Grupo comandado por Cleudson Anchieta tenta monopolizar as eleições do CREA-MA

O engenheiro mecânico Cleudson Anchieta (aquele da ART do Parque de Diversões, e que se diz primo do deputado federal Márcio Jerry, e do atual presidente do Conselho, Luís Plágio) está por trás dos grupo que tenta monopolizar a eleição do CREA-MA

No dia 17 de novembro serão realizadas as eleições à presidência do CREA-MA e demais dirigentes do Sistema CONFEA/CREA e MÚTUA, e os profissionais da Engenharia, Agronomia e Geociências já estão sendo mobilizados para o pleito, que será on-line.

Devido à sua grande importância, o CREA-MA virou o objeto de desejo de um grupo, que não quer largar o “osso” e monopoliza a direção da entidade há vários anos, atuando somente por seus interesses e nada fazendo para melhorar a prestação de serviços e trazer avanços para os profissionais registrados no Conselho.

Pelo contrário: o candidato do grupo, Wesley Costa, que é superintendente de Fiscalização, mais conhecido como “O Coletor de Impostos” – igual aqueles do tempo do Império – conta com o total apoio da turma que controla o CREA-MA; a qual já lançou suas “garras” para as próximas eleições.

O grupo está sob o controle do engenheiro mecânico Cleudson Anchieta (aquele da ART do Parque de Diversões, e que se diz primo do deputado federal Márcio Jerry, e do atual presidente do Conselho, Luís Plecio), vem atuando para perpetuar o controle da entidade, o que não agrada em nada as categorias devido à forma predadora de gestão, focada apenas em arrecadação, por meio de fiscalizações baseadas em multas (lembram do “Coletor de Impostos”?), sem proporcionar nenhum benefício aos profissionais e à sociedade, trabalhando sempre em causa própria.

Sob o comando de Cleudson e Luis Plecio, vale tudo para garantir a eleição do candidato Wesley Costa, o grande responsável por aumentar a arrecadação do CREA-MA, através de multas, para garantir a caixinha.

A busca desesperada pela eleição do “coletor de impostos” Wesley Costa vale tudo! Até mesmo utilizar a estrutura do Conselho para persuadir e cooptar apoiadores, bancando viagens milionárias para visitar as maiores cidades do Estado, onde, estranhamente, quase nenhum deles foi visto até hoje.

É chegada a hora dos engenheiros lutarem por aquilo que lhes pertence e, através do voto on-line, escolherem um novo futuro para o CREA-MA.

A disputa conta ainda com mais 3 candidatos: o engenheiro eletricista Rogério Moreira Lima, vice-presidente do CREA-MA em 2022; e Patrickson Santos, engenheiro eletricista e vice-presidente licenciado do CREA-MA neste ano. O quarto candidato é o engenheiro civil, empresário e presidente licenciado do Clube de Engenharia do Maranhão, Emanuel Miguez.

O que se vê é que a arapuca está armada e os Engenheiros, Agrônomos e Geocientistas não imaginam o que os espera, caso o grupo permaneça no comando do CREA-MA.

A sorte está lançada! Qual será o futuro do CREA-MA?

Deputado Wellington se reúne com professores de Axixá em busca de garantia de seus direitos

Wellington informou que formalizará toda a pauta de reivindicação na Assembleia Legislativa e oficiará as autoridades competentes

O deputado estadual Wellington do Curso esteve no município de Axixá, para empunhar a bandeira da educação. Com o projeto “Conversando com a Comunidade”, Wellington se reuniu com dezenas de professores da rede pública municipal de ensino e ouviu as solicitações da categoria, a exemplo da maior transparência na aplicação dos recursos do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e pagamento do quinquênio.

Após ouvir os relatos dos professores, Wellington informou que formalizará toda a pauta de reivindicação na Assembleia Legislativa e oficiará as autoridades competentes.

