Ao assinar a ordem de serviço, o prefeito Dr. Julinho anunciou que a cidade de São José de Ribamar será asfaltada
O programa RibAmar Cidade em Obras lançou mais duas ações em São José de Ribamar. A prefeitura deu início a mais uma etapa da duplicação da Avenida de Panaquatira e lançou os serviços de pavimentação de ruas no Araçagi.
As ordens de serviços para o início das obras foram assinadas no último dia 7, na sede do Executivo Municipal. Após a assinatura, uma comitiva da prefeitura se descolou até a obra em Panaquatira, para vistoriar o começo das atividades.
Segundo o prefeito de São José de Ribamar, Dr. Julinho, as obras avançam e a cidade virou um canteiro.
Placa da Prefeitura de São José de Ribamar em um dos trechos onde as obras estão sendo executadas
“Temos orgulho de iniciar a pavimentação da Avenida Panaquatira e as vias da Grande Araçagi. Queremos que a população tenha paciência, que chegaremos lá. O serviço da Grande Araçagi já faz parte do contrato assinado com a Caixa Econômica Federal. Ao longo da gestão, vamos asfaltar nossa cidade”, destacou.
O objetivo é dar continuidade na parte já duplicada da via, com os serviços de terraplanagem, pavimentação asfáltica, drenagem superficial e passeio público. A obra vai durar em torno de 6 meses e está orçada no valor de R$ 940.603,00.
O RibAmar Cidade em Obras deu o ponta pé inicial para a pavimentação de ruas no Araçagy. Os serviços têm o prazo de 1 ano para conclusão e o valor investido é de 15.395.463,22.
Representantes das empresas e consórcios e dos trabalhadores do sistema de transporte voltaram a se reunir no Ministério Público do Trabalho para discutir o dissídio coletivo
A crise no sistema de transporte coletivo de São Luís (MA) continua. Sem condições de arcar com um prejuízo mensal de aproximadamente sete milhões (R$ 7.000.000,00) e nenhum retorno da Prefeitura, até o momento, quanto ao reajuste da tarifa ou um subsídio para cobrir o déficit do sistema, empresas de transporte de passageiros temem pelo caos que pode ser gerado, caso haja uma nova paralisação.
“A nossa expectativa é que o poder público tenha uma solução para esse impasse, que diz respeito ao futuro do transporte público da capital, já tão desgastado e a ponto de um colapso”, declarou o diretor executivo do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís – SET, Paulo Renato Pereira Pires.
O diretor executivo do SET, Paulo Pires, expõe o cenário de crise do sistema de transporte ao procurador do trabalho, Marcos Antônio de Souza Rosa
O Sindicato dos Rodoviários (STTREMA) reivindica, entre outros pontos da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), 15% de aumento salarial e o retorno de cobradores demitidos a partir de 2017, quando foi acordado à época, em reunião da CCT e um função da automatização dos coletivos, o desligamento progressivo dos mesmos.
“Não temos nenhuma condição de atender às demandas dos Rodoviários, frente a uma crise tão acirrada pela qual passam as empresas de transporte em todo o Brasil”, frisou Paulo Renato, que apresentou uma contraproposta de 5% de aumento no salário e no valor do ticket alimentação, mas condicionada à demissão dos cobradores que ainda trabalham em algumas linhas de ônibus de São Luís.
Diretor executivo do SET, Paulo Pires disse, disse, em entrevista, que a expectativa da entidade é que o poder público tenha uma solução para esse impasse, que diz respeito ao futuro do transporte público da capital
A audiência na manhã desta quinta-feira, 10 de fevereiro, foi mediada pelo procurador do trabalho Marcos Antônio de Souza Rosa e contou com a presença, além das principais partes envolvidas (SET e Rodoviários), de representantes do município, por meio da Secretaria de Trânsito e Transporte de São Luís (SMTT), e da Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB).
Segurança do governo recolhe bandeiras que estavam sendo empunhada professores na manifestação
A Constituição Federal garante a todos os cidadãos o direito à livre manifestação de pensamento e assegura que todos podem reunir-se pacificamente, independente se autorização. Apesar dessa garantia, hoje, o governo de Flávio Dino violou os direitos fundamentais dos professores que se manifestavam de forma pacífica em Bacabal em defesa do cumprimento da Lei do Piso e reajuste do 33,24%. Os professores de Bacabal foram impedidos pelo segurança do governador de protestar por seus direitos, pois Flávio Dino se recusa a cumprir a Lei do Piso e segue desrespeitando o professor maranhense.
