Ricardo Fernandes, da Pororoca Produções, e João Marcelo, da FDS Produtora, deram mais detalhes sobre o Sunrise 2023 em entrevista ao portal Imirante
SÃO LUÍS – Uma parceria inédita vai sacudir a noite da virada em São Luís no dia 31 de dezembro. Pela primeira vez na história das celebrações de Ano Novo na capital maranhense, dois grandes selos se unem para realizar o que promete ser a mais grandiosa produção em reverência à chegada de 2024. O Réveillon Sunrise, conhecido por ser o mais animado e duradouro da temporada, incorporou o Réveillon Privilégio, o maior da categoria “all inclusive” no Maranhão. A festa é uma realização da Reprise Produções, Pororoca Produções e FDS Produtora.
O resultado dessa união de forças é o ‘Réveillon Sunrise 2024 – O Único do Amanhecer’, que chega recauchutado e ainda mais poderoso, prometendo uma noite inesquecível. O evento será realizado no Blue Tree Hotel (Calhau), com shows de Raí Saia Rodada, Mad Dogz, Bruno Shinoda, Baile Nego TDN (de Imperatriz) e Álvaro Neto (Teresina). O Sunrise acumula 14 anos de sucesso. Foi realizado pela primeira vez em 2009, no extinto Trapiche, na área da Península da Ponta d’Areia.
Segundo Ricardo Fernandes, da Pororoca Produções, a ideia da parceria surgiu da necessidade de proporcionar uma festa para ficar na história dos eventos da virada na ‘Ilha do Amor’. “Quando nós unimos o útil ao agradável, o resultado é sempre positivo. O Sunrise, que tem feito história em São Luís, com suas produções recordes de público e duração, só ganha ao se associar ao Privilégio, que tem mostrado a que veio desde as primeiras edições, reunindo um público alegre e festivo”.
O Réveillon Privilégio realizaria sua oitava edição este ano, caso não se juntasse ao Sunrise. Segundo João Marcelo, responsável pelo selo, as edições aconteceram no Praia Mar Hotel e no Rio Poty Hotel & Resort, em suas mais recentes edições.
“Este ano, tivemos a ideia de juntar os dois. Achamos melhor juntar as marcas para diminuir a concorrência. O Sunrise é um Réveillon que reúne maior quantidade de público em São Luís e o Privilégio fica em segundo lugar. Decidimos unir forças. A ideia é fazer o maior Réveillon do Maranhão. Eu e o Ricardo Fernandes Pororoca já fizemos vários eventos juntos, sempre muito bons. Nós realizamos grandes shows e agora queremos reunir nossos públicos das festas da virada em um só lugar, no caso o Blue Tree Hotel”, disse João Marcelo.
O cenário escolhido para a festa será o Hotel Blue Tree, um dos mais bem localizados e aprazíveis empreendimentos hoteleiros de São Luís. A festa acontecerá nos jardins do hotel, com vista panorâmica para a Baía de São Marcos. Segundo a gerente comercial do Blue Tree, Lu Pimentel, o empreendimento oferecerá um pacote especial incluindo o Réveillon, uma feijoada que acontecerá um dia antes (30) e uma pool party no dia 31, com 12 horas de festa.
“No dia 31, a programação começa às 20h e termina às 8h da manhã. O Réveillon Sunrise é incrível e todo mundo quer aproveitar até o final. No dia 1o de janeiro, teremos um brunch até meio dia. Nossos atrativos são os melhores, com ótima localização, estrutura cinco estrelas e atração musical também na área interna, além de uma ceia maravilhosa”, frisou Lu Pimentel.
Para a esperada noite do Sunrise, foram escalados artistas nacionais e bandas locais. Um deles é o forrozeiro Raí Saia Rodada, um dos maiores nomes do gênero no Brasil. Este ano, o artista apresentou ao público o álbum “Me Respeita”, pela Som Livre. O trabalho une a já conhecida sonoridade do forró ao ritmo do piseiro, resultando em seis novas faixas, como “Dorflex”, “Tentativas” (part. Vitor Vaqueiro), “Chá de Bota”, “Me Respeita”, “Surtada” e “Nem Pra Ser”.
