Zé Inácio com o governador Flávio Dino e demais lideranças no ato do anúncio das obras
O deputado Zé Inácio esteve na última sexta-feira (29) no município de Cururupu, onde o Governador Flavio Dino assinou a ordem de serviço e deu início imediato às obras do Programa Mais Asfalto, além da entrega de kits esportivos. O primeiro trecho a ser pavimentado é a Rua da Alegria, no bairro Areia Branca.
“Parabéns ao Governador Flávio Dino por esse importante programa, que é o Mais Asfalto e que a cada dia vem trazer dignidade e melhores condições de vidas ao povo Maranhense. Parabéns ainda a prefeita Rosinha, pelo trabalho que vem realizando em Cururupu. ”.
O programa Mais Asfalto do Governo do Maranhão já recuperou mais de 2 mil quilômetros de ruas e avenidas em mais de 150 cidades de todo o estado.
A Prefeitura de Santa Rita alcançou mais uma importante marca. Ao final de setembro, a Secretaria Municipal Desenvolvimento Social que é responsável pelo desenvolvimento do Programa do Leite contabilizou a distribuição de 16.800 litros do produto.
O Programa do Leite foi reativado no mês de março pelo prefeito Hilton Gonçalo e até a presente data vem mantendo a atividade com os recursos próprios, beneficiando milhares de famílias de Santa Rita.
O secretário municipal da SEMDES, Junior Enfermeiro, faz questão de manter como prioridade a distribuição semanal para famílias carentes do município.
“Hoje a SEMDES atende centenas de famílias com vários programas sociais, o Programa do Leite – que faz parte dos primeiros mil dias de vida dos recém nascidos, segue promovendo a distribuição semanalmente”, declarou.
Importante mencionar que a distribuição de leite em Santa Rita é feita para crianças, idosos e pessoas portadoras de necessidades especiais e acontece nos dias de segunda, quarta e sexta, das 7h às 11h no prédio do leite, localizado na avenida General Rival (Centro).
Deputado Zé Inácio ressaltou que o programa garantirá mais acesso à cultura a jovens de Bequimão
O deputado Zé Inácio (PT) esteve, na última sexta-feira, na cidade de Bequimão para acompanhar o lançamento do programa Id Jovem (Identidade Jovem) no município.
O programa, criado durante o governo da presidenta Dilma, beneficiará cerca de 1 milhão de jovens brasileiros, sendo mais de 3 mil só no município de Bequimão, garantindo a esses o pagamento de meia-entrada em eventos artístico-culturais e esportivos. Além da reserva, por viagem, de duas vagas gratuitas em cada veículo, comboio ferroviário ou embarcação do serviço convencional de transporte interestadual de passageiros.
“Esse é um importante programa, que garantirá aos jovens bequimaoenses maior acesso à cultura, seja por meio de eventos culturais, seja através de viagens para outros estados.”, salientou o parlamentar.
A ID Jovem é destinada às pessoas com idade entre 15 e 29 anos, pertencentes a famílias com renda mensal de até dois salários mínimos, e inscritas no Cadastro Único do Governo Federal.
O secretário vacional de Juventude, Assis Filho, o prefeito Zé Martins, o vice, Magal, o secretário municipal de Assistência Social, Josmael Castro, o secretário municipal de Esporte, Kel Pereira, a secretária de Cultura, Dinha Pinheiro, e o presidente da Câmara Municipal, Amarildo Paixão, também participaram do lançamento.
Flávio Dino na cerimônia em que assinou o ato de criação da Uemasul
O governador Flávio Dino (PCdoB) autorizou a contratação de professores para a Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (Uemasul), mas quer pagar uma “merreca”. Resenhas de contrato publicadas no Diário Oficial do Estado em 21 de setembro passado revelam o salário irrisório oferecido pelo governo comunista aos educadores: pouco mais de R$ 2 mil.
Os educadores contratados para receber a baixa remuneração, mais precisamente R$ 2.000,20 (dois mil reais e vinte centavos) lecionarão disciplinas nos centros de Ciências Humana, Sociais, Tecnológicas e Letras (CCHSTL); de Ciências Exatas, Naturais e Tecnológicas (CCENT); e de Ciências Agrárias (CCA).
