Wellington lamenta abandono do esporte no Maranhão por falta de incentivo do governo

Wellington denunciou abandono de quadras e campos, caracterizando a irresponsabilidade da Prefeitura de São Luís

Quadras abandonadas, atletas sem apoio e esporte sem incentivo. Essa é a triste realidade do Maranhão, que foi pauta do deputado estadual Wellington do Curso (PP), durante pronunciamento na Assembleia Legislativa.

Ao se pronunciar, Wellington mencionou a falta de incentivo ao esporte tanto pela Prefeitura de São Luís quanto pelo Governo do Maranhão.

“Aqui no Maranhão nós temos a Lei de Incentivo ao Esporte, mas o que percebemos é uma triste realidade. De um lado, vemos nossos times perecendo sem qualquer tipo de incentivo; de outro, percebemos a omissão também municipal, ao vermos quadras abandonadas e atletas que não recebem nenhum apoio do Estado. Isso não é exclusividade de uma parte ou outra. Prova disso é que o orçamento do esporte reduziu em quase R$ 13 milhões. Sem incentivo do Governo, o esporte do Maranhão pede socorro”, pontuou Wellington.

O parlamentar fez ainda algumas denúncias quanto ao abandono de quadras e campos, caracterizando a irresponsabilidade da Prefeitura de São Luís.

“Na Raposa, tem uma escola que o muro está pintadinho, que o muro está bonitinho. É o Centro de Ensino Professor José França. Por fora, tá pintado, mas por dentro…veja a situação da quadra. Em relação aos campos, temos o campo do Moreirão, Campo do Oito, lá no Santo Antônio que também está abandonado. Os problemas não terminam. A Prefeitura de São Luís já recebeu mais de R$ 214 mil para construir o Beira Rio, lá na Ilhinha. E fica a pergunta: onde foi aplicado tudo isso? Lá não foi. Há também outros casos como o do Jaizão, lá no Coroadinho. Todas essas denúncias iremos oficializar ante o Ministério Público, a fim de que adote as devidas providências”, disse o parlamentar.

Combate às drogas no Maranhão sempre esteve sob suspeita de corrupção

Discussão acerca da política sobre drogas no Maranhão sempre foi suspeita de desvios e contratação de fundações fantasmas

Felipe Klamt comandou as ações de combate às drogas na extinta Secretaria de Solidariedade Humana

Surge à tona no Maranhão, novas discussões e “caras” para discutir a política maranhense sobre drogas, desta vez, encabeçada pela deputada federal Eliziane Gama (PPS) e pelo deputado estadual Cabo Campos (PP). A bandeira de luta é importante, contudo, nos últimos anos no Maranhão, o tema sobre drogas não alcançaram seus objetivos, suspeitas de desvios de finalidades e de corrupção desenfreada.

Em 2004, a campanha sobre drogas iniciou em dezembro, no governo Zé Reinaldo Tavares, por meio da extinta Secretaria Extraordinária de Solidariedade Humana/Juventude, que tinha à frente Felipe Klamt, que coordenou todo o programa milionário.

Na época, foi firmado um convênio com a Secretaria de Saúde do Estado do Maranhão, no valor de R$ 2.624.404,95 (dois milhões, seiscentos e vinte e quatro mil, quatrocentos e quatro reais e noventa e cinco reais), para a implantação de programas de combate às drogas. Finalidade do programa não foi alcançada mesmo tendo muito dinheiro e o convênio sendo aditivado por mais duas vezes, o primeiro aditivo no ano de 2005 em mais R$ 2.624.404,95 (dois milhões, seiscentos e vinte quatro mil, quatrocentos e quatro reais e noventa e cinco centavos), e um outro aditivo, desta feita, o segundo termo, no valor de R$ 1.525.046,74 (um milhão, quinhentos e vinte cinco mil, quarenta e seis reais e setenta e quatro centavos).

No total, em 3 anos (2004, 2005 e 2006) foram desembolsados dos cofres públicos, R$ 6,8 milhões para as ações que não resultaram em nada e o que se vê em todo o estado foi um avanço na quantidade de usuários de drogas de toda espécie.

Demonstrativo aponta aditivos feitos ao contrato de financiamento da campanha anti-drogas no Maranhão, em 2004, 2005 e 2006

Suspeitas de desvios milionários, a Fundação Raul Bacelar não deu prosseguimento às ações e sumiu do Maranhão, retornando suas atividades na cidade de Parnaíba, no Piauí.

Fundação Raul Furtado Bacelar

Em 2004, por meio da Secretaria Extraordinária de Solidariedade Humana, o então titular Felipe Klamt, resbucou uma fundação do interior do Piauí, que não tinha nenhuma expertise em ações de combate às drogas e firmou um convênio milionário. O capital Social da entidade era menos de R$ 10 mil reais.

Os recursos para bancar as “políticas” de combate às drogas vieram da Secretaria de Saúde como mostram as notas de empenho publicadas à época.

Politicagem sobre drogas

As discussões sobre drogas no Maranhão devem ser encabeçadas por órgãos sérios e de controle, do contrário, estas ações servirão apenas para jogar dinheiro do contribuínte no ralo e ser palco para desvios e corrupções.

Diversidade cultural marca os primeiros dias do Arraial do Rio Anil

Grupo de bumba-meu-boi se apresentou no Arraial do Rio Anil Shopping e atraiu público numeroso

A alegria do São João invadiu o Arraial do Rio Anil nos primeiros dias do terreiro indoor montado no shopping, localizado na Cohab. Puxado pelo tambor de crioula Unidos de Santa Fé e bois de Maracanã, Nina Rodrigues e Axixá, a festança animou os maranhenses, que aguardam ansiosos o mês de junho para guarnecer em meio a maracás, matracas e pandeirões. Neste fim de semana, os destaques são Barriquinha, Boi Unidos de Santa Fé, no sábado, e Boi de Morros, no domingo.

“Neste ano, inovamos fazendo a abertura com o tambor de crioula do lado de fora da entrada principal, onde colocamos um coreto decorativo. Uma forma de chamar atenção, com um simbolismo grande, que é aquecer os tambores para mais uma temporada junina”, disse Rodrigo Souza, gerente de Marketing do Rio Anil Shopping.

No intervalo entre a cadencia dos pandeirões de Maracanã e o bailado das índias, vaqueiros e caboclos do Boi de Nina Rodrigues, os frequentadores puderam conhecer mais sobre a história do bumba meu boi no Maranhão, com a exposição Sotaques, que traz vestimentas, coros de boi e instrumentos de manifestações locais. Uma imersão na história e na cultura local.

“Nosso arraial é uma vitrine da cultura maranhense, tão rica e cheia de diversidade. Esse foi só o começo, ao todo, serão 11 dias de festança”, finalizou Rodrigo Souza.

Programação

Sábado

16h Elite Country
17h Bando do Bom Menino
17h30 Atividades recreativas
18h30 Barriquinha
20h Boi Unidos de Santa Fé

Domingo

16h Quadrilha Esfarrapados
17h Apresentação de carimbó
17h30 Atividades recreativas
18h30 Cacuriá da Vila Goreth
20h Boi de Morros

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