Marcial Lima destaca atrativos de Grajaú na reta final das férias de julho

Marcial Lima em suas andanças pela cidade de Grajaú, sua terra natal

Um abraço, saudações! As férias de julho estão chegando à reta final. Quem for ao centro-sul do Maranhão, conheça,.em Grajaú do Maranhão, o “Beco da Piaba”, o sertão dentro da cidade.

Marcial Lima, filho da região, por meio de vídeo, mostra um pouquinho do local, um ponto turístico na beira do Rio Grajau, praticamente no centro da cidade.

O “Beco da Piaba” é coordenado pelo casal Apolinário e Valdete, os dois conversaram com Marcial Lima.

Assista:

Em Pedro do Rosário, Othelino e Ana Paula ganham força com apoios às suas pré-candidaturas

Grupo político em gesto que simboliza fortalecimento da aliança rumo às urnas

O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), e a vice-prefeita de Pinheiro, Ana Paula Lobato (PSB), pré-candidata à primeira suplência na chapa de Flávio Dino (PSB) ao Senado, acompanharam o grande ato do movimento ‘O Maranhão Não Pode Parar’, em Pedro do Rosário, na Baixada Maranhense, neste sábado (23).

Brandão, Othelino Neto e Ana Paula Lobato erguem os braços em sinal de união pelo êxito do projeto político

O evento marcou a confirmação do apoio do prefeito Toca Serra às pré-candidaturas de Othelino Neto a deputado estadual, de Carlos Brandão ao Governo do Estado e de Flávio Dino ao Senado, que também estiveram presentes ao ato.

Ana Paula Lobato e Othelino reproduzem gesto que representa apoio à eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Othelino comentou a decisão  do prefeito em somar às forças políticas que abraçaram o movimento ‘O Maranhão Não Pode Parar’.

Ana Paula Lobato, Othelino Neto e aliados reafirmam apoio a Lula diante do povo em ato político

“Toca Serra é um grande parceiro, uma pessoa que está sempre em busca de bons projetos para ajudar sua cidade a crescer. Nós ficamos felizes em contar com ele e, sem dúvida, é um grande reforço para o nosso time”, afirmou Othelino.

Ana Paula Lobato em momento de entusiasmo no palanque arranca aplausos da população e de aliados

Centenas de lideranças políticas e a população em geral marcaram presença ao ato, demostrando a força do grupo na região.

Othelino elogiou a decisão do prefeito de Pedro do Rosário de somar às forças políticas que abraçaram o movimento

Ana Paula Lobato, que é vice-prefeita de Pinheiro,  vizinha à cidade de Pedro do Rosário, falou da relação de amizade que eles têm e da importância do apoio de Serra ao grupo.

População ouviu atentamente cada discurso e aprovou as propostas apresentadas pelas lideranças

“Somos baixadeiros e lutamos para melhorar a vida das pessoas da nossa região. Estou feliz com seu apoio às nossas pré-candidaturas”, disse ela, ressaltando, ainda, a sua disposição em ajudar o estado, caso a chapa formada por ela e Dino ao Senado obtenha sucesso.

O governador Carlos Brandão enumerou as ações realizadas em benefício de Pedro do Rosário

No ato, Carlos Brandão e Flávio Dino pontuaram os benefícios enviados a Pedro do Rosário, em parceria com o município. “Isso foi só o começo. No nosso projeto de continuidade das ações do governo, muito mais será feito ainda pela cidade”, garantiu Brandão.

População prestigiou em massa o ato político com a presença dos integrantes da caravana “O Maranhão não pode parar”

Ovacionado pelo público presente, Toca Serra comentou sua decisão em apoiar o grupo. “Esse é o meu time. Assim como o deputado Othelino, que muito tem nos ajudado, todos os demais também têm contribuído bastante para que nossa cidade avance em diversos aspectos”, disse.

O pré-candidato a senador Flávio Dino também destacou as realizações do governo em favor do povo de Pedro do Rosário

Aluna do Curso Wellington é aprovada em 1° lugar no CFO/PMMA e com nota máxima na redação da UEMA

A estudante Juliana Ferreira Pereira, aluna do Curso Wellington, foi aprovada em 1° lugar para o Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar do Maranhão. Além de ser a primeira colocada na lista de aprovados, Juliana recebeu nota máxima na redação da Universidade Estadual do Maranhão.

Para o fundador do Curso Wellington, é motivo de alegria ajudar estudantes maranhenses a transformarem sonhos em realidade.

“Casos como o da Juliana servem para inspirar todos aqueles que possuem um sonho. A educação transforma sonhos em realidade. Por isso, a nossa missão de partilhar conhecimento é tão importante. Como sempre dizemos, vence na vida quem estuda”, disse o professor e deputado estadual Wellington.

O CFO/PMMA é, atualmente, o curso mais concorrido da UEMA, tendo 180 candidatos disputando uma vaga.

