
Deputado Wellington renova compromisso com o povo maranhense para 2016

Ao fazer referência à chegada de 2016, o deputado estadual Wellington do Curso (PPS) utilizou as suas redes sociais para destacar as suas expectativas para o ano que se inicia, bem como as metas de sua atuação em defesa do povo do Maranhão.
O parlamentar, que teve reconhecida e aprovada atuação no ano de 2015 na Assembleia Legislativa, afirmou que continuará incessantemente em defesa da população do Maranhão, seja na realização de denúncias, seja na fiscalização enquanto parlamentar, ou “sendo a voz” dos que antes não possuíam.
“Um novo ano se inicia e o meu sentimento de gratidão a Deus permanece. Agradeço a Deus pela oportunidade de representar o povo do Maranhão e poder dar voz às denúncias da população. Em 2015, vivi muitas experiências no Parlamento Estadual. Experiências estas que trouxeram aprendizagens e somaram às minhas ações em defesa de todos os maranhenses. Em relação a 2015, resta agradecer a Deus. Quanto a 2016, estamos gratos pela oportunidade de continuar representando os anseios do Povo e, por isso, continuaremos denunciando, fiscalizando e cobrando o cumprimento dos direitos de todo cidadão”, afirmou.
Durante a mensagem, Wellington também externou seu desejo de vivenciar um Maranhão de mais igualdade a todos, além de destacar a necessidade de se fomentar as principais demandas do povo maranhense.
“Que 2016 venha repleto de paz, de saúde, de oportunidades e de educação. Que tenhamos a paz espiritual, concedida por Deus e que tenhamos também a paz análoga à Segurança Pública. Que tenhamos saúde e que, paralelo a isso, o Estado fomente as ações no Sistema Público de Saúde. Quanto às oportunidades, que elas alcancem a todos, sem distinção. Que em 2016 haja mais oportunidades de emprego e ascensão social. Dentre as expectativas, que em 2016 a educação passe a receber a atenção que é devida e que passe a ser prioridade em nosso estado. Infelizmente, as competências impedem que o deputado estadual resolva algo de forma imediata. No entanto, todas as fiscalizações, denúncias e cobranças quanto ao cumprimento dos direitos fundamentais como segurança, saúde e educação por mim continuarão sendo feitas. Reafirmo o meu compromisso não em defesa política, mas em defesa do povo do Maranhão”, ressaltou o deputado Wellington.
Sindicato protocola representação no MP contra seletivo para o sistema penitenciário
O Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público do Estado do Maranhão (SINTSEP) protocolou ação na Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Probidade Administrativa de São Luís, para invalidar o Processo Seletivo Simplificado para formação do quadro de reserva para Unidades Prisionais de São Luís, por não obedecer aos ditames legais.
Em novembro deste ano, foi lançado pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Administração Penitenciária (Sejap), o Edital nº. 021/2015, referente à realização do Processo Seletivo Simplificado, para a formação de cadastro de reserva, de candidatos do sexo masculino, para o cargo de Agente Penitenciário Temporário, a serem locados nas Unidades Prisionais da Região Metropolitana de São Luís.
O processo seletivo foi embasado no inciso VIII, do artigo 2º, da Lei Estadual nº 6.915/1997, que dispõe sobre a contratação, por tempo determinado, de pessoal para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.
No entanto, o seletivo vai de encontro com a própria lei que o rege e também afronta a Constituição Federal, pois tem como objetivo a formação de cadastro de reserva, o que não pode ser admitido, na medida em que afronta natureza jurídica da própria Lei Estadual, que é caracterizada para atender a necessidades urgentes e temporárias, com contratação imediata de pessoal.
O SINTSEP defende que, se for para preencher cadastro de reserva, o mais coerente e legal é a realização de Concurso Público, conforme prevê a própria Constituição, pois o seletivo não vislumbra o caráter de urgência para admissão de pessoal para o cargo de Agente Penitenciário.
“Vou curtir o Réveillon e só volto segunda-feira”, diz condenado que não retornou a Pedrinhas após saída temporária de Natal

Uma fonte revelou um rápido e surpreendente diálogo que teve hoje cedo no bairro São Francisco com um preso beneficiado pela Justiça com a última saída temporária de Natal e que há mais de 48 horas está na condição de foragido. O detento, cujo nome o blog manterá em sigilo, deixou a cadeia dia 23 deste mês, com a obrigação de voltar dia 29, mas até o momento não retornou ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas para continuar cumprindo sua pena, assim como outros 50 apenados.
Condenado a três anos de prisão por assalto, o foragido, morador da Ilhinha, resolveu prolongar o período fora do xadrez até a virada do ano, mas garantiu que na próxima segunda-feira se apresentará ao presídio. “Minha mulher arranjou trabalho, não quero me complicar nem causar problema para minha família”, afirmou.
Enquanto não regressa, ele pretende aproveitar bem o tempo, livre, leve e solto e já fez até planos: vai curtir a virada do ano na Avenida Litorânea, onde haverá vasta programação festiva, promovida pelo Governo do Estado e pela Prefeitura de São Luís. Nem mesmo as centenas de policiais escalados para fazer a segurança da festa na orla.
Só um detalhe preocupa o preso: o dinheiro. Ele revelou já ter guardado dinheiro para gastar no Réveillon, mas a quantia é pouco para tanta diversão. “Reservei só R$ 20,00. Se eu levar mais vão logo pensar que estou roubando”, justificou, prometendo passar em virada em clima de paz e amor.
Sem banheiro em trailler da Praça Deodoro, PMs urinam em garrafas pet

Policias militares lotados no posto avançado instalado na Praça Deodoro enfrentam extrema dificuldade quando precisam fazer suas necessidades fisiológicas. Sem banheiro dentro do trailler, eles urinam dentro de garrafas pets, que permanecem o dia todo guardadas entre seus pertences para uso contínuo, já que dentro do posto não há aparelho sanitário e nos arredores não existe banheiro público em condições de utilização.
Os militares guardam as garrafas plásticas após beber a água que recebem. Os vasilhames são colocados estrategicamente sobre a pia, dentro do compartimento onde deveria haver um vaso ou mictório. Quando a vontade aperta, recorrem às garrafas,l que ao fim do dia são descartadas junto com o lixo.

Policiais lotados no trailler consideram o serviço um castigo por causa da vulnerabilidade e da falta de banheiro. No posto não há um único militar satisfeito, tamanha a sensação de insegurança e o desconforto. O descontentamento geral acaba dificultando o patrulhamento.
Câmeras

Outro sinal de precariedade do trailler é o não funcionamento de algumas câmeras de videomonitoramento que vigiar as praças Deodoro, do Pantheon e todo o entorno. O blog flagrou pelo menos um aparelho sem uso, dentro de um armário.
O combate efetivo à violência, portanto, está só na propaganda. O descaso com a segurança público é uma realidade e a vítima não é só o povo. Os próprios policiais também sentem na pele.
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