HU-UFMA informa que paciente com dupla infecção por Covid-19 e influenza tem sintomas leves e está em isolamento domiciliar

Em nota divulgada em suas redes sociais na noite desta segunda-feira (10), o Hospital Universitário da UFMA (HU-UFMA) negou que haja um caso de dupla infecção por Covid-19 e influenza, conhecida como flurona, em tratamento na instituição. De acordo com o informe, entre os colaboradores afastados por síndromes gripais, um notificou quadro de coinfecção (dupla infecção ou flurona) e segue com sintomas leves, em isolamento domiciliar.

O HU-UFMA informou que 140 colaboradores, entre funcionários e estudantes, estão afastados oficialmente, com quadro de síndrome gripal.

Dos casos registrados, 12 foram de Covid-19, um de influenza e um de Covid-19 e influenza. O hospital explica que os profissionais que apresentam síndromes gripais formalizam a notificação e são imediatamente afastados para investigação do caso.

“Com cautela e todos os cuidados sanitários possíveis, vamos vencer mais essa batalha. Contamos com todos para continuarem tomando todas as medidas de segurança”, diz o trecho final da nota do HU-UFMA.

SET e SMTT são notificados pela CPI dos Transportes em São Luís

O diretor executivo do SET, Paulo Pires, recebe notificação do relator da CPI dos Transportes, vereador Álvaro Pires

O relator da CPI dos Transportes, vereador Álvaro Pires, entregou, no início da tarde desta segunda-feira (10), o requerimento ao diretor executivo do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET), Paulo Renato. Em seguida, dirigiu-se à Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) para protocolar o documento.

“O SET está empenhado em colaborar com o que for necessário para prestar todas as informações que dizem respeito ao sindicato”, frisou Paulo Renato.

No requerimento, o relator solicita informações à SMTT e ao SET referentes à licitação do sistema de transporte de São Luís, incluindo demonstrativo detalhado do faturamento das empresas, planilha de custos do sistema de transportes e relação da frota com idade, entre outros requisitos a serem esclarecidos ao longo da CPI.

O relator da CPI dos Transportes, vereador Álvaro Pires, entrega notificação ao secretário municipal de Trânsito e Transportes, Diego Baluz

Outras exigências também devem ser feitas, como a memória de cálculo reajustado e as fórmulas/números para a concessão do subsídio, além de outros assuntos importantes relativos ao transporte público de São Luís.

Nesta terça-feira (11), a Comissão voltará a se reunir, às 9h, para ouvir Gilson Neto, proprietário da empresa Ratrans, Israel Petrus, secretário adjunto da SMTT à época, e Isaías Castelo Branco, que voltou a ser convidado.

Braide reduz efetivo de bombeiros civis em feiras e mercados em plena reaceleração da Covid-19

Equipe de bombeiros civis chega para atuar em feira de São Luís: efetivo, agora, se resume a um ou, no máximo dois em cada mercado

O prefeito Eduardo Braide (Podemos) resolveu reduzir drasticamente o efetivo de bombeiros civis em feiras e mercados de São Luís em plena fase de reaceleração da transmissão do novo coronavírus. Esses profissionais são responsáveis por fiscalizar o uso de máscaras e a adoção de outras medidas sanitárias nos espaços públicos que costumam registrar aglomerações e a redução do seu contingente é considerada temerária, tamanho o perigo ao qual a população está exposta.

Bombeiros civis procuraram o blog para denunciar que atualmente um ou, no máximo, dois bombeiros civis trabalham em cada feira ou mercado da capital. Antes, o efetivo a cada jornada era de no mínimo seis e chegava a oito nos espaços mais movimentados.

Além de atuar na orientação quanto ao uso de máscaras e outras formas de proteção da Covid-19, os bombeiros civis atendem outras ocorrências de saúde nas feiras e mercados e, devido ao quadro reduzido, estão sobrecarregados ou mesmo incapazes de socorrer a todos que precisem, gerando uma situação de desamparo e maior vulnerabilidade.

Fim de contrato

De acordo com o que foi informado ao blog, a redução do efetivo de bombeiros civis nas feiras e mercados de São Luís se deu em razão do fim do contrato de parte dos profissionais aprovados em seletivo temporário para o exercício da função. Na gestão passada, do ex-prefeito Edivaldo Holanda Júnior, o período de contratação foi de um ano. Mas, na atual administração, de Eduardo Braide, o prazo se resumiu a seis meses, resultando na dispensa de dezenas de bombeiros civis devidamente capacitados e que vinham atuando não só nas feiras e mercados, mas também nos terminais de integração, comércio informal e em outros locais com aglomerações.

É preciso que o prefeito Braide ou algum representante de sua gestão venha a público esclarecer a redução significativa do quadro de bombeiros civis em atuação na capital. Diante do novo cenário de alta do contágio pelo novo coronavírus, a população precisa do máximo de orientação e cuidados possível para se proteger na pandemia, tarefa que os profissionais dispensados cumpriam com disposição e conhecimento técnico.