Há professor contratado para ganhar menos do que esse valor. É o caso de Antônio Célio Mendes da Cunha, que teve o contrato prorrogado por um ano, período que receberá a bagatela de R$ 1.904,95. Todas as resenhas contratuais são assinadas pela coordenadora de Gestão de Pessoas, Maria José da Silva Rocha.
Resta saber que motivação um educador terá para ministrar aulas de qualidade e preparar acadêmicos para o mercado de trabalho em troca de uma remuneração tão baixa. O ato desmonta mais uma farsa do governador Flávio Dino, que prega em seus discursos a excelência educacional e, na prática, humilha professores de nível superior com míseros R$ 2 mil ou até menos.
Abaixo, algumas cópias de resenhas contratuais, publicadas no Diário Oficial do Estado:
Wellington protocola denúncia na sede do BNDES, na capital federal
Gastos públicos exagerados e péssima qualidade de obras e serviços. Foram esses os pontos elencados pelo deputado estadual Wellington do Curso (PP) ao solicitar auditoria operacional por parte do Tribunal de Contas da União e Controladoria Geral e denunciar os fatos ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A solicitação remete às inúmeras denúncias que o deputado Wellington recebeu quanto à malversação de recursos públicos federais, oriundos do BNDES, por parte do Governo do Estado ao realizar alguns programas, entre eles o “Mais Asfalto”.
Deputado foi á sede do BNDES denunciar gastos com asfalto ruim
Ao justificar a solicitação, Wellington disse que não é porque um serviço ou obra são públicos que se pode fazer “de qualquer forma”.
“É preciso que se compreenda que não é porque um serviço é dito público que ele pode ser feito de qualquer forma, sem qualquer tipo de qualidade. Não, isso não pode acontecer! Estamos falando de aplicação de recursos públicos federais. Recebemos denúncias de obras entregues pelo Governo do Estado e que, em menos de 20 dias, em virtude da péssima qualidade dos serviços, já estão em fase de destruição. Como exemplos há a Ponte do Balandro, em Bequimão, que foi inaugurada há menos de um mês e já tem buracos e rachaduras no asfalto. Há também várias denúncias em relação ao asfalto que tem sido empregado. Não somos contra a recuperação asfáltica. Ao contrário, o Programa ‘Mais Asfalto’ é uma ideia boa, algo que faria a diferença na vida das pessoas caso fosse feito com seriedade e com responsabilidade. Infelizmente, o que a população encontra é algo de péssima qualidade. Isso pode ser comprovado em Arari, quando menos de 20 dias após a entrega da pavimentação, já era possível comprovar a péssima qualidade do asfalto. São recursos federais e, por isso, solicitamos ao TCU e à CGU que façam a auditoria operacional para verificar os gastos públicos do Governo Flávio Dino”, disse Wellington.
Documento encaminhado ao presidente do BNDES com carimbo de “recebido”
O conteúdo da denúncia foi também protocolado pelo deputado Wellington (PP) na última quarta-feira (27) e encaminhado à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal para que adotem as devidas providências.
Vereador Marquinhos vinha anunciando greve de fome há vários dias
Em nota de esclarecimento divulgada à imprensa, o vereador Marquinhos (DEM) expôs os motivos que o levaram a iniciar, hoje, uma greve fome. Ele aponta a ausência de diálogo com a Prefeitura de São Luís para solucionar as demandas da comunidade que apresentou em audiências públicas que propôs e por meio de requerimentos de sua autoria.
Dentre as reivindicações de Marquinhos, em favor da população e cujo atendimento cabe à administração municipal estão o cumprimento do calendário escolar, a falta de reformas de qualidade em escolas, o não cumprimento da promessa de entregar 400 ônibus com ar-condicionado, a não entrega da maternidade da Cidade Operária e do Hospital da Criança. falta de in vestimento em estratégia de saúde da família, abandono da zona rural, dentre outras pendências, que causam grave transtorno ao povo da capital. Segue a nota, na íntegra:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Eu, Antônio Marcos Silva (Vereador Marquinhos), ciente do papel de representar o povo de São Luis, para qual fui reeleito para o exercício de um segundo mandato, venho a público comunicar que a partir da data de 03 de outubro de 2017, às nove horas da manhã, iniciarei uma greve de fome em frente a Prefeitura Municipal de São Luis – Maranhão, até que as demandas a seguir apresentadas tenham uma resposta plausível do Poder Executivo.