A festa contará, ainda, com a presença dos mascarados do projeto Mad Dogz, que representa a brasilidade com influências de diversas regiões do país. O trio é formado por Rivas, goiano com origens no Rock n’ Roll e no Hip Hop, pelo carioca Dudu, que tem o funk e o samba nas veias, e Dan, nordestino com influências fortes que vão do eletrônico ao piseiro. O trio, que está na estrada há cinco anos, tem a trajetória marcada por diversos hits, sendo o maior deles ‘’Ficante Fiel’’, com mais de 70 milhões de reproduções nas plataformas.
Do Maranhão foram escalados o elétrico Bruno Shinoda, a animada banda Baile Nego TDN, de Imperatriz, do DJ Arsênio Filho, e de Teresina, o cantor Álvaro Neto. Shinoda fará a mistura de ritmos já característica de suas apresentações, sempre atraindo numeroso público. Nego TDN vai agitar o público com sucessos da axé music, swingueira e outros variados ritmos. A banda, natural de Imperatriz, tem mais de dez anos de estrada e vários discos gravados ao vivo.
Já Álvaro Neto é cantor, músico e compositor. O multi-instrumentista já cantou em diversas cidades do Nordeste e é conhecido por seus shows contagiantes. Ele tem diversas músicas de sucesso, entre elas, “Não faz Assim”, “Botadão”, “Vermelhinho”, “Sequência de botada”, “Insuperável” e “Touro Mecânico”.
No Dia Mundial de Combate à Aids, o médico David Uip, professor do Grupo Educacional Ceuma, fala em entrevista ao GLOBO sobre a evolução dos tratamentos e o que falta ser feito para eliminar a doença
O infectologista Davi Uip é um dos maiores especialistas em HIV/AIDS (Foto: Maria Isabel Oliveira/Agência O Globo)
O infectologista David Uip, reitor do Centro Universitário Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) e professor do Grupo Educacional Ceuma, é um dos maiores especialistas em HIV/Aids e um dos pioneiros no tratamento de pacientes com a doença no país. Uip foi um dos autores do estudo sobre o primeiro caso autóctone da doença no Brasil e é um dos fundadores da Casa da Aids, um serviço inovador de atendimento de pacientes com HIV/Aids.
No Dia Mundial de Combate à Aids, Uip relembra como foi o diagnóstico do primeiro caso da doença transmitido no Brasil, fala sobre a evolução do tratamento ao longo dessas quatro décadas, quais são os grupos de risco atualmente e o que falta ser feito para eliminar a doença.
Ao longo dessas quatro décadas, houve mudança no grupo mais vulnerável à infecção?
Em 1982-83, nós não sabíamos que a Aids era causada por um vírus nem como era a transmissão. Tanto que, nas minhas primeiras aulas sobre o assunto, eu colocava alguns países como grupo de risco porque eram lugares que as pessoas visitavam para ter relações sexuais mais abertas. Então era muito diferente. Depois que se descobriu a forma de transmissão, isso foi ficando mais claro. Hoje sabemos que a Aids é transmitida pelo sangue, por relação sexual e também há transmissão materno-fetal. Nos lugares com acesso aos medicamentos, a transmissão materno-fetal deixou de existir. O controle dos bancos de sangue também eliminou a transmissão via transfusão de sangue ou derivados. A transmissão pelo uso de drogas injetáveis varia muito de país para país. O que continua é a transmissão por via sexual. Nesse sentido, os grupos mais vulneráveis são a população de travestis, transexuais, gays, homens que fazem sexo com homens, profissionais do sexo e pessoas privadas de liberdade, além do usuário de drogas. Nesses grupos, é preciso ter uma atenção redobrada, inclusive com campanhas esclarecedoras muito dirigidas.