Diante disso, manifestamos nosso repúdio em decorrência dos atos praticados pelo Governador do Estado, Flávio Dino, que impediu, com uso da força, a manifestação pacífica dos professores nesta manhã em Bacabal/MA.
Não iremos tolerar afrontas e agressões à Constituição e aos direitos daqueles que são responsáveis pela formação e desenvolvimento de todos nós. Os professores não estão pedindo nenhum favor, cumprir a Lei do Piso é obrigação!
Para a gestão do Circo da Cidade foi apresentada proposta de Curadoria colaborativa, inclusiva, democrática e participativa
Um termo de compromisso definiu as diretrizes e ações para o retorno do Circo da Cidade. O documento foi assinado entre representantes do Movimento Cadê o Circo e a Secretaria de Cultura do Município, por meio do secretário Marco Duailibe, em reunião realizada na tarde desta quarta-feira, na sede da Secult.
A lona do novo Circo da Cidade será reerguida por meio de ação conjunta entre o poder público, representantes do Cadê o Circo e do Conselho Municipal de Cultura. Uma agenda periódica será organizada com o objetivo para a realização de debates e definições sobre aspectos fundamentais com fins da efetivação do espaço. O Circo, no passado, promovia espetáculos, diversão, reflexão criativa, acesso à cultura nas suas mais diversas manifestações, além de propiciar o desenvolvimento das cadeias produtivas da economia cultural.
Para a gestão do Circo da Cidade foi apresentada proposta de Curadoria colaborativa, inclusiva, democrática e participativa. Definições essas que deverão ter anuência do Conselho Municipal de Cultural, que deverá será cientificado das reuniões de reconstrução do espaço para se manifestar.
Participaram da reunião, os artistas Ana Tercia Lobato, Beto Ehong, Walter Reis, a produtora cultural e jornalista Vanessa Serra, o economista Felipe Holanda e o advogado popular, Rafael Silva, além do secretário de Cultura, Marco Duailibe.
Protagonismo da classe Artística
Os representantes do Cadê o Circo apresentaram Carta Compromisso ao Secretário Marco Dualibe com objetivo de garantir participação efetiva do Movimento Cadêpor meio dos seus representantes no processo de reinstalação assegurando entre os representantes do coletivo e o poder público:
• Diálogo direto, rápido, democrático e transparente; • Participação na governança do Circo da Cidade, em todos os setores; • Promoção da dignidade, cidadania e do valor humanos de todas as pessoas envolvidas no processo de retorno do Circo da Cidade; • Reafirmação dos valores democráticos e do interesse público enquanto valores proeminentes da administração pública;
Sobre o retorno do Circo da Cidade
Há pouco menos de um mês, um grupo de artistas, produtores culturais, profissionais liberais e entusiastas lançaram o Movimento Cadê o Circo. Todos insatisfeitos pela retirada, há dez anos, do Circo da Cidade.
Uma campanha foi lançada nas redes sociais. O Movimento ganhou adesão de vários artistas reconhecidos regionalmente e nacionalmente e a simpatia da sociedade. Na semana, o grupo protocolou ofício solicitando reunião com o prefeito Eduardo Braide e foram atendidos pelo Secretário Marco Duailibe.
Falta de garantias para pagamento das emendas pode levar Brandão a ter uma oposição ainda maior na Assembleia Legislativa
O governador Flávio Dino (PSB) vem sendo pressionados por deputados estaduais a pagar suas emendas impositivas, garantidas por lei aprovada na Assembleia Legislativa.
Eles temem que fiquem sem receber quando o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) assumir o mandato, em março.
O problema é que, alegando estar sem recurso, Flávio Dino quer empurrar o problema exatamente para Brandão.
O vice-governador tambem alega falta de recursos por que já teria s,e comprometido também com recursos para vereadores.
O recado mais claro dessa pressão dos deputados foi dado pela deputada Mical Damasceno (PTB), que acusou Flávio Dino de não liberar suas emendas, de cerca de R$ 2 milhões.
Mas outros deputados também já reclamam da falta de recursos e dizem não confiar nas promessas de Brandão; para justificar os argumentos contra o vice-governador tucano, os deputados lembram que ele também não honrou compromissos com vereadores de São Luís.
A falta de garantias para pagamento das emendas pode levar Brandão a ter uma oposição ainda maior na Assembleia Legislativa.
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