Pesquisa espontânea mostra Wellington já à frente de Eliziane

Considerada a margem de erro,Wellington está muito próximo do prefeito e candidato à reeleição, Edivaldo Holanda Júnior
Considerada a margem de erro,Wellington está muito próximo do prefeito e candidato à reeleição, Edivaldo Holanda Júnior

O deputado estadual e candidato a prefeito da coligação “Por Amor a São Luís”, Wellington 11 (PP), mostrou força e confirmou que, de fato, possui o apoio dos ludovicenses para se eleger prefeito da capital maranhense.

Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (29) pelo Instituto Impar, do Jornal O Imparcial, mostrou que Wellington ultrapassou a candidata Eliziane Gama (PPS) na pesquisa espontânea e já ocupa a segunda colocação na disputa eleitoral.

Na pergunta espontânea, na qual não são apresentados os nomes dos candidatos ao eleitor, Wellington apareceu com 7,59%, seguido por Eliziane com 6,89%.

Considerada a margem de erro, o candidato progressista está muito próximo do atual prefeito e candidato à reeleição, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que pontuou com 14,31%. De fato, o resultado apresentado pela pesquisa do Instituto Impar reflete o verdadeiro sentimento das ruas, a vontade popular.

Enquanto Edivaldo Jr, que possui uma rejeição de 37,09%, realiza uma campanha milionária; promovendo atos políticos em horário de expediente de trabalho; e mobilizando a estrutura da administração municipal a seu favor, Wellington 11 executa uma campanha limpa, propositiva, sem grandes recursos e no corpo-a-corpo com o cidadão.

A pesquisa entrevistou 1100 pessoas entre os dias 18 e 25 de agosto, em São Luís, e foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número MA-02095/2016.

“Adesivaço do 45” mobiliza Paço do Lumiar em apoio à reeleição do professor Josemar

Prefeito Josemar com a candidata a vice, Ana Paula, e militantes da campanha do 45 no adesivaço
Prefeito Josemar com a candidata a vice, Ana Paula, e militantes da campanha no “Adesivaço do 45”

Junto com candidatos a vereador e aliados políticos da coligação “De novo trabalhando pelo povo”, o candidato à reeleição em Paço do Lumiar, professor Josemar (PSDB) promoveu, neste final de semana, o ‘Adesivaço do 45’. Foram mais de 500 carros plotados no sábado (27) e no domingo (28), segundo a militância da campanha.

Eleitora com seu carro adesivado declara seu apoio à reeleição de Josemar
Eleitora com seu carro adesivado declara seu apoio à reeleição do prefeito Josemar Sobreiro

A candidata à vice-prefeita na chapa, professora Ana Paula (PDT) também esteve presente no ato, marcado por um clima de festa e animação. A Avenida 07 do Conjunto Maiobão ficou tomada de veículos e motocicletas devido à grande mobilização de apoiadores e de moradores de diversas localidades do município que compareceram à ação.

Militantes do 45 empunham bandeira da campanha de Josemar à reeleiçãoi
Militantes do 45 empunham bandeira da campanha de Josemar à reeleição em Paço do Lumiar

Entusiasmado, Josemar esteve presente durante o dia, recebendo abraços e conversando com seus eleitores sobre as propostas do plano de governo para seu segundo mandato. “O trabalho não pode parar. Temos recebido cada vez mais apoios e adesões à nossa corrida pela reeleição. Esse incentivo por parte da nossa população é a força que nos faz sair às ruas porque sabemos que nosso projeto tem sido abraçado em todos os cantos de Paço do Lumiar. Até o dia 1º de outubro, faremos uma campanha política de sucesso que culminará na vitória no dia 2”, declarou.