Eu estou muito preocupado com os jovens em geral. Pessoalmente, eu tenho visto um aumento no número de casos de HIV em jovens tanto homens quanto mulheres. O que nós estamos vendo na prática são alguns grupos em absurdo exagero: bebida alcoólica, uso de drogas e sexo sem nenhum nível de proteção. Esse tripé é muito complicado não só para a Aids, mas para inúmeras outras doenças, tanto as doenças sexualmente transmissíveis como as hepatites B e C, por exemplo. Quando as pessoas entram nesse embalo, além de não se protegerem do ponto de vista sexual, elas saem muitas vezes do estado de racionalidade pelos excessos que cometem. Há quem diga que sempre foi assim. Mas eu não acho. Está pior. As pessoas nem cogitam o uso de preservativo.
Qual é a reação do jovem quando recebe o diagnóstico de HIV positivo hoje em dia?
A notícia é sempre ruim. Eles desdenham da doença e acham que estão totalmente protegidos, mas quando vem a notícia que tem HIV, o choque é igual ao de antigamente. Então o médico precisa explicar que a doença mudou e que hoje em dia é possível tratar melhor.
De fato, a vida de quem toma antiretroviral é praticamente igual a de quem não tem a infecção?
Hoje, os pacientes com HIV tratados, bem conduzidos e aderentes ao tratamento, não morrem de HIV. Eles têm que se dedicar ao tratamento, fazer exames periódicos, mas vivem uma vida muito semelhante ao indivíduo que não é HIV positivo. Mas é claro que tem as consequências da rotina de fazer exames, do uso dos medicamentos a longo prazo e dos efeitos adversos desses medicamentos. Mas o que foi uma sentença de morte no passado, hoje não é mais.
Como funciona o tratamento hoje em dia e quais são os efeitos colaterais?
Hoje, o esquema básico são dois comprimidos por dia. Para fator de comparação, no início dessa história, o indivíduo começava a tratar o HIV com, no mínimo, 20 comprimidos. Era uma loucura. Os efeitos colaterais também diminuíram muito, mas ainda tem alterações metabólicas. O indivíduo tem resistência insulina, aumenta o colesterol e o triglicérides. Além disso, o paciente precisa fazer exames periódicos. Os meus pacientes que estão controlados passam em consulta a cada três meses, por exemplo. Nessa periodicidade eles também fazem exames para ver o CD4 e o CD8, que são marcadores de imunidade, e a quantificação do vírus. Além disso eu faço a prevenção de todos as eventuais complicações de medicação, as alterações cardiovasculares, a densitometria óssea, etc. Eu resumo isso tudo dizendo: essa doença continua não sendo boa. Não vale a pena você se arriscar a pegar.
Por que, apesar de todos os avanços, ainda não há cura nem vacina para a Aids?
O HIV é um vírus complicado. Claro que o mundo inteiro procura remédios definitivos. Mas é muito difícil, mesmo medicando, que você garanta a supressão total do vírus. Provar a cura é muito difícil porque o vírus se esconde em reservatórios. A prevenção por vacinas também é um desafio porque esse é um vírus muito complexo e mutante. As pessoas que não acompanham a literatura pensam que a ciência não está mais preocupada com a Aids. Mas não é isso. É difícil mesmo. Evoluiu-se muito no tratamento e virão novidades, como novos grupos de medicamentos, velhos grupos com medicamentos mais atuais. Mas, na verdade, hoje nós não temos a prevenção completa nem a cura.
Não há hipótese de se implementar o transplante de medula como medida terapêutica para o HIV. Eu trabalho a vida inteira com infecção e transplante. As consequências de um transplante, em termos de rejeição e infecção, são dramáticas. Mas é possível usar o conhecimento trazido pelo transplante para ir em busca de novos medicamentos. Isso abre uma linha de pesquisa muito interessante.
Não existe vacina, mas existe a PrEP, que é a Profilaxia Pré-Exposição. Qual é o papel desse tratamento na prevenção da doença?