“Por meio do projeto ‘Conversando com a Comunidade’, estive em reunião com professores de Axixá, que na manhã de hoje realizaram uma manifestação pacífica pelas principais ruas da cidade e fizeram uma concentração em frente à prefeitura para reivindicar os seus direitos. Na pauta, há a necessidade de maior transparência na aplicação dos recursos do FUNDEB e o pagamento do quinquênio. Todas as demandas serão formalizadas na Assembleia Legislativa e encaminhadas às autoridades. O nosso objetivo é garantir que os professores sejam respeitados e valorizados!”, disse o professor e deputado Wellington do Curso.

Relatório alternativo da oposição na CPMI do 8 de Janeiro pede indiciamento de Lula e Flávio Dino

Além do presidente da República e do ministro da Justiça e Segurança Pública, oposicionistas pedem que outras quatro autoridades sejam indiciadas

Presidente da CPMI, deputado federal Arthur Maia, conversa com a relatora, senadora Eliziane Gama

Parlamentares da oposição apresentaram voto em separado na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques às sedes do três Poderes em 8 de janeiro. Eles pedem o indiciamento do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sob acusação dos crimes de destruição do patrimônio público, dano qualificado e prevaricação.

No entendimento dos 16 parlamentares da oposição que assinam o voto em separado (que equivale a um relatório alternativo ou paralelo), houve omissão deliberada de Lula diante das invasões aos prédios públicos, para colher frutos políticos com os ataques. 

 “A leniência de Lula teve uma contribuição fundamental para permitir a invasão e a destruição do patrimônio público. Se ele tivesse agido, conforme determina o arcabouço de atribuições legais, não [tivesse] abandonado a cidade, impondo, sem tergiversar, a proteção dos prédios públicos federais, em especial o Palácio do Planalto, certamente as invasões não teriam ocorrido ou os danos seriam minimizados”, disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). 

Flávio Dino e militares

Além de Lula, a oposição pede o indiciamento de mais cinco autoridades por atos e omissões ilegais no contexto dos atos de 8 de janeiro:

  • do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino;
  • do general Gonçalves Dias, ex-ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
  • do ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Saulo Moura;
  • do ex-comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) coronel Klepter Rosa Gonçalves; e
  • do tenente coronel Paulo José Ferreira de Souza Bezerra, ex-chefe interino do Departamento Operacional da PMDF.

O deputado Delegado Ramagem (PL-RJ) acusou os integrantes do governo atual de terem conhecimento prévio das invasões e o ministro Flávio Dino de sumir com provas dos atos, se negando a entregar imagens internas do Ministério da Justiça. “Deixaram mil vândalos quebrar tudo e não fizeram nada”, criticou. 

Indiciamento de Bolsonaro

No relatório principal da CPMI, com mais de mil páginas, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) pediu o indiciamento de 61 pessoas, entre elas, o ex-presidente Jair Bolsonaro por associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado democrático de direito e golpe de Estado.

A oposição, no voto de 348 páginas, pede a rejeição do parecer da relatora e a adoção do voto em separado como parecer da CPMI.

O presidente do colegiado, deputado Arthur Oliveira Maia (União-BA), marcou a votação do parecer da relatora para esta quarta-feira (18), às 9 horas. 

Propostas legislativas
No voto em separado, a oposição pede ainda a aprovação de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para garantir que as CPMIs sejam necessariamente integradas por signatários do pedido de criação da comissão.

O deputado André Fernandes (PL-CE) ressaltou que, dos 64 membros da CPMI do 8 de Janeiro, 38 não assinaram o pedido de criação da comissão. Ele observou ainda que a mesa da comissão, incluindo a relatora, não foi formada por assinantes do pedido e acusou a relatora de acolher a narrativa do PT no parecer. 

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou a adoção, pela relatora, da narrativa de golpe de Estado e de crime de multidão. Ele pediu a individualização das condutas dos manifestantes, alegando que uma reduzida minoria foi responsável pela depredação de patrimônio público. Nikolas acusou a relatora de tentar criminalizar movimentos populares de direita.

Na avaliação dele, há perseguição do Poder Judiciário ao governo Bolsonaro. Por isso, o voto em separado sugere a aprovação de uma PEC para submeter expressamente o Supremo Tribunal Federal ao Conselho Nacional de Justiça. Para a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), “o STF é incompetente para todos os julgamentos de exceção que estão ocorrendo”.