O Maranhão no cenário do desenvolvimento ferroviário nacional

Francisco de Assis Peres Soares*

O engenheiro Francisco Soares sugere ao Governo do Maranhão que pleiteie a instalação de uma planta de fabricação de trilhos no Maranhão

No início do séc. XIX, era quase proibitivo pensar em ferrovias no Brasil. Não havia  fabricação de trilhos, locomotivas e sequer havia carvão mineral. Somente em  1828, com a Lei Jose Clemente, é que se permitiu que a iniciativa privada  executasse  obras de infraestrutura. Em 1835, o Decreto Feijó autorizou  a concessão de ferrovias ao setor privado. Em 1852, a Lei de Garantia de Juros estabeleceu condições favoráveis para importação de produtos e insumos ferroviários. Em 1854, foi inaugurada a estrada de ferro Mauá, conectando o porto no fundo da Baía da Guanabara à cidade de Petrópolis (RJ). Em 1858, veio a ferrovia brasileira que  ligava Recife ao Rio São Francisco. No início do séc XX, a malha ferroviária possuía 15 mil quilômetros. Em 1920, ao final do ciclo das locomotivas a vapor, chegou-se a quase 30 mil km. 

Em 1930, houve uma intensa competição por dinheiro público entre rodovias e ferrovias, sendo que o Governo Vargas pendeu para o lado rodoviário. Os investimentos nas ferrovias sumiram e com a crise da bolsa de Nova, em 1929, e a 2ª Guerra Mundial, o capital privado também sumiu, forçando o estado a assumir o controle das ferrovias. Em 1957, foi criada a Rede Ferroviária Federal (RFFSA), voltada para a integração da rede ferroviária federal. Em 1960, havia quase 40 mil quilômetros de ferrovias. No Governo de JK consolidou-se o processo de desmobilização dos caminhos ferroviários e amplo fomento à indústria automobilística. Em 1972, foi criada a VALUEC Serviços Técnicos Ltda. (atual VALEC), uma associação entre a Vale Rio Doce Engenharia e Planejamento S/A – RDEP, e a USS Engineers and Consultants INC. 

Com a crise do petróleo, em 1979, a gestão ferroviária tornou-se inviável. A CF 88 inseriu mudanças na forma de exploração do setor, atribuindo competências para a União na exploração direta ou mediante autorização, concessão ou permissão dos serviços de transporte ferroviário entre portos brasileiros e fronteiras nacionais ou trechos entre estados. Depois da privatização da RFFSA, veio, em 1995, a  maior rodada  de leilões ferroviários do Brasil. Em 2001, foi criada a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), com o objetivo de regular os serviços. Em 2007, o Governo Federal privatizou o tramo Norte da Ferrovia Norte-Sul (Açailândia – MA a Porto Nacional – TO) para Vale S.A., que criou a  Ferrovia Norte-Sul S.A. (FNS S.A.). Em seguida, reestruturou a Valec, conferindo-lhe a outorga de quatro estradas de ferro:  EF-267 (Ferrovia do Pantanal); EF-334 (Ferrovia de Integração Oeste-Leste – Fiol); EF-354 (Ferrovia de Integração Centro-Oeste – Fico) e EF-151 (Ferrovia Norte-Sul – FNS). 

Em 2017, com a  Lei nº 13.448 permitiu-se a antecipação de renovação de contratos, melhorando a segurança jurídica e retomando-se os investimentos privados. As subconcessões voltaram a ser prioridade. Em 2019, ocorre a subconcessão para Rumo SA do Tramo Central e Extensão Sul da Ferrovia Norte-Sul, de Nacional (TO) a Estrela d´Oeste (SP).  Em 2021,  acontece a da  Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste), entre e Ilhéus (BA) e Caetité (BA).

Em  2020, faz-se a renovação antecipada de contrato na Malha Paulista, firmada com a Rumo Malha Paulista S.A. Em seguida, é feita a primeira renovação antecipada com investimento cruzado, relativa ao Contrato de Concessão da Estrada de Ferro Vitória a Minas, firmada com a Vale S.A. incluindo-se nesse pacote a construção da Fico (Ferrovia de Integração Centro-Oeste e a segunda etapa da Fiol. Em 2021, foi publicada a Lei nº 14.273, dispondo sobre a organização do transporte ferroviário, o uso da infraestrutura ferroviária, os tipos de outorga para a exploração indireta de ferrovias em território nacional e as operações urbanísticas a elas associadas. O capítulo V dessa lei trata “das ferrovias exploradas em regime privado” e permite que qualquer operadora requeira a autorização para a exploração de ferrovias. O  § 6º do art. 25 diz que “Cumpridas as exigências legais, nenhuma autorização deve ser negada, exceto por incompatibilidade com a política nacional de transporte ferroviário ou por motivo técnico-operacional relevante, devidamente justificado”. 

Com isso, parece que agora o Brasil voltou aos trilhos do desenvolvimento no modal ferroviário, buscando um maior  equilíbrio na sua matriz de transportes. Há recursos privados oriundo das renovações antecipadas dos diversos contratos de concessão. As autorizações ferroviárias aumentam a possibilidade do fortalecimento de micro e pequenas regiões por conta do modal ferroviário. 