Zé Inácio acompanha entrega da nova área de vivência da Ponta da Espera

Zé Inácio ressaltou que melhorias vão beneficiar servidores do porto e usuários do serviço de ferryboats
Zé Inácio ressaltou que melhorias vão beneficiar servidores do porto e usuários do serviço de ferryboats

O deputado Zé Inácio esteve presente, na tarde de quinta-feira (25), na entrega das melhorias da área de vivencia do Terminal da Ponta da Espera, que irá oferecer mais conforto aos usuários dos serviços de ferryboats.

O novo espaço instalado no terminal de passageiros de transporte marítimo conta com salão de espera equipado com lanchonete, banheiros e fraldário, TVs e telas de informação sobre embarque e desembarque, wi-fi e acesso seguro para pessoas com mobilidade reduzida.

Também foram construídos vestiários para funcionários, além de melhorias nas instalações de segurança, com câmeras e sistema de combate a incêndio. A obra teve um custo de R$ 979 mil.

“Essas melhorias irão beneficiar não só os servidores do porto, mas também os usuários do serviço de ferryboats enquanto aguardam a hora do embarque, além disso, passam a ter maior segurança e conforto.”, declarou Zé Inácio.

O Governo do Estado também melhorou o acesso ao terminal. Em parceria com a Secretaria de Infraestrutura (Sinfra), toda a pista que liga a Avenida dos Portugueses (BR-135) até a entrada da Ponta da Espera foi recuperada.

Terminal do Cujupe

Enquanto isso, no Terminal do Cujupe a obra de construção de novas passarelas está sendo concluída e começou o processo de licitação de uma obra maior, que vai transformá-lo em terminal multimodal, contemplando também o transporte rodoviário.

Toda a área será recuperada e pavimentada e estão definidos um terminal de passageiros, um rodoviário, alojamento, passarela coberta com estrutura metálica, estacionamento, pátio de manobras e box para a Polícia Militar.

João Bosco comemora 40 anos de carreira e faz dois shows em São Luís

Show comemorativo dos 40 anos de carreira de João Bosco já rendeu um CD e um DVD
Show comemorativo dos 40 anos de carreira de João Bosco já rendeu um CD e um DVD

Em turnê pelo Brasil com o show “40 anos Depois”, o cantor e compositor João Bosco desembarca com sua banda em São Luís, nesta quarta-feira (31), para dois shows: dias 1º e 02 de setembro, no Espaço Cultural Lagoa (Lagoa da Jansen). O evento será aberto às 21h, com apresentação dos cantores e instrumentistas Luiz Júnior e Lúcio Cordas.

Os ingressos para os dois dias de espetáculo estão à venda na Bilheteria Digital, no Restaurante Maracangalha, Rio Poty Hotel e Shopping da Ilha.

João Bosco vai receber a imprensa para uma coletiva. O espetáculo comemorativo dos seus 40 anos de carreira já lhe rendeu um CD e um DVD intitulados “40 anos Depois”, em que reúne sucessos de seu repertório e vários convidados especiais como Chico Buarque, Milton Nascimento, João Donato, Roberta Sá, Toninho Horta, Trio Madeira e Cristóvão Bastos. Em 2012, João Bosco foi o homenageado do 23º Prêmio da Música Brasileira, maior premiação da música no país, e a homenagem resultou em turnê e gravação de mais um CD e um DVD, chamados ”23º Prêmio da Música Brasileira”.

Nos shows que fará em São Luís nesta quinta e sexta-feira, o artista será acompanhado pelos músicos Kiko Freitas (bateria), Daniel Santiago (guitarra) e João Batista (baixo).

João Bosco, 40 anos depois

Desde a sua estreia, sob a benção jobiniana, num disco compacto que tinha “Agnus sei” de um lado e “Águas de março” de outro, o cantor e compositor está completando 40 anos de carreira. Como no poema de Drummond, pode-se dizer que ele atinge a marca na seguinte situação: “Quarenta anos e nenhum problema/resolvido”. Mas muitos problemas colocados, com originalidade e mestria. São esses problemas musicais que ele reúne e aprofunda nesses CD e DVD que lança em comemoração à efeméride.

Para começar por um de seus traços fundamentais, João Bosco é a um tempo homem-música e homem-canção. Essa tensão entre a canção (relação irredutível entre melodia e letra) e a música (tudo o que excede essa relação) atravessa a sua obra, se manifestando com muita força após a interrupção da parceria com Aldir Blanc. Em seu último disco, Não vou pro céu, mas já não vivo no chão, João Bosco realizara um rigoroso trabalho de reduzir essa tensão à canção pura: sem ornamentos, com canto despojado, só o osso.

Agora, como a ocasião é de revisar toda a obra, apreendendo os seus sentidos principais, as duas lógicas coabitam o espaço. Ouçamos faixas como “Tarde”, “Trem bala”, “Tanajura”, “Lilia”, “Bodas de prata”; aí a canção é invadida e alargada por dentro, por meio da exuberância musical de músicos da categoria de um Toninho Horta, de um Cristóvão Bastos, de um Ricardo Silveira. A música integra a canção, mas a excede. Hoje, quando se fala na “canção expandida” de bandas como Los Hermanos e Radiohead, é preciso lembrar que a tensão entre música e canção existe na música popular brasileira há muito tempo: de formas diferentes, praticam-na nomes como Johnny Alf, Tom Jobim, Guinga, Milton Nascimento e João Bosco.

Ouçamos, por outro lado, faixas como “Pra que mentir”, “Tudo se transformou”, “Eu não sei seu nome inteiro”. Nessas é o homem-canção quem assume o proscênio, o João Bosco autor e intérprete de inúmeros sucessos redondos, exatos, sem tirar nem pôr.

Como os nossos tempos de mashups e cut and paste têm enfatizado, nenhuma criação se faz a sós, por si só. Assim, os 40 anos de carreira de João Bosco são os 40 anos de diálogo de sua obra com mestres da tradição e, principalmente, da sua geração. O presente trabalho é também uma leitura pessoal dessa moderna época de ouro da música brasileira que são os anos 50/60/70. Estão presentes a densidade divina de Milton Nascimento (em “Lilia” e “Tarde”), o samba meditativo de Paulinho da Viola (“Tudo se transformou”), a bossa eterna do maestro soberano Tom Jobim (“Ligia” e “Fotografia”), o balanço caribenho incomparável de João Donato (“Eu não sei seu nome inteiro” e “Drume negrita”), o Chico Buarque herdeiro direto dos sambas simples dos anos 30 (“Bom tempo”). Daí a abertura inusual dos trabalhos, com a voz de Milton Nascimento em “Agnus sei”. “Agnus sei” é o começo de tudo, mas Milton é o que está no começo do começo, é o que torna o começo possível.

Numa confluência complexa de vários tempos, a cervical da história do samba também é evocada, numa bela leitura de “Pra que mentir”, de Noel e Vadico. E o futuro se projeta – evoé jovens artistas – no dueto com a voz límpida de Robeta Sá em “De frente pro crime”. Grandes artistas formulam grandes problemas: em João Bosco, o outro se torna o mais próprio, o passado se revela o futuro: clássicos como “Fotografia” e “Drume negrita” recebem interpretações altamente criativas, e seu próprio passado musical emerge outro e novo de suas mãos, como mostram os arranjos de “Plataforma”, na companhia luxuosa das cordas do Trio Madeira, e “Bodas de prata”, percorrida pelo pensamento musical de Toninho Horta. Dessa capacidade de reformulação radical, João Bosco já havia dado provas no disco Dá licença, meu senhor, de 1996.

