Dia dos Namorados movimenta comércio

Lojas dos shoppings de São Luís exibem vitrines recheadas de produtos e número de consumidores deve aumentar neste fim de semana

A loja Tommy Hilfiger do São Luís é uma excelente opção para os casais

Com o Dia dos Namorados batendo a porta (12 de junho), as lojas de grifes  movimentam o mercado com novidades que fazem a cabeça dos apaixonados. Os empresários festejam o aquecimento nas vendas. Em São Luís, as vitrines exibem uma diversidade de itens e o entra-e-sai de consumidores deve aumentar neste fim de semana.

No São Luís Shopping, uma das lojas que atraem as atenções dos namorados é a Tommy Hilfiger, que exibe vitrines sempre recheadas de cores, estampas e estilos variados. Para a ala masculina, há uma variedade de camisas da moda, além de bermudas e outras opções. Para elas, blusas e acessórios, entre outros.

Camisas masculinas, aliás, sãopeças que saem bastante nesta temporada, pois figuram como úteis opções de presentes. Se o estilo do namorado for tradicional, há opções de tons neutros, como branco, azul ou cinza. Se houver mais flexibilidade, a aposta é nas cores vívidas. Camisas com padronagens fazem sucesso.

Flávio Dino ganha ação no STF contra importação de camarão e gera crise em redes de restaurantes

Vitória do comunista no Supremo inibe investimentos do setor de alimentação e abre caminho para mais desemprego no Maranhão

Flávio Dino: intervenção na importação de camarão e prejuízos ao setor de alimentação

Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em favor do governador Flávio Dino (PCdoB), proferida no último dia 5 pela presidente da corte, ministra Cármen Lúcia, tem tudo para causar impacto negativo na economia do Maranhão, mais precisamente no setor de alimentação. O comunista recorreu à mais alta instância da Justiça brasileira para restringir a importação de camarões do Equador, alternativa buscada por empresas do setor para a queda drástica da produção do crustáceo no mercado nacional em razão do vírus conhecido como mancha branca, doença que vem dizimando criadouros da iguaria em todo o país.

Redes de restaurantes especializadas em servir frutos do mar, com unidades instaladas no Maranhão, a exemplo de Coco Bambu e Vivenda do Camarão, foram gravemente prejudicadas pela decisão do STF favorável a Flávio Dino. Agora, estão obrigadas a replanejar investimentos e a barrar seus projetos de expansão, o que pode representar queda de receita tributária para o próprio Estado, desemprego e o fim de uma fonte de renda que vinha garantindo a sobrevivência de um número expressivo de famílias maranhenses.

Mesmo antes do vírus, a produção nacional de camarão não era suficiente para atender o mercado interno, que tem demanda três a quatro vezes maior, de acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). A opção seria a importação da especie equatoriana, agora dificultada por intervenção do governador maranhense, que, mais uma vez, prova que se opõe a qualquer iniciativa do empresariado que não esteja subjugada aos seus interesses e à mão pesada do Estado.

Argumento comunista

Ao atender o pleito de Flávio Dino, a presidente do STF suspendeu decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) que permitiu a importação do camarão marinho da espécie Litopenaeus vannamei, originário do Equador, sem a Análise de Risco de Importação (ARI). Ao deferir pedido de Suspensão de Liminar (SL 1154), a ministra levou em conta supostos impactos nas áreas da saúde, economia e do meio ambiente, alegados pelo governo comunista, e restabeleceu a decisão de primeira instância da Justiça Federal que condiciona o ingresso do crustáceo em território nacional à realização da ARI.

No pedido de suspensão da decisão do TRF-1, o Estado do Maranhão afirma que a importação do camarão equatoriano causará “danos e transtornos ambientais irreparáveis em território brasileiro e prejuízos à saúde da população, à ordem pública e à economia estatal”. Entre outros pontos, o Estado assinala os riscos sanitários e biológicos expostos em nota técnica (NT 11/2016) da Secretaria de Agricultura e Pesca (SAP), do próprio Ministério da Agricultura, que aponta 10 doenças presentes no camarão equatoriano e ausentes no Brasil e apresenta relatos de especialistas sobre os riscos da importação desse crustáceo. Sustenta, ainda, risco de lesão à economia maranhense, argumentando que a entrada de enfermidades no Brasil poderá dizimar a produção de camarão no estado.