Em meio a tanto perigo, a medida adotada por Braide é inexplicável e pode ser fatal para milhares de ludovicenses.

Dr. Gutemberg participa da posse da nova diretoria da Acomac

Dr. Gutemberg ressaltou a satisfação de participar de um momento tão importante para a Acomac.

O vice-presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Dr. Gutemberg, participou da posse da nova diretoria da Associação dos Comerciantes de Material de Construção do Maranhão (Acomac – MA). No ano passado, Dr. Gutemberg homenageou a Associação com o Título de Utilidade Pública e também concedeu o Título de Cidadão Ludovicense para o empresário cearense Robério Lemos, ex-presidente da Acomac.

A posse da nova diretoria da Acomac foi realizada no auditório do Sebrae. Robério Lemos passou o comando para o empresário Manoel Guedes, que vai estar na presidência no biênio de um 2022-2023.

Durante pronunciamento, Dr. Gutemberg ressaltou que é uma satisfação participar desse momento importante para a Acomac.

Sr. Gutemberg com a diretoria da Acomac, entidade que recebeu o Título de Utilidade em 2021

“A Acomac é uma família, da qual já me sinto parte. No ano passado,  a Associação recebeu o Título de Utilidade Pública. Uma proposição de minha autoria. E ver está solenidade ocorrendo com solidariedade, parceria e respeito, significa que o novo gestor Manoel Guedes tem os instrumentos necessários para fazer uma boa gestão. Desejo muito sucesso nesse novo desafio”, destacou Dr. Gutemberg.

Também Participaram da solenidade: o Secretário de Indústria, Comércio e Energia do Maranhão, Simplício Araújo, a Diretora do Sebrae, Keyla Pontes, o Gerente do Sebrae, Mauro Formiga, e empresários do Maranhão.

MP que autoriza governo a aplicar recursos para manutenção de serviços de ferry-boat é discutível

Embarcação da Serviporto, empresa que está sob intervenção do Governo do Estado, procedimento apontado como abusivo e arbitrário

A ServiPorto, ainda amargando intervenção irregular e descarada do Governo do Estado, continua sendo prejudicada sem dó. Uma Medida Provisória aprovada pela Assembleia Legislativa e publicada no Diário Oficial em 6 de agosto de 2021 autoriza o Poder Executivo a utilizar recursos estaduais para manutenção da prestação desse serviço enquanto durar a intervenção, que se arrasta desde fevereiro de 2020.

Muito estranho, pois essa é uma medida passível de discussão, uma vez que é algo incomum o governo injetar dinheiro em empresa privada. Não havendo previsão legal e ferindo o princípio da impessoalidade, denota, claramente, interesse de investimento para benefício próprio. Ou seja, pelo andar da carruagem e desenrolar dos fatos, está claro e evidente que o governo pretende se apropriar das embarcações da ServiPorto, já que ela está impossibilitada de retomar suas atividades e gerar receita.

A MP é clara. Diz que os recursos a serem utilizados serão exclusivamente para assegurar o restabelecimento e manutenção da prestação adequada do serviço concedido, notadamente a recuperação das três embarcações (Cidade de Tutoia, Baía de São José e Cidade de Araioses). No entanto, frisa que os valores despendidos deverão ser restituídos ou recompensados pela empresa, acionistas e concessionários, com correção monetária. E mais: que em não sendo ressarcido de forma amigável, o Estado adotará as medidas judiciais cabíveis para a garantia do reembolso do valor, podendo, inclusive, fazer a retenção das embarcações.

O Blog apurou que a ServiPorto tem uma ação contra essa MP, mas não se sabe o porquê (ou até desconfia-se disso), o Poder Judiciário, até agora, não a julgou. Incoerente com a legislação nacional, o Governo do Estado segue agindo de maneira quase arbitrária. Prorrogou, inclusive, a segunda intervenção, no dia 9 de dezembro, apesar do prazo expirado para tal.

Todos sabem que a ServiPorto é, há mais de 30 anos, uma das responsáveis pela travessia de embarcações entre os terminais da Ponta da Espera, em São Luís, e do Cujupe, em Alcântara, tendo sido a pioneira desse trabalho no Maranhão. Acusada de problemas administrativos, desde o início da intervenção não tem direito à defesa. A própria intervenção é ilegal, pois o governo se apropriou da empresa nomeando um interventor, quando o correto seria afastá-la das atividades e pagar pelo aluguel de suas embarcações.

Todos os relatórios apresentados comprovam que os serviços pioraram após a intervenção. Se não bastasse, uma das três embarcações, a Cidade de Tutóia, está sucateada. As condições de operação do sistema foram deliberadamente prejudicadas pelo próprio governo. Isto sem mencionar a recente licitação para operacionalização do sistema, com fortes indícios de irregularidade, tendendo a beneficiar uma empresa paraense, a Celte Navegações, que mantém relações suspeitas com autoridades locais.

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