Deputado Wellington na mira dos covardes

Wellington foi atacado covardemente por porta-vozes do governo na imprensa
Wellington foi atacado covardemente por porta-vozes do governo na imprensa

O diligente e combativo deputado estadual Wellington do Curso (PPS) tem sido alvo de ataques traiçoeiros, desferidos por setores da imprensa e da blogosfera alinhados ao Palácio dos Leões. Tudo por causa da sua postura intransigente em favor da classes menos favorecidas, que mais recentemente o levou a questionar as regras estabelecidas pelo Governo do Estado para o concurso que destina 1.500 vagas para professor.

A tentativa de associar o nome do parlamentar – que também é um bem sucedido empresário da área da educação – ao esquema que pretendia fraudar o último vestibular da Uema, não passou de um golpe rasteiro. A covardia demonstrou sem equívoco o baixo nível e a sordidez dos atuais donos do poder no Maranhão e a disposição dos seus porta-vozes em defender seus interesses em troca de favores financeiros.

Jornalistas e blogueiros que tentaram relacionar Wellington à fraude no certame pelo simples fato de um dos acusados um dia já ter sido garoto-propaganda do curso fundado e dirigido com sucesso por ele o fizeram com a consciência de que estavam agindo em desacordo com os preceitos éticos que devem nortear o trabalho da imprensa. Ainda assim, se expuseram ao ridículo, cumprindo o papel de propagadores de um factoide.

Por sua origem, os ataques a Wellington são até compreensíveis. Não poderia ser diferente, uma vez que quem encomendou a agressão costuma retaliar sem piedade quem o contraria, sejam opositores, sejam insurgentes que eventualmente neguem a obediência canina exigida de cada subalterno.

Os porta-vozes do governo na mídia não tiveram escolha, a não ser cumprir a ordem de atacar. Por conhecerem bem os métodos ditatoriais aos quais estão submetidos, sabem que a perseguição é a pena para quem não reza na cartilha comunista.

Concurso para professor: deputado Wellington cobra do governo dobro de vagas, conforme previsto em lei

Wellington quer liberação de mais 1.501 vagas no concurso da educação em respeito à Lei 10.255, que prevê 3.001 vagas
Wellington quer liberação de mais 1.501 vagas no concurso da educação em respeito à Lei 10.255, que prevê 3.001 vagas

O vice-presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, deputado Wellington do Curso (PPS), apresentou, na manhã desta quinta-feira (12/11), proposição solicitando a complementação do número de vagas no concurso para professor do estado. Em respeito à Lei 10.255, a indicação encaminha expediente ao Governador do Estado, solicitando a liberação de mais 1.501 vagas no concurso para professor do estado, a fim de concretizar o que a Lei nº 10.255 de 11 de junho de 2015 dispõe quanto a criação de 3.001 vagas para o cargo.

A proposição foi motivada pelo Edital nº. 001 de 06/11/2015, que dispõe sobre a realização de Concurso destinado ao preenchimento de 1.500 vagas oferecidas e formação de Cadastro Reserva com 300 vagas, números esses divergentes do que a Lei Nº 10.255, de 11 de junho de 2015 preceituava ao criar 3.001 vagas e não apenas 1.500.

“Aprovamos na Assembleia Legislativa o Projeto de Lei, de autoria do poder Executivo, que dispõe sobre a realização de concurso público para professor do estado. De acordo com a lei Nº 10.255 de 11 de junho de 2015, ficariam criadas 3.001 (três mil e uma) vagas para cargo de Professor. No entanto, com o recente edital divulgado pelo estado, nos deparamos com apenas 1.500 vagas e formação de Cadastro Reserva. Bem sabemos que a demanda por professores em nossa capital e nos municípios de nosso estado ainda é significante, o que enfatiza a necessidade de complementar o número de vagas. Vale mencionar ainda que a solicitação por ora feita tem um caráter moral, já que o incremento dos vínculos empregatícios estáveis, em detrimento da diminuição da contratação temporária de docentes, favorece a continuidade do processo pedagógico, além de zelar pela moralidade na Administração Pública. Pode-se ainda falar da economia em se fazer logo um concurso que contemple todas as vagas, de acordo com a disponibilidade financeira e responsabilidade fiscal, atendendo assim à real demanda. Temos, então, a importância não apenas de se cumprir o que a Lei impõe, criando as 3.001 vagas e não somente 1.500, mas a relevância de se destinar atenção ao que deve ser prioridade em uma sociedade: a educação”, afirmou o parlamentar.

Deputado Zé Inácio preside audiência sobre transporte marítimo

Zé Inácio destacou necessidade de melhorias no transporte por ferry-boat entre a São Luís e o continente
Zé Inácio destacou necessidade de melhoria no transporte por ferry-boat entre São Luís e o continente

O presidente da Comissão dos Direitos Humanos e das Minorias, deputado Zé Inácio ( PT ), presidiu, na tarde desta quarta – feira ( 11), audiência pública que discutiu as condições de prestação de serviços do transporte de ferry-boat na travessia marítima entre a Ponta da Madeira, na Ilha de São Luís, e o Porto do Cujupe.

Representantes do Ministério Público, Procon, Emap, Fórum da Baixada, Agência Estadual de Mobilidade Urbana (MOB) e responsáveis pelas empresas de transporte marítimo Servi Porto e Nacional Marítima, além de lideranças políticas da Baixada Maranhense.

O parlamentar ressaltou a importância dessa discussão pelo fato de que o tema é de extrema relevância, principalmente para os mais de 2 milhões de usuários desse tipo de transporte. “A finalidade dessa audiência é garantir os direitos dos consumidores, uma vez que os serviços não estão a contento dos usuários”.