Da perspectiva da geografia – ou dos gêneros, se preferirmos -, os 40 anos da obra de João Bosco também se acham aqui muito bem representados. O mineiro mais carioca da música popular é talvez o único que pode cantar, que pode ser ao mesmo tempo a densidade barroca das Gerais e a superfície escorregadia do Estácio. Uma e outra marcam forte presença nesse trabalho. A alma barroca inaugura o disco, com “Agnus sei”. O samba carioca o perpassa, com “O mestre sala dos mares” (cantado em duo com Chico Buarque, que retribui a visita de João Bosco a seu último disco), “De frente pro crime” (com Roberta Sá, como já disse), entre outras.

O bolero latinoamericano, que fez os ouvidos da geração formada nos anos 40/50, também comparece no clássico bolero-acalanto de Bola de Nieve, “Drume negrita”. A negritude de boca cheia está em “Da África a Sapucaí”, grande e pouco conhecido samba da dupla Bosco/Blanc. E os trabalhos se despedem com “Bom tempo”, no duo de João Bosco e Chico Buarque que nos faz lembrar que a canção popular tem um compromisso com a alegria, com a leveza, com a esperança.

Como nada em João Bosco é ingênuo, o arranjo é também uma evocação de João Gilberto, com seu crescendo sutil de percussões; e sente-se ainda as presenças gigantescas de Caymmi, na simplicidade de tudo, e de Ary Barroso, no piano de Cristóvão Bastos. Por trás de uma geração, a outra. Aquela explicitada, essa citada.

Em suma, 40 anos e nenhum problema resolvido. Mas muitos brilhantemente formulados.

SERVIÇO

O QUE: Show “João Bosco 40 anos Depois”
QUANDO: Dias 1º e 02 de setembro de 2016 (5ª e 6ª feira)
ONDE: Espaço Cultural Lagoa (Lagoa da Jansen, São Luís-MA)
HORÁRIO: 21h, abertura com os artistas locais Luiz Júnior e Lúcio Cordas
INGRESSOS 1º LOTE: R$ 100,00 (individual/pista); R$ 600,00 (mesa/quatro pessoas) e R$ 250,00 (camarote/individual com open bar e open food), à venda na Bilheteria Digital (www.bilheteriadigital.com), Restaurante Maracangalha (Lagoa da Jansen), Rio Poty Hotel (Ponta d´Areia) e Shopping da Ilha (Maranhão Novo).

“Temos de colocar quem tem atitude e tirar quem apenas promete”, diz Wellington 11

Progressista relembrou que é o povo que tem o poder de colocar e de tirar seus governantes

Moradores da Aurora e Cruzeiro do Anil receberam Wellington 11 com festa
Moradores da Aurora e Cruzeiro do Anil receberam Wellington 11 com festa, abraços, apertos de mão e pedidos de selfie

O candidato a prefeito de São Luís, Wellington 11, da Coligação “Por Amor a São Luís”, finalizou sua agenda positiva neste fim de semana com uma rodada de dois grandes encontros que reuniram cerca de 900 pessoas nos bairros Aurora e Cruzeiro do Anil.

O primeiro encontro ocorreu pela manhã, no bairro da Aurora, onde Wellington 11 foi recebido com festa pelos moradores da região. Pelas ruas em que passava, ao lado do candidato a vereador Júnior do Comércio (PP), populares demonstravam, por meio de abraços, apertos de mão e pedidos para selfies, a confiança de que, a partir de janeiro de 2017, o bairro não será mais esquecido pelo poder público municipal.

“Nossa comunidade foi abandonado pelo atual prefeito e pelo anterior também. Há anos nossas ruas não sabem o que é asfalto e nossas crianças desconhecem o significado de saneamento básico, de educação de qualidade. Tenho a confiança de que agora, com Wellington, nosso bairro e toda a São Luís terão um prefeito de verdade, que tem coragem e atitude pra fazer o que tem de ser feito”, disse João Francisco, que há 18 anos reside na Aurora.

À tarde, no Cruzeiro do Anil, o progressista voltou a receber manifestações de confiança e carinho da população, que o recebeu com festa. Cerca de 400 pessoas participaram do evento organizado pelo candidato a vereador Nane da Feira (PHS).