As ferrovias ociosas, que estavam em processo de desativação e devolução, podem ser novamente exploradas em processos simplificados de autorização. Diante desse quadro evolutivo, o Ministério da Infraestrutura (Minfra) vislumbra que há  interesse do setor de aço na reativação da produção de  trilhos no país. Hoje, todo o consumo nacional é abastecido pelo mercado externo. Segundo o Minfra, já haveria uma demanda interna firme de quase 13 mil quilômetros, capaz de justificar o alto investimento em plantas de fabricação. Fala-se de outros 21 mil quilômetros de extensão, e, pelo menos, outras 100 mil toneladas para manutenção dos trechos.

A Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária) avalia que a  produção de trilhos ferroviários no Brasil será uma tarefa de elevado desafio. No cenário vigente, estima-se que o país teria uma necessidade de 200 mil toneladas de trilho/ano, em média, para os próximos 10  anos de novos investimentos. O setor siderúrgico, por sua vez, faz uma análise mais conservadora e defende que para viabilizar uma planta de trilhos ela precisaria produzir entre 400 a 450 mil toneladas/ano. Assim, para ter uma planta, o país teria de garantir  uma demanda adicional, vinda do novo modelo de autorizações ferroviárias, capaz de ampliar essa quantidade para se chegar o mais perto possível do que a indústria considera uma demanda mínima que justifique a produção aqui.

Outro fator que dificulta o sonho brasileiro é que não há muita demanda por trilho em nossa vizinhança na América Latina. Portanto, é preciso exportar com muita eficiência. Além disso, a indústria  ferroviária ainda apresenta forte ociosidade, na casa dos 80%, para a produção de vagões. Em 2021, só houve pedido de 1,8 mil vagões. Para 2023, o volume de produção deverá ficar em torno 1.500 vagões/ano. Dito isso, e considerando o forte potencial e competitividade do Porto do Itaqui, além do polo siderúrgico em Açailândia, seria muito interessante que o Governo do Maranhão encetasse esforços no sentido de brigar para  trazer essa planta para o Maranhão,  considerando-se principalmente a construção do trecho de 520 quilômetros da EF -317, que ligará o município de Açailândia ao Porto de Alcântara- TPA e ainda interligará a FNS e a EFC, pela empresa Grão-Pará-Multimodal.

*É engenheiro eletricista, especializado em gestão e normatização de transito e transporte, foi presidente da Agencia Reguladora de Serviços Públicos do MA e Secretário Adjunto de Gestão de Transporte do Estado do MA. Coordenou o Plano Maranhense de Logística  em Transporte PMLT/PNLT

Fábio, Amanda Gentil e Daniella demonstram força da aliança com Brandão em ato político grandioso em Caxias

Amanda Gentil com o prefeito Fábio Gentil, o governador Carlos Brandão e apoiadores durante agenda em Caxias

Um grandioso ato político realizado neste sábado (23), em Caxias, liderado pela pré-candidata a deputada federal Amanda Gentil (PP) e pela deputada estadual Daniella (PSB), que disputa a reeleição, demonstrou mais uma vez a força da aliança das duas líderes femininas com o governador Carlos Brandão (PSB). Anfitrião e maior expressão política do Leste do Maranhão, o prefeito Fábio Gentil (Republicanos) consolidou seu protagonismo na eleição deste ano ao mobilizar uma multidão para o evento.

Observado por Fábio e Amanda Gentil, Carlos Brandão concede entrevista e fala sobre trabalho da sua gestão por Caxias

Também participaram do encontro o pré-candidato a vice-governador, Felipe Camarão (PT), e o pré -candidato a senador Flávio Dino (PSB), que junto com Brandão vêm percorrendo o estado na caravana “O Maranhão não pode parar”.

Os pré-candidatos do grupo apoiado por Fábio Gentil tiveram uma recepção calorosa no ginásio poliesportivo do Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão (UniFacema), local do ato político. Uma multidão prestigiou o evento e ouviu atentamente as propostas apresentadas. Destaque para os discursos de Amanda Gentil e Daniella, encerrados com aplausos vibrantes e outras manifestações de apoio.

Fábio Gentil abraça apoiadora durante caminhada com Brandão, Daniella e Amanda

Carisma

Caxias testemunhou uma autêntica festa popular, com exercício pleno da democracia. Durante o encontro, o povo pode dialogar com os líderes políticos, apresentar sugestões e cobrar melhorias para as suas comunidades. Conhecidas pelo carisma e pela proximidade que mantêm com o povo, Amanda Gentil e Daniella ouviram atentamente cada eleitor, reafirmando todo o seu respeito e compromisso público.

Faixa com mensagem de apoio exibida durante a visita do governador Carlos Brandão a Caxias

O ato político foi marcado por gestos sucessivos de simpatia e admiração popular a Amanda e Daniella, que cativam a população a cada reunião, em diferentes localidades, não só em Caxias, mas em diversas outras cidades maranhenses.

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