Estão em andamento algumas ações com o objetivo de melhorar o sistema de transporte nos ferryboats, entra as quais a implantação do sistema de bilhetagem eletrônica, obras de infraestrutura, reforço da segurança, dentre outras medidas.

Zé Inácio destacou ainda que a audiência pública visou dar encaminhamentos concretos para melhoria do transporte marítimo.

Adriano Sarney desmente governo e diz que Estado não está em crise

Marcelo Tavares (Casa Civil) e Cynthia Mota (Seplan) ficaram sem argumentos diante de indagações de parlamentares em audiência na Assembleia sobre as contas do governo

Deputado da oposição deixou chefe da Casa Civil e secretária da Seplan sem argumentos
Deputado da oposição deixou chefe da Casa Civil e secretária da Seplan sem argumentos

Resultados positivos e equilibrados do orçamento estadual desmentem clima de “crise” propagado pelo governo (que tem R$ 1,6 bilhão em caixa) e deputados cobram pagamento de emendas e convênios atrasados com as prefeituras.

O quadro acima foi relevado em audiência pública realizada nesta quarta-feira (11) pela Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização e Controle da Assembleia Legislativa, sobre a execução orçamentária estadual, conforme relatório elaborado pela Secretaria de Planejamento (Seplan).

Na ocasião, o deputado estadual Adriano Sarney (PV), ao avaliar os dados apresentados, ressaltou o equilíbrio das contas estaduais em contrate a um cenário nacional de crise econômica.

“Existe uma crise econômica no Maranhão e no Brasil, mas as finanças do governo mostram um quadro diferente. O governo passado deixou as contas equilibradas e essa situação permanece neste governo”, afirmou Adriano Sarney.

O deputado pontuou: houve alta de 8,45% da arrecadação, com elevação de 9,3% no ICMS (equivalente a R$ 236 milhões de incremento este ano frente a 2014); mais R$ 35 milhões no caixa com arrecadação do IPVA; aumento geral da ordem de 3,11% das transferências federais, com destaque para o Fundo de Participação dos Estados (FPE), que teve um crescimento de 6,53%, para citar alguns dos principais aspectos do relatório.

Além de Adriano Sarney, os deputados Edilázio Júnior (PV) e Josimar de Maranhãozinho(PR), cobraram do governo o pagamento das emendas parlamentares, após audiência na Sala das Comissões da Assembleia, e que, segundo Edilázio, chegam a R$ 80 milhões.

“Não existe nada de sombrio com relação às contas do Estado, que até aumentou a arrecadação, melhorou o Fundo de Participação Estadual. Então, onde estão as emendas de parlamentares que não estão sendo pagas? São quase R$ 80 milhões dos ex-deputados que não foram candidatos ou que não foram reeleitos, que foi publicado na Lei Orçamentária, aprovada por esta Casa”, discursou Edilázio Júnior.

Josimar de Maranhãozinho (PR) reforçou a cobrança de Edilázio Júnior: “Sobre a reunião que tivemos na Comissão de Orçamento e fiquei muito feliz em saber que, apesar de toda crise econômica que o país vive, o FPE do Maranhão tem um crescimento de 6,53%. Feliz por isso e um pouco decepcionado, pois nas visitas que fiz ao Executivo, todos os secretários falam com convicção que o Governo não tem dinheiro para empenhar e pagar as nossas emendas, que vão beneficiar os municípios. Não tem dinheiro para pagar os convênios que os prefeitos executaram e hoje são vítimas de cobrança das empresas por as obras estarem finalizadas e o recurso do Estado não ter sido repassado”, declarou o deputado do PR.

Para enfrentar crise, prefeito de Paço do Lumiar corta 30% do próprio salário e enxuga máquina

Prefeito Josemar Sobreiro definiu com vereadores medidas para enfrenar crise
Prefeito Josemar Sobreiro definiu com vereadores medidas para enfrenar crise

Em uma atitude inédita na história política maranhense, o prefeito de Paço do Lumiar, Josemar Sobreiro (PSDB) decidiu “cortar na própria carne” e pediu à Câmara dos Vereadores, nessa terça-feira (11), a redução de 30 % de seu salário e do vice-prefeito, Marconi Lopes.

Com o intuito de gerar uma economia de R$2,6 milhões em um ano, o prefeito decidiu também implantar um pacote de medidas para cortar despesas com funcionários comissionados, prevendo a redução do número de secretarias.

“Estou cortando na carne porque tenho de dar o exemplo à nossa população, que merece uma cidade bem administrada. Além do meu salário, os vencimentos dos secretários serão reduzidos em 15%”, disse Josemar, em entrevista, após ele mesmo protocolar na Câmara o projeto de redução salarial do primeiro e segundo escalão.

“A crise é geral e temos de tomar essas medidas para evitarmos um impacto negativo ainda maior em nossas contas públicas. Saneamos as finanças de Paço do Lumiar, em 2013. Estamos pagando todos os nossos fornecedores e nossa folha de servidores municipais é rigorosamente cumprida, sem um dia de atraso. Com essas medidas de enxugamento da máquina, manteremos todos os serviços municipais em atividade, sem qualquer perda ou ameaça de interrupção”, explicou o prefeito.

Nos últimos meses, Paço do Lumiar vem lutando para concluir obras iniciadas em 2014. A falta de receita é resultado do bloqueio de repasses contratados com o Governo do Estado e da diminuição do percentual federal enviado pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

“Perdemos 30% do FPM, porque o governo Federal também cortou despesas para sanear o caixa “, explicou o prefeito.

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