A oposição pede também a aprovação de um projeto de lei revisando os artigos do Código Penal que tratam de golpe de Estado e da abolição violenta do Estado Democrático de Direito, para promover “anistia a todos os prejudicados pela interpretação desses artigos de forma absolutamente divorciada do intento da lei”. 

Voto de Izalci
O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) apresentou outro voto em separado em que pede ao Ministério Público Federal que responsabilize civil e criminal o ministro Flávio Dino e Gonçalves Dias, por crimes como golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, omissão imprópria, dano qualificado contra patrimônio da União, obstrução de justiça, entre outros crimes.

Em seguida, no entanto, o próprio senador pediu a incorporação do seu relatório ao voto em separado dos outros 16 parlamentares da oposição.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

São Luís Shopping lança plataforma digital de vendas

Anúncio do aplicativo vend.Aí foi feito nesta terça-feira, 17, pela AD Shopping, que administra o empreendimento, no Hotel Luzeiros, com a presença de lojistas

A plataforma, de acordo com a AD que administra o São Luís Shopping e mais de 40 empreendimentos do setor no país, tem o objetivo de trazer para o ambiente digital o mix de produtos de seus lojistas

A partir de agora, o São Luís Shopping passa a dispor aos clientes a sua plataforma digital de vendas por meio do aplicativo vend.Aí -,  implementada em parceria com a Intramet Mall, integrando lojas físicas com uma ampla gama de parceiros. O anúncio ocorreu nesta terça-feira, 17, pela AD Shopping em evento que ocorreu no Hotel Luzeiros com a presença de lojistas do shopping e convidados.

A plataforma, de acordo com a AD que administra o São Luís Shopping e mais de 40 empreendimentos do setor no país, tem o objetivo de trazer para o ambiente digital o mix de produtos de seus lojistas, combinado à agilidade e à experiência logística do parceiro no varejo, o que resultará em novas oportunidades de negócios para lojistas e conveniência para os clientes.

“É, sem dúvidas, um grande momento que estamos iniciando no São Luís Shopping, oferecendo mais uma excelente opção de compras para os clientes”, assinalou o superintendente Washington Macário, apostando na boa adesão dos lojistas ao sistema de vendas online, via whatsapp do shopping, com inteligência artificial e logística integrada.

Lojistas, fornecedores e convidados prestigiaram o.lançamento da plataforma digital de vendas

Durante o evento, o coordenador geral corporativo do Grupo AD, Tony Bonna; Christian Magalhães, diretor de Marketing corporativo; e Cassiano Antequeina, representante da Intramet Mall, fizeram uma ampla explanação sobre a aplicação da plataforma vend.Aí. Eles enfatizaram que o uso do whatsapp se transformou em algo essencial para qualquer empresa, acompanhando a evolução tecnológica que existe no mundo em diversos setores e que está ganhando cada vez mais espaço pela diversidade e interação. Vale lembrar que o vend.Aí não é um e-commerce.

Mudanças

Christian Magalhães destacou ainda que as mudanças no comportamento de consumo demandam cada vez mais uma estratégia de vendas. Nesse contexto, o setor varejista começa a retomar o crescimento nas vendas, após o período de forte crise.

Para o gerente de Marketing do São Luís Shopping, Igor Quartin, a plataforma vend.Aí vai possibilitar aos lojistas impulsionar a suas vendas e estabelecer uma nova experiência de relacionamento com os consumidores. “Apostamos muito no sucesso dessa plataforma, com a integração do físico e digital. É isso que estamos oferecendo aos nossos lojistas”, afirmou.

Equipe de profissionais do São Luís Shopping e da AD Shopping envolvida no desenvolvimento e na operação do aplicativo vend.Aí

Como funciona o vend.Aí

– O cliente interage via whatsapp do shopping  (98) 984397747 e informa o produto /serviço desejado

– A Inteligência Artificial apresenta a relação de lojas que vendem o produto para escolha do cliente

– O lojista recebe uma notificação no aplicativo vend.Aí, realiza o atendimento ao cliente e encaminha o link próprio de pagamento da loja

– Após a confirmação do pagamento do cliente, o lojista finaliza a venda dentro do aplicativo e o número do pedido é gerado automaticamente pelo vend.Aí

– O lojista embala o produto, anexa a nota fiscal, aplica a etiqueta com QR Code ( fornecida pelo shopping) e o entregador retira o produto na loja para entrega ( compras feitas até às 14h são entregues no mesmo dia pelo parceiro logístico MaxiLog ). Há opção de delivery ou o cliente retirar o produto na loja.

