias de eletrodomésticos, eletroportáteis e móveis, com vendedores preparados para apresentar tendências, novidades e o melhor custo-benefício para os itens nestas categorias, além de serviços de qualidade, ofertas e facilidades no pagamento. Com esta inauguração, a bandeira supera o número de 90 lojas na região Nordeste, onde já emprega mais de 3 mil pessoas.
A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou a mais recente pesquisa de preços da gasolina praticados em São Luís. O levantamento, feito no último dia 22, revela que o combustível mais barato é vendido em postos do bairro Anil, a R$ 2,999.
Quatro postos da Avenida Casemiro Júnior e um da Estrada de Ribamar, no trecho entre o antigo Grêmio Lítero Recreativo Português e a Autora, praticam o menor preço. Alguns postos da mesma região vendem a gasolina a um preço um pouco acima, entre R$ 3,059 e R$ 3,069, ainda assim abaixo da média praticada na capital, de R$ 3,128.
A gasolina mais cara, de acordo com o levantamento da ANP, é comercializada por um posto de combustíveis do bairro São Cristóvão, que cobra R$ 3.209 por litro. Outro na Vila Fialho vende o litro do produto a 3,200. Em um terceiro posto, situado na Ivar Saldanha, o consumidor paga R$ 3,199.
A pesquisa da ANP não menciona postos de outras áreas de São Luís, como São Francisco, Calhau e Renascença, onde o preço do litro da gasolina chega a quase R$ 3,400.
Confira aqui o levantamento de preços da gasolina na íntegra.
A Lojas Americanas inaugura, nesta sexta-feira (31/07), mais uma unidade em São Luis, no Maranhão. Com cerca de 1085m², a nova loja ficará localizada no Shopping da Ilha, terá modelo tradicional e sortimento de 60 mil itens de diversas categorias. Com essa unidade, a rede conta com 17 unidades no estado.
Essa inauguração faz parte do plano de expansão da Lojas Americanas, que prevê a abertura de 800 novas lojas até 2019 e investimentos de R$ 4 bilhões.
Para a inauguração, haverá promoções em itens de bombonière, lingerie, higiene pessoal, fraldas, CDs, cama, mesa e banho e eletroportáteis.
Serviço:
Endereço: Avenida Daniel de La Touche, nº 987 – SUC 405 A/B – piso L4
Bairro: Cohama – São Luis / MA
CEP 65074-115
Ladrões entraram na loja por abertura no forro e roubaram celulares e outros objetos (Foto: Flora Dolores/O Estado)
Principal via do comércio varejista de São Luís, a Rua Grande sofre há tempos com a violência. Como não poderia deixar de ser, os alvos preferenciais da bandidagem são as dezenas de lojas instaladas ao longo da artéria, que impulsiona em boa medida a movimentação da economia local. O caso mais recente foi um arrombamento à filial de uma das maiores redes do ramo de venda de móveis e eletrodomésticos do Maranhão, ocorrido na madrugada de ontem. Preocupados com a sucessão de crimes na área, muitos empresários redirecionaram seus investimentos para os shoppings, considerados mais seguros.
As investidas do crime contra o comércio da Rua Grande não são nenhuma novidade. A diferença é que agora os bandidos estão mais audaciosos e truculentos. No último arrombamento, por exemplo, os ladrões entraram pelo teto, a poucos metros do local onde está instalada uma câmera, e furtaram 10 celulares e outros produtos. A propósito, os equipamentos de videomonitoramento já não são mais garantia de que o roubo ou o furto serão evitados, tamanha a ousadia dos autores, que quase sempre agem de “cara limpa”.
Em junho de 2014, um assalto à filial de outra grande rede do ramo de eletrodomésticos, também instalada na Rua Grande, deixou a população de São Luís abismada. Vestindo uniformes da Cemar e da Vale, dois bandidos armados renderam funcionários da loja e obrigaram o gerente a abrir o cofre, de onde roubaram a vultosa soma de R$ 287 mil, um dos assaltos mais rentáveis já registrados pela crônica policial no Maranhão. O episódio acendeu o alerta nos empresários, que passaram a investir muito mais em segurança particular. Outros simplesmente procuraram outro ambiente para trabalhar, optando pelos shoppings.
O segmento lojista já começa a registrar a fuga de empresários da Rua Grande. Assustados com a violência crescente, um número cada vez maior de comerciantes passou a trocar a agitação do Centro e entorno pela segurança e a comodidade proporcionadas por esses estabelecimentos. Em franca expansão, o fenômeno pode estar marcando o início da decadência da outrora imbatível Rua Grande, mesmo às vésperas da obra a ser bancada pelo Governo Federal com o intuito de restaurar a infraestrutura da via, de modo a proporcionar melhor acessibilidade e espaço mais aprazível para as compras.
Enquanto uma parte do empresariado foge da Rua Grande por medo da violência, os que resistem clamam ao poder público por um combate mais efetivo ao crime na via e em todo o seu entorno. Entidades representativas do setor, como Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Associação Comercial (ACM) e Federação do Comércio (Fecomércio) sempre chamam atenção para a necessidade de maior cobertura policial na região. E chegam a manter diálogo regular e uma boa relação institucional com as instituições de segurança. O problema é que os planos traçados não são executados com a efetividade esperada.
A Rua Grande ainda tem e ostentará por muito tempo um comércio pujante. Por isso, a bandidagem a vê como alvo preferencial, sem que haja, até o momento, uma resposta à altura das forças de segurança. Está na hora de impor repressão implacável a essa corja, para evitar consequências ainda mais danosas e irreversíveis à economia local.
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