O protesto se baseia ou fundamenta -se na não resolutividade, ausência de diálogo com Prefeito das referidas demandas levantadas em audiências públicas e requerimentos de minha autoria sobre os problemas que hora apresento dentre outros:
* O não cumprimento do calendário escolar como preconiza a LDB, Lei Federal N 9.394/96, Art. 24, inciso I – a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por no minimo de 200 dias de efetivo trabalho escolar, excluindo o tempo reservado aos exames finais quando houver.
* A não garantia de reformas de qualidade nas escolas do município, (total abandono das escolas públicas);
* A não entrega dos 400 ônibus novos com ar condicionado como prometido, diante do sucateamento da frota.
* a não entrega do hospital da criança como prometido em campanha eleitoral pelo senhor prefeito;
* A não entrega da Maternidade da Cidade Operária.
* o não investimento em estratégia saúde na família, desestruturando a atenção básica.
* o esquecimento da área rural por parte do Executivo Municipal.
Wellington pediu esclarecimentos após receber denúncia de que até uma igreja evangélica apareceu na lista
O Requerimento Nº717/2017, de autoria do deputado Wellington do Curso (PP), foi indeferido, na tarde desta segunda-feira (2), por deputados da base governista na Assembleia Legislativa. Os aliados, ao evidenciarem que o Governo do Estado não age com transparência, vetaram um simples pedido de informações. O requerimento seria encaminhado ao secretario de Estado de Administração Penitenciária, solicitando que encaminhasse lista contendo as fichas de inscrições de todos os candidatos convocados no 1º Edital de convocação do Processo Seletivo Simplificado sob Nº 86/2017.
O requerimento do deputado Wellington foi feito após receber inúmeras denúncias quanto ao seletivo em que até mesmo uma igreja evangélica saiu na lista dos convocados.
“Se não há nada a esconder, por que o Governo do Estado veta um simples pedido de informação? Qual a dificuldade em encaminhar as fichas de inscrições de todos os candidatos? Isso é uma exigência formal. Não é? Por que não conceder essas informações básicas? Recebemos as denúncias de que até mesmo uma igreja evangélica apareceu na lista de convocados. Um verdadeiro absurdo. Há o ditado popular que afirma que ‘quem não deve não teme’. Por que o Governo nega um simples pedido de informação? Estamos mesmo diante de um seletivo camarada?”, questionou Wellington.
Braide lamentou que despejo tenha sido retaliação do governo à posição autônoma da Adepol
O deputado Eduardo Braide lamentou, na Sessão desta segunda-feira (2), a decisão do Governo do Estado em pedir a devolução da sede da Associação dos Delegados de Polícia Civil do Maranhão (ADEPOL).
“Há mais de 27 anos a sede da ADEPOL estava ali na Rua da Palma, Centro de São Luís. E sem nenhuma necessidade, por conta de posições autônomas e independentes que a entidade vem tomando em relação a determinadas situações, como não havia outra forma de retaliação, o Governo do Estado achou por bem retirar a sede da associação dos delegados”, disse o parlamentar.
Em seu pronunciamento, Eduardo Braide destacou o trabalho realizado pela ADEPOL, especialmente nas conquistas para a categoria.
“Essa entidade ao longo de vários anos vem fazendo uma luta fundamental para elevar a categoria dos delegados de Polícia. Foi por meio da ADEPOL que esta Casa aprovou o Dia Estadual do Delegado de Polícia. E aqui, aproveito para ressaltar, o trabalho de toda a diretoria da Associação, na pessoa do presidente, o delegado Marconi Chaves Lima, que articulou para a aprovação da PEC da Carreira Jurídica para os delegados, a qual tive a felicidade de ser o relator, além de várias outras matérias atinentes à categoria”, destacou o deputado.
Eduardo Braide ainda criticou a atitude do Governo do Estado em relação à retomada da sede da ADEPOL.
“A ADEPOL já até emitiu uma nota de repúdio sobre essa atitude do Governo do Estado. E, de fato, essa é uma atitude muito pequena do Governo. Eles podem até ter retirado a sede da categoria, mas não retirarão a palavra dos delegados e a vontade de lutar por melhorias. Espero que o Governo reveja essa decisão”, finalizou.
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