Adiadas para 7 de junho novas oitivas da CPI dos Combustíveis

Presidente da CPI dos Combustíveis, Duarte. Jr., ao lado do colega Wellington do Curso, também membro da comissão

A assessoria de comunicação do deputado e presidente da CPI dos Combustíveis, Duarte, informa que as oitivas agendadas para esta segunda-feira (31) ficam adiadas para 7 de junho, a partir das 14h, em virtude da suspensão das atividades presenciais da Assembleia Legislativa do Maranhão, entre 31 de maio e 4 Presidedde junho – em atendimento à edição da Resolução Administrativa nº 459/2021.

Abaixo, o comunicado oficial emitido pelo presidente:

Mesmo sem ser convocado, Flávio Dino entra com ação no STF para não depor à CPI da Pandemia

Nove governadores foram convocados a prestar esclarecimentos à comissão

Fachada do Supremo Tribunal Federal, que julgará a ação ajuizada pelos 18 governadores

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu hoje (28) uma ação que questiona a convocação de governadores para prestar depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. A ação foi protocolada por 18 governadores, dentre eles, Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão, que nem sequer foi convocado a prestar esclarecimentos. Somente nove foram chamados pelos senadores para depoimento. 

Na ação, os governadores sustentam que só podem ser investigados pelo legislativo estadual e não podem ser chamados a prestar depoimento na CPI do Senado. 

“Uma vez permitida a convocação de governadores em CPIs no âmbito do Congresso Nacional, estar-se-ia autorizando uma nova hipótese de intervenção federal no âmbito das gestões administrativas estaduais”, diz a ação. 

A convocação foi aprovada na quarta-feira (26). Deverão comparecer à comissão os seguintes governadores: Wilson Lima (Amazonas), Helder Barbalho (Pará), Ibaneis Rocha (Distrito Federal), Mauro Carlesse (Tocantins), Carlos Moisés (Santa Catarina), Antonio Denarium (Roraima), Waldez Góes (Amapá), Marcos Rocha (Rondônia) e Wellington Dias (Piauí).

Fonte: Agência Brasil

Em Caxias, oposição detona Bolsonaro e ataques respingam em Flávio Dino

O adjetivo genocida foi o mote das mensagens contidas nas pichações nas ruas de Caxias

As ruas da cidade de Caxias novamente pichadas na manhã deste sábado (29). Desta vez, o ataque foi direcionado a dois alvos simultaneamente: o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador Flávio Dino (PCdoB).

Nas frases expostas no chão, duras críticas chamando o governador e o presidente de “genocidas”. As pichações já não são nenhuma novidade em Caxias e sempre são atribuidas ao grupo de oposição no município, que em outros momentos recorreu à mesma forma de manifestação, desferindo críticas ao prefeito Fábio Gentil.

Fogo amigo

O que estranha é que a oposição de Caxias tem forte ligação com o governador do estado, Flávio Dino, chegando, inclusive a ocupar cargos regionais de confiança.

Cada cruz desenhada no chão simboliza uma vida perdida para o novo coronavírus

Desta vez, além de pichar as ruas, depredando as vias públicas, parece que o tiro pode sair pela culatra, tendo em vista que os índices de mortes por Covid-19 estão em crescimento no estado e ataques vindos diretamente de apoiadores do governador podem gerar um desgaste muito grande à imagem do gestor estadual, que almeja conquistar uma vaga no Senado Federal nas próximas eleições.

É o famoso fogo amigo!

Relatório da CGU enviado à CPI da Pandemia aponta irregularidades na aplicação de recursos federais para combate à Covid-19 no Maranhão

Segundo levantamento, houve mau uso de verbas destinadas pela União para enfrentamento do novo coronavírus em 20 estados e no Distrito Federal

Documentos foram enviados pela CGU à CPI da Pandemia
(Foto: Edilson Rodrigues – 25.mai.2021/Agência Senado)

Documento encaminhado pela Controladoria-Geral da União (CGU) à CPI da Pandemia revela que o órgão apontou prejuízo potencial ao erário de R$ 164 milhões em 53 operações entre março de 2020 e abril de 2021 envolvendo possíveis irregularidades na utilização de recursos para o combate ao novo coronavírus.

O levantamento considerou recursos públicos federais utilizados “por estados, Distrito Federal, municípios, órgãos públicos e entidades privadas sem fins lucrativos, relacionadas ao enfrentamento da pandemia da Covid-19, com foco em situações de fraude e corrupção”.

Foram identificadas 14 tipos de irregularidades em 20 estados, dentre eles o Maranhão, no Distrito Federal. Confira a lista: 

  • Acre
  • Amazonas
  • Amapá
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Goiás
  • Maranhão
  • Minas Gerais
  • Mato Grosso do Sul
  • Pará
  • Paraíba
  • Pernambuco
  • Piauí
  • Rio de Janeiro
  • Rondônia
  • Roraima
  • Rio Grande do Sul
  • Sergipe
  • São Paulo
  • Tocantins

Confira a lista das irregularidades identificadas:

  1. Irregularidades no processo de licitação;
  2. Direcionamento da licitação;
  3. Acerto prévio entre licitantes e/ou agentes públicos;
  4. Vínculos entre entidades licitantes, privadas e/ou agentes públicos;
  5. Dispensa/inexigibilidade irregular de licitações;
  6. Crimes previstos nos artigos 89, 90, 91, 92, 93, 96 e 97 da Lei n° 8.666/93;
  7. Sobrepreço e/ou superfaturamento na aquisição de bens e/ou prestação de serviços;
  8.  Utilização de empresa fantasma;
  9. Utilização de pessoa interposta;
  10. Irregularidades nos pagamentos contratuais;
  11. Contratos em duplicidade, em desacordo com o edital e/ou com irregularidades nos
  12. aditivos/contratos;
  13. Inexecução contratual e irregularidades na entrega dos bens/prestação de serviços;
  14. Adulteração/falsificação documental;
  15. Empresas sem capacidade técnica e/ou operacional.

Detalhamento de valores por UF

Foto: Reprodução

Prejuízo

De acordo com o documento, “Os valores dos recursos envolvidos nas 53 operações alcançaram o montante de R$ 1,6 bilhão” e “o prejuízo efetivo (que de fato constou nas apurações) atingiu quase R$ 39,2 milhões e o prejuízo potencial é de R$ 124,8 milhões (que decorre dos desdobramentos que afetem outros contratos e o aprofundamento da investigação)”. 

O documento conclui que “o prejuízo total estimado é da ordem de R$ 164 milhões”.

Fonte: CNN Brasil

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