O uso de medicamentos pré e pós exposição ajudaram muito no combate à Aids. A PrEP em si foi um grande avanço que continua a evoluir. Hoje existe a PrEP que é uma injeção por mês e, em breve, será uma a cada seis meses. Isso é um grande avanço na prevenção, mas tem que ser entendido que não é uma forma isolada de prevenção. Ela complementa outras, como o uso de preservativo e a educação de formas mais seguras de relacionamento. Essas medidas devem ser conjuntas. A terapia pós-exposição também é uma medida importante de segurança, mas não é 100%. Conheço um indivíduo que usou a PEP no tempo adequado e soroconverteu. Além disso, as pessoas precisam lembrar que existem outras doenças que não são preveníveis pela PrEP ou pela PEP. Hoje temos uma epidemia de sífilis, de HPV, de gonorreia causada por gonococo resistente aos antibióticos e um aumento muito expressivo de herpes tipo dois, transmitido por sexo.
O Brasil vive um aumento preocupante dos diagnósticos de sífilis. O que o senhor acha disso?
É estarrecedor, inclusive o aumento do número de casos de sífilis congênita. O indivíduo pode pegar sífilis na relação habitual, mas estamos vendo um aumento do número de casos de sífilis adquirida por sexo oral. Isso não é uma novidade, mas estamos vendo aumentar.
O sexo anal com proteção é seguro?
Hoje na literatura está muito claro quais são as formas de maior exposição. A principal é o sexo anal receptivo, seguida do sexo introdutivo anal. Mas com o uso de preservativo, desde que ele não rompa, o sexo anal é seguro. É preciso lembrar que a lubrificação vaginal é diferente da anal. Eu digo isso porque há um aumento das escoriações e machucaduras dos dois lados, com aumento do risco do rompimento do preservativo. Por isso, também tem que haver lubrificação e cuidados adequados.
Na sua opinião, o que falta no Brasil em termos de políticas públicas de combate à Aids?
Os serviços de saúde voltados à Aids foram muito bem organizados no Brasil desde o começo. O paciente tem acesso a um diagnóstico fácil e correto, tem acesso aos medicamentos e às consultas. O Brasil, sem dúvida, saiu muito na frente e ainda é um programa exemplar. Mas precisamos de mais campanhas em cima dos grupos-chave. A gente só fala de HIV no dia 1º de dezembro. Eu me decepciono muito comigo mesmo porque eu falo de HIV há mais de 40 anos e tem muitas coisas que eu continuo a ver que não estão acontecendo, como a prevenção. Isso tem que ser política pública constante. Tem que falar todos os dias de HIV e de doenças sexualmente transmissíveis.
O senhor é um dos autores do estudo sobre a detecção do primeiro caso autóctone de Aids no Brasil, há 40 anos. Poderia contar como foi isso?
O primeiro caso que nós vimos foi em 1982. Foi um indivíduo que veio para a consulta com febre e emagrecimento e, na investigação, ele culminou com uma cirurgia de vesícula. Nesse procedimento, o cirurgião, que era muito experiente, viu que ele tinha mais gânglios do que deveria para um problema de vesícula e fígado aumentado e decidiu fazer uma biópsia. Naquele momento, sabia-se muito pouco de Aids e não tinha exames para a detecção da doença. Mas a análise patológica mostrou que ele estava infectado com uma mico-bactéria prima da tuberculose e essa era justamente uma das infecções oportunistas que estavam sendo associadas aos primeiros casos de Aids em São Francisco e Nova York. Então embora não tivessem exames para Aids, nós conseguimos isolar uma bactéria e mostrar a deficiência. Depois, foi feito um grande estudo imunológico desse caso e a descrição feita cientificamente em 1983 é muito interessante porque mostra todo o sistema imunológico deficiente. Esse caso foi publicado como o primeiro caso autóctone do Brasil, ou seja, foi o primeiro brasileiro que pegou Aids de outro brasileiro. Soubemos disso porque se tratava de um paciente que morava no interior de Minas Gerais e que nunca viajou para outro lugar. Então nós tínhamos certeza que ele adquiriu de alguém dentro do Brasil.