Perdas e danos

Vírus da mancha branca e restrição à importação de camarão inibem investimentos, geram desemprego e deixam pratos ainda mais caros

O impasse quanto à importação de camarão, agregado à recessão, provocou demissão em massa na rede Vivenda do Camarão. A empresa dispensou 1,2 mil funcionários e fechou 23 operações entre 2016 e 2017. Com a decisão do STF em favor de Flávio Dino, a previsão é ainda mais sombria. A insegurança jurídica no setor também afetou o faturamento e os planos de expansão da rede de comida nordestina Coco Bambu, que tem o camarão como carro-chefe e mantém um dos restaurantes mais bem frequentados de São Luís, no bairro Calhau. O grupo reduziu a projeção de novas lojas no Brasil – de oito em 2016 para apenas quatro ano passado. Com o recente posicionamento do Supremo, o freio nos investimentos continua.

O sócio-fundador do Coco Bambu, Afrânio Barreira, expõe um fato que reduz a atitude de Flávio Dino contrária à importação de camarão do Equador a mera implicância, motivada por razões que podem estar bem distantes da preocupação com a saúde pública e com a economia do Maranhão.“O camarão que foi liberado é descascado e sem cabeça, impossibilitando qualquer risco de contaminação”, explica o empresário.

As consequências da interferência de Flávio Dino no mercado de alimentação são trágicas para a economia do Maranhão. Além da inibição de investimentos já planejados pelas redes de restaurantes, da extinção de vagas de trabalho e da inviabilidade de geração de novos empregos, o recurso deferido pelo STF em favor do comunista diminuirá a oferta de camarão e tornará os pratos ainda mais caros, bem distantes da realidade da maioria maciça da população, e acessíveis apenas a um grupo seleto de afortunados.

Deputado Zé Inácio e autoridades debatem situação de moradores do Residencial Nova Era

Zé Inácio e autoridades debateram possíveis soluções para os problemas da comunidade

O deputado estadua Zé Inácio (PT) presidiu, na tarde da última quinta-feira (7), uma reunião com autoridades para tratar a situação dos moradores do Residencial Nova Era, em São José de Ribamar, no Plenarinho da Assembleia Legislativa.

No encontro, os moradores falaram da situação que eles estão enfrentando desde 2012, quando realizaram a compra das moradias por meio de uma Cooperativa e outros que ocuparam os imóveis. Desde então, estão enfrentando judicialmente uma liminar que tramita na comarca de São José de Ribamar, onde mais de 300 famílias foram ameaçadas de despejo.

“Estamos buscando resoluções para a situação dos moradores junto às autoridades e órgãos públicos objetivando a garantia do direito a moradia digna as famílias de baixa renda. Estamos na luta e iremos continuar ao lado destas famílias”, disse o Deputado Zé Inácio.

Na reunião de trabalho, o parlamentar e a mesa deferiram os seguintes encaminhamentos sobre a situação dos moradores: agendar novas reuniões e continuar o diálogo com os demais órgãos públicos que não estiveram presentes na reunião como a Caixa Econômica Federal, um novo encontro com a Defensoria Pública Estadual e Federal, assim como a Procuradoria Geral de Justiça, com o Tribunal de Justiça, e que a Sedihpop possa realizar um novo relatório situacional da área e atualizar o cadastro das famílias.

Participaram da reunião: o advogado da comunidade Antônio Mendes, a representante da comunidade Maria Silva Câmara, o Secretário Adjunto da Secretária de Estado das Cidades-Secid Adilon Leda, o Secretário Adjunto da Sedihpop Gilvan Alves e os Defensores Públicos Estaduais do núcleo de São José de Ribamar Gustavo Ferreira e Eviton Marques, o Major Marcos Brito, subcomandante do 13° Batalhão da Polícia Militar de São José de Ribamar, a advogada Maria Sousa da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil-OAB.

Funcionamento do comércio em dias de jogos do Brasil na Copa

A Copa do Mundo de Futebol terá jogos exibidos mundialmente no período de 14 de junho a 15 de julho, e para melhor orientar os lojistas sobre o funcionamento do comércio em dias de jogo do Brasil na Copa, a Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís está soltando um comunicado.

Segundo a CDL informa, não há acordo entre os sindicatos patronal e dos comerciários referente ao fechamento das lojas nesses dias de jogos da Seleção Brasileira. Assim sendo, mesmo que seja ponto facultativo no serviço público, o comércio em São Luís poderá funcionar normalmente, nos termos da Convenção Coletiva Vigente.

No entanto, considerando que a realização dos jogos pode influenciar as atividades nas empresas, a CDL sugere que os lojistas definam antecipadamente os horários de funcionamento de suas lojas, de acordo com a sua conveniência, e com a devida comunicação antecipada aos clientes.

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