Deputado Wellington na mira dos covardes

O diligente e combativo deputado estadual Wellington do Curso (PPS) tem sido alvo de ataques traiçoeiros, desferidos por setores da imprensa e da blogosfera alinhados ao Palácio dos Leões. Tudo por causa da sua postura intransigente em favor da classes menos favorecidas, que mais recentemente o levou a questionar as regras estabelecidas pelo Governo do Estado para o concurso que destina 1.500 vagas para professor.
A tentativa de associar o nome do parlamentar – que também é um bem sucedido empresário da área da educação – ao esquema que pretendia fraudar o último vestibular da Uema, não passou de um golpe rasteiro. A covardia demonstrou sem equívoco o baixo nível e a sordidez dos atuais donos do poder no Maranhão e a disposição dos seus porta-vozes em defender seus interesses em troca de favores financeiros.
Jornalistas e blogueiros que tentaram relacionar Wellington à fraude no certame pelo simples fato de um dos acusados um dia já ter sido garoto-propaganda do curso fundado e dirigido com sucesso por ele o fizeram com a consciência de que estavam agindo em desacordo com os preceitos éticos que devem nortear o trabalho da imprensa. Ainda assim, se expuseram ao ridículo, cumprindo o papel de propagadores de um factoide.
Por sua origem, os ataques a Wellington são até compreensíveis. Não poderia ser diferente, uma vez que quem encomendou a agressão costuma retaliar sem piedade quem o contraria, sejam opositores, sejam insurgentes que eventualmente neguem a obediência canina exigida de cada subalterno.
Os porta-vozes do governo na mídia não tiveram escolha, a não ser cumprir a ordem de atacar. Por conhecerem bem os métodos ditatoriais aos quais estão submetidos, sabem que a perseguição é a pena para quem não reza na cartilha comunista.
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