Quais são os principais desafios no combate à Aids?
A meta da Unaids para acabar com a pandemia de Aids até 2030 é uma estratégia que chama 95, 95,95. Ou seja, que 95% das pessoas que vivem com HIV sejam diagnosticadas, que 95% das pessoas que conhecem seu status sorológico estejam sob tratamento e que 95% das pessoas em tratamento estejam com supressão viral. Países africanos que eram tidos como os mais afetados conseguiram alcançar os 95 95 95. Isso tem que ser meta brasileira. Eu, e muitos que começamos essa luta, merecemos isso. Tem que ser política pública. Não pode reduzir orçamento para HIV e DST. Tem que aumentar a divulgação da prevenção e visar os grupos-chave para uma prevenção bem acentuada. Uma última coisa que melhorou muito, mas que ainda precisamos combater é preconceito e o estigma. Isso não cabe mais nesse mundo.
Terapia alternativa está disponível desde agosto deste ano, com distribuição da substância pela Farmácia Estadual de Medicamentos Especiais (FEME)
O Governo do Maranhão instituiu, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Uso de “Cannabis” Medicinal para Epilepsia de Difícil Controle em pacientes infantojuvenis. O documento, que contém a assinatura do governador Carlos Brandão e do secretário da SES, Tiago Fernandes, foi publicado no Diário Oficial do Estado no dia 30 de agosto deste ano.
O protocolo foi elaborado pela equipe técnica da Secretaria Adjunta de Assistência à Saúde da SES, tendo a consultoria de profissionais especialistas com larga experiência e atuação na área assistencial de prestação do cuidado aos pacientes acometidos por epilepsia.
As consultas recomendadas pelo protocolo são baseadas em evidências que têm motivado a regulamentação do uso clínico de extrato padronqizado contendo canabidiol para tratamento de casos graves de epilepsia no Brasil e devem servir como orientação de conduta diagnóstica e terapêutica, sempre levando em conta os aspectos individuais de cada paciente.
Elaboração e distribuição
O protocolo foi elaborado pela neurologista Sílvia Raimunda Costa Leite e tem validade até 13 de junho de 2025, com revisão de profissionais do sistema estadual de saúde, sob a responsabilidade de técnicos da Farmácia de Medicamentos Especiais do Estado (Face), que fará a distribuição da substância aos pacientes.
O tratamento terá prazo indeterminado por se tratar de doença crônica. Será preciso assinar termo de esclarecimento e responsabilidade para uso do canabidiol e seus potenciais efeitos benéficos para a saúde, como diminuição dos eventos convulsivos e melhora da qualidade de vida. Pacientes e familiares também terão que declarar ciência dos efeitos adversos e risco do uso do medicamento.
Efeitos adversos da “cannabis” medicinal:
Neurológicos: alteração da memória de curto prazo, redução da capacidade de manter concentração, sonolência, visão turva, ataxia (sensação alterada de equilíbrio e posicionamento) e tontura.
Psiquiátricos: alterações de comportamento e de humor, ideação suicida, alucinações, paranoia, depressão, euforia, disforia, psicose, ansiedade e dependência. Risco de psicose, particularmente em indivíduos com histórico familiar ou pessoal de doenças psiquiátricas. Risco de dependência.
Cardiovasculares: palpitação, taquicardia, síncope, vasodilatação com diminuição da pressão arterial (exteriormente se manifesta por olhos vermelhos) e hipotensão postural.
Saiba mais
A.epilepsia é uma doença em que há perturbação da atividade das células nervosas no cérebro, causando convulsões.A epilepsia pode ocorrer como resultado de um distúrbio genético ou de uma lesão cerebral adquirida, como traumatismo ou acidente vascular cerebral.