STF acata ações ajuizadas por prefeituras do Maranhão e de outros três estados e julgará constitucionalidade do recálculo do FPM

Plenário reconheceu repercussão geral de tema sobre critérios usados pelo governo federal para calcular o fundo

Em resposta a ações ajuizadas por prefeituras do Maranhão e de outros três estados, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidirá se é constitucional o cálculo da União para definição do total a ser destinado ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) referente à dedução de valores relativos a incentivos e parcelas de outros fundos constitucionais atrelados a receitas provenientes dos impostos sobre a renda e sobre produtos industrializados. Por unanimidade, o Plenário, em deliberação no Plenário Virtual, reconheceu a repercussão geral do tema objeto do Recurso Extraordinário (RE) 1362061 (Tema 1.275).

O Supremo decidirá, entre outros pontos, sobre a validade da adoção de portarias da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), e não do Balanço Geral da União (BGU), para o cálculo do FPM. Também irá analisar a dedução dos valores referentes ao Programa de Integração Nacional (PIN), ao Programa de Redistribuição de Terras e de Estímulo à Agroindústria do Norte e do Nordeste (Proterra), ao Fundo Social de Emergência (FSE), ao Fundo de Estabilização Fiscal (FEF) e às restituições do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) pela União, autarquias e fundações federais.

Caso concreto

Na origem, municípios de Goiás, Maranhão, Pará e Tocantins ajuizaram ação contra a União para obterem o recálculo no repasse de verbas do FPM e o pagamento das diferenças de valores alegadamente pagos a menos. O juízo de primeiro grau reconheceu o direito dos municípios de receberem a parcela do FPM sem a exclusão das restituições do IRRF retido a mais, feitas pela União aos seus servidores, e aos das autarquias e fundações federais. No entanto, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), ao analisar recurso da União, derrubou a decisão. Contra esse ato, os municípios interpuseram o RE ao Supremo.

Repercussão geral

Em sua manifestação pelo reconhecimento da repercussão geral, a relatora, ministra Rosa Weber (aposentada), apontou que a controvérsia tem reflexos sobre toda a sociedade e sobre o planejamento e a execução orçamentária da União e dos municípios, com efeitos na qualidade da prestação de serviços públicos essenciais. A matéria, portanto, ultrapassa o interesse subjetivo das partes e alcança outras unidades da federação.

Ainda não há data prevista para julgamento do recurso.

PM intensifica Operação Catraca para aumentar sensação de segurança no transporte público de São Luís

Policiais militares revistam usuários de ônibus em um dos pontos com maior incidência de roubo a coletivos mapeados pela corporação

O Comando de Policiamento Metropolitano – Norte (CPAM-Norte) intensificou, nessa segunda-feira (16), a Operação Catraca, com o objetivo de aumentar a sensação de segurança dos usuários de ônibus de São Luís.

Blitz foi realizada na Avenida Jerônimo de Albuquerque, que integra o itinerário de dezenas de linhas de ônibus

Equipes do Batalhão de Policiamento Militar (8º BPM) realizaram abordagem nos principais pontos de roubo a coletivos em bairros como Renascença, Ponta d’Areia, Cohama, Turu e Olho d’Água, que integram o itinerário de dezenas de linhas do sistema de transporte público urbano da capital maranhense.

Policial militar faz incursão em ônibus em busca de suspeitos de praticar assaltos

Sob a coordenação do comandante do CPAM Norte, tenente-coronel Osmar, e do comandante do 8º BPM, tenente-coronel Rayfran, a Operação Catraca transcorreu com abordagens, blitz e incursões nos ônibus, em busca de suspeitos

Clique aqui e assista.

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