No Cruzeiro do Anil, progressista voltou a receber manifestações de confiança e carinho da população
No Cruzeiro do Anil, progressista voltou a receber manifestações de confiança e carinho da população

Como tem sido feito em todos os encontros, Wellington 11 não apenas caminhou pelos bairros, mas se sentou juntamente com os moradores da região, falou da importância de cada cidadão no processo político e relembrou que é o povo que tem o poder de colocar e de tirar seus governantes.

“Nós temos o compromisso de arrumar essa bagunça. Temos de colocar quem tem atitude para resolver e tirar quem apenas promete, que tem a coragem de repetir as mesmas promessas, mas nada faz”, disse.

Em todos os eventos que participou, Wellington 11 pediu o empenho de todos, lembrando que não adianta eleger apenas a ele como prefeito, que é necessário eleger também os candidatos a vereador da Coligação “Por Amor a São Luís”. “Um prefeito sozinho, sem uma Câmara Municipal forte, honesta e trabalhadora nada pode fazer. Por isso, para que possamos resolver os problemas da cidade, precisamos eleger também nossos vereadores. Precisamos de uma Câmara que trabalhe pelo povo junto comigo”, completou.

Estado é condenado a reformar IML e ICRIM e indenizar por danos morais

Os membros da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça (TJMA) mantiveram, parcialmente, sentença do juiz Douglas de Melo Martins, da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha, que condenou o Estado do Maranhão à obrigação de interditar, no prazo máximo de 30 dias, para construção e/ou reforma, os prédios do Instituto Médico Legal (IML) e Instituto de Criminalística (ICRIM).

De acordo com a decisão em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Maranhão, eles têm que ser adequados aos padrões necessários para o correto funcionamento dos órgãos e, durante a reforma, funcionar de forma temporária em local adequado, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. O Estado também deverá pagar indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 100 mil, decorrentes do descaso e abandono dos órgãos, recolhidos ao Fundo de Direitos Difusos.

No recurso, o Estado alegou intromissão indevida do Poder Judiciário em matéria de competência do Executivo, a quem caberia, no exercício de seu poder discricionário, verificar a conveniência e oportunidade para realização de atos administrativos, frisando que nenhuma despesa poderia ser gerada sem observância das leis orçamentárias.

A relatora, desembargadora Angela Salazar, entendeu não se tratar de ingerência do Poder Judiciário no Executivo, pois a sentença buscou dar efetividade a comandos constitucionais e à concretização do princípio da dignidade da pessoa humana, em respeito ao direito à vida e saúde de funcionários e usuários, à segurança pública e buscando eficiência nos serviços prestados pelo ICRIM e IML. “Enquanto terceiro poder do Estado Democrático de Direito, a função social do Judiciário está voltada à garantia, manutenção e, principalmente, à efetivação dos direitos garantidos pela cidadania”, frisou.

A magistrada considerou comprovado no processo que o ICRIM e IML estão sem qualquer estrutura, provocando risco à saúde e à vida das pessoas, de forma que é forçosa a manutenção dos prédios e a regularização sanitária, sob pena de prejuízos a toda a população. Ela também destacou que a alegação de falta de dotação orçamentária não pode servir de pretexto para negar direitos constitucionalmente garantidos.

O julgamento reformou a sentença de base, que fixara prazo de 72 horas para a interdição, para 30 dias, e a multa diária de R$ 50 mil, com indenização de R$ 500 mil por danos morais coletivos, para R$ 10 mil e R$ 100 mil, respectivamente.

Participaram do julgamento – acompanhando a relatora – o desembargador Kleber Carvalho e o juiz auxiliar Manoel Matos de Araújo Chaves, em razão do impedimento do desembargador Jorge Rachid.
Processo nº 190282015

Fonte: Tribunal de Justiça do Maranhão

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