Papai Noel e sua trupe vão interagir com a população e seguir pela Rua Grande, ao som da Banda do Bom Menino
A Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL) faz a abertura da temporada natalina na capital maranhense nesta sexta-feira (dia 1°), a partir das 15h, com o lançamento da campanha Natal Show de Prêmios. O evento acontece em frente ao Shopping Rua Grande (Rua Oswaldo Cruz), onde a CDL receber o Papai Noel e o cortejo natalino, numa programação aberta ao público.
O Bom Velhinho e sua trupe vão interagir com a população e seguir pela Rua Grande, ao som da Banda do Bom Menino, contribuindo para criar o clima natalino, comemorar a melhor época do ano e resgatar o espírito do natal.
A programação será comandada pelo presidente da CDL São Luís, Fábio Ribeiro, que explica a importância do cortejo. “O lançamento do Natal Show de Prêmios será uma grande festa para marcar a abertura da temporada natalina como um momento feliz para a população”, afirma.
O Natal Show de Prêmios é uma campanha desenvolvida pela entidade com o objetivo de provocar o incremento das vendas do comércio no final do ano, por meio de premiação aos consumidores.
A campanha, que está em sua sexta edição acontece de 1° a 30 de dezembro, com mais de 500 pontos de venda cadastrados, onde o consumidor vai receber um cupom a cada 100 reais em compras e concorrer ao sorteio de um caminhão de prêmios, duas motos elétricas e dois vales compras.
Nesta sexta-feira, 1º de dezembro, o tradicional Forró do Restaurante Picui Tábua de Carne será um grande ESQUENTA DO TRIBUTO AO REI DO BAIÃO – 2023, a partir das 21h.
Lá mesmo no Picui, o público já pode adquirir sua camisa do Tributo ao Rei do Baião – 2023, curtir e dançar muito forró.
Apareça por lá, com Cícero, “Forró Pegado” e convidados. Vai ser gostoso o arrasta pé!
Carro Haval H6 HEV zero quilômetro será sorteado; para participar, basta trocar as notas fiscais de compras a cada R$ 550,00
Já é Natal no varejo. Depois do sucesso de vendas com a Black Week, o São Luís Shopping inicia sexta-feira, 1 de dezembro, a segunda etapa da campanha natalina 2023, que vai sortear um carro Haval H6 HEV zero quilômetro da GWM, considerado o SUV híbrido mais vendido no Brasil. O carro possui alta tecnologia e características inovadoras, o que garante a perfeita combinação de performance e eficiência.
Para participar do sorteio, a cada R$ 550,00 de compras o cliente garante o direito a concorrer ao prêmio (carro Haval híbrido). E mais: ele recebe na hora da compra um presente Natura (dois sabonetes Todo dia Romã e Flor de Amora) até 26 deste mês ou enquanto durarem os estoques.
“O Natal é uma data muito significativa para o varejo e diante dos resultados positivos da Black Week estamos muito otimistas para o sucesso de vendas neste período natalino. Preparamos com muito carinho a campanha de Natal, oferecendo aos nossos clientes a oportunidade de ganhar um prêmio valioso”, afirmou o gerente de Marketing do São Luís Shopping, Igor Quartin. A campanha se estende até 4 de janeiro de 2024. O regulamento completo no app www.saoluisshopping.com
Campanha
Para participar, basta trocar as notas fiscais no aplicativo do São Luís Shopping disponível para download na Play Store e App Store. Já o Presente Natura poderá ser retirado no Posto de Trocas localizado em frente a Praça de Alimentação do piso 2, de segunda a sábado das 10h às 22h; e aos domingos das 12h às 22h. Vale lembrar que Papai Noel está no shopping, em frente à loja Adidas, de segunda a sábado das 15h às 21h e domingo das 14h às 20h.
“Neste período de Natal estamos de portas abertas oferecendo muito conforto, beleza e segurança para receber todos que desejam momentos de lazer, diversão e, claro, fazer boas compras de final de ano”, finalizou Igor Quartin.
AD Shopping
O São Luís Shopping é administrado pela AD Shopping, que está presente em todas as regiