Maio Oito Meia, de Félix Alberto Lima, arremata três prêmios no festival Maranhão na Tela

Jornalista e escritor Félix Alberto Lima, idealizador de Maio Oito Meia

O vídeo-documentário Maio Oito Meia, do jornalista e escritor e poeta Félix Alberto Lima, arrematou três prêmios no festival Maranhão na Tela, encerrado ontem em São Luís. A obra, composta também por um livro e um CD com textos e músicas alusivos à época contextualizada pelo autor, foi agraciadas com troféus de melhor filme longa metragem, melhor roteiro e melhor som.

Maio Oito Meia faz um recorte histórico pela ótica de personagens que participaram ativamente do chamado movimento estudantil e de intensas agitações culturais no campus da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). A obra traz informações sobre fatos e personagens que povoaram o ambiente universitário no Maranhão na segunda metade da década de 1980, e suas variáveis políticas e culturais.

Ao destacar a premiação em sua página no Facebook, o idealizador do projeto atribuiu o mérito aos personagens e à equipe envolvida na realização da obra. “Parabéns à equipe do filme, à geração oito meia (a verdadeira dona da história) e aos demais premiados no festival”, escreveu Félix.

Além do jornalista, escritor e poeta Félix Alberto Lima, assina o filme premiado o cineasta Beto Matuck

Além do filme e do livro – cujo título é “Maio oito meia, crônica de uma geração em movimento” –, o projeto contempla ainda um LP e um CD com músicas que marcaram a cena universitária nos anos 1980 interpretadas por nomes como Zeca Baleiro, Rita Benneditto, Tribo de Jah, Flávia Bittencourt, Nosly, Carlinhos Veloz e outros.

Amparado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Governo do Maranhão, com patrocínio do Grupo Mateus, Maio Oito Meia é uma realização do Grupo Oito, com apoio do Mavam, e tem como produtoras Cássia Melo (produtora executiva) e Juliana Hadad.

Questionamentos ao Plano Diretor são colocados em debate universitário

Professora Maisa Cunha Pinto é assessora especia da Mesa Diretora da Câmara Municipal

A especialista em gestão pública municipal Maisa Cunha Pinto, mestra em Educação, Psicopedagoga, Professora Graduada em Letras, servidora da Prefeitura Municipal de São Luís, atuando, no momento, como Assessora Especial da Câmara Municipal de São Luís da Diretoria Administrativa da Câmara Municipal de São Luís, acaba de provocar um valioso debate sobre o Plano Diretor do município. Ao proferir palestra na Ufma (Universidade Federal do Maranhão), durante a VIII Jornada Internacional de Políticas Públicas “1917 a 2017 um século de reforma e revolução”, na última quinta-feira, (24), ela abordou questionamentos sobre “O Plano Diretor de São Luís, desenvolvendo o tema (des)conformidades com a Lei 10.257/2001 e com a realidade local”, de sua autoria.

A estudiosa questiona: “O estudo sobre a lei 4.669/2006 buscou encontrar respostas ao problema: O Plano Diretor do Município de São Luís traz conformidades com o Estatuto das Cidades e atende à realidade da cidade?” Para o questionamento ela enfatiza que o dispositivo em tela teve como “objetivo identificar no texto dessa lei em conformidade, ou não, com a Lei 10.257/2001 e com a realidade da cidade, utilizando-se da pesquisa bibliográfica com análise de conteúdos”.

Para Maisa Cunha Pinto, a reforma do Plano Diretor serviu apenas para atender o que determina a lei do Estatuto das Cidades, não levando em consideração as peculiaridades de São Luís, e aponta como um dos itens a questão do patrimônio local. Segundo ela, “observou-se a generalidade do texto com uma escrita parafraseada do Estatuto das Cidades, apontando para uma lei de caráter burocrático, fiel à letra do Estatuto, mas distanciada da identidade da cidade e da participação social”.

No seu trabalho a especialista em gestão pública sentencia que “as diretrizes pela nova Lei demandam a edição de leis municipais, das quais se destaca o Plano Diretor”. Completando, ela acrescenta que “pelo pressuposto da gestão democrática, o Estatuto impõe um complexo sistema de atuação na questão urbana que implica na adequação de cada ação ao contexto social, econômico, histórico, ambiental e humano de cada cidade”.

Maisa Cunha Pinto afirma que “é tarefa do Plano Diretor descrever as ações específicas à realidade de cada município”. Segundo ela, “ao refletir sobre o texto da Lei 4.669, de 11 de outubro de 2006, que dispõe sobre o Plano Diretor do Município de São Luís, comparando-o às diretrizes mencionadas no Estatuto das Cidades, Lei 10.257/2001, e ao Plano Diretor Participativo, destacou-se a generalidade textual que apresenta uma letra fria e de pouca aproximação com as especificidades do Município”.

Para finalizar a especialista em gestão pública arremata dizendo que “nessa generalidade apontam-se três aspectos que se somam e se convergem: o apagamento da participação social; a ausência de detalhamento acerca das particularidades da cidade e a opacidade das estratégias de gestão”.

Deputado Zé Inácio prestigia lançamento da Agritec em Santa Luzia

Zé Inácio acompanhou a entrega de diversas ações e benefícios ao município pelo governo

O deputado estadual Zé Inácio (PT), cumprindo sua agenda de trabalho, ao lado da prefeita de Santa Luzia, França do Macaquinho, do governador Flávio Dino e sua comitiva de governo, participou, nesta quinta-feira (24), do lançamento da Feira da Agricultura Familiar e Agrotecnologia do Maranhão (Agritec), de Santa Luzia, realizada no Parque de Vaquejada Mãe Luzia, na MA 119.

Durante a feira, os agricultores puderam participar de palestras, cursos e conhecer tecnologias simples de baixo custo com o objetivo de capacitar e aumentar a renda da agricultura familiar do Vale do Pindaré.

Além da feira, Zé Inácio acompanhou a entrega de diversas ações e benefícios ao município pelo governo. “O governador está realizando a entrega de investimentos que irão mudar a realidade da cidade de Santa Luzia e os municípios próximos”, disse.

Para a prefeita França do Macaquinho, a Agritec irá fortalecer a cadeia produtiva e proporcionar conhecimento, além da geração de renda. “Santa Luzia hoje recebe uma série de ações e investimentos em parceria com o Governo do Estado, que traz desenvolvimento e melhora a qualidade de vida da nossa população”, contou.

Também foram entregues 14 títulos de terra regularizando a posse de propriedade para famílias do município, pelo Instituto de Colonização e Terras do Maranhão (Iterma). Um total de 79 famílias produtoras receberam o cartão simbólico do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), sendo investidos recursos de R$ 510 mil.

Milhares de pessoas acompanharam a entrega de 15 kits de irrigação de um hectare contemplando produtores de Tufilândia, Pindaré Mirim, Igarapé do Meio, Pio XII, Santa Luzia e Conceição do Lago Açu. Cada cidade recebeu dois kits contendo pá, carro de mão, capacete e demais equipamentos.

Na área da educação, foi concretizada a entrega de 5 mil uniformes escolares aos estudantes.
Para completar a entrega de obras, pelo Programa Mais Asfalto vai ser realizada a pavimentação da Rua Santarém, no bairro Santarém.

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