Comunistas recorrem à perseguição e à tirania para tirar o foco do seu pífio governo

Em quase dois anos de mando comunista no Maranhão, ainda não se viu uma única obra significativa, nenhum feito que tenha legitimado o discurso de mudança e de justiça social que convenceu a maioria do eleitorado a dar a vitória nas urnas a Flávio Dino, em 2014. Sem realizações de peso a mostrar, o grupo que hoje está no poder recorre à perseguição para tirar o foco da incompetência, da mesquinharia e da truculência que imperam em sua pífia gestão.
Em vez de abrir frentes de trabalho, na capital e no interior, para construir ruas, avenidas, hospitais, escolas e demais obras públicas que os maranhenses tanto precisam, os comunistas patrocinam um espetáculo midiático para denegrir adversários e tentar aniquilá-los no jogo político. Ao superdimensionar denúncias contra opositores, pensam que desviarão a atenção do público, tornando imperceptível o seu fracasso. Tal estratégia já funcionou, de início, mas agora já não é tão persuasiva.
À frente de um governo medíocre, Flávio Dino e seu fiel escudeiro, Márcio Jerry, secretário de Comunicação e Assuntos Políticos, com influência em todas as outras áreas da administração, tem discurso de sobra e ações de menos. Amarrado por acordos firmados com figuras de diferentes reputações, ele tem sido incapaz de colocar o Maranhão no caminho do desenvolvimento. Pelo contrário, sua passagem pelo Palácio dos Leões tem sido marcada por flagrantes retrocessos, a começar pelo cerceamento da liberdade de pensamento, de expressão e de manifestação.
Em 22 meses e oito dias de mandato, Flávio Dino e seu séquito comunista já começam a pagar o preço por seu despropósito, travestido de boas intenções. Intolerantes ao extremo, os governistas de agora usam todo o seu poder para acuar desafetos, recorrendo, inclusive, à instrumentalização de instituições que deveriam estar, exclusivamente, a serviço da coletividade. É um estado de coisas sem precedentes na história política do Maranhão, cujo legado serão os sucessivos atos de tiraria ora praticados, que despertam medo e a mais profunda vergonha.
O Maranhão do presente não é nem sombra do ambiente virtuoso que tantos investimentos já atraiu. Se o estado não inspira confiança, seus governantes nem sonham em perder o mando e, de forma intransigente, tentam varrer do caminho todos os que podem atrapalhar seus planos de perpetuação no poder.
O povo, de sua parte, já dá mostras de insatisfação, convencido que está de que foi vítima de um engodo. A descrença em relação à mudança prometida em palanque pelos comunistas se propaga, assim como é crescente a vontade popular de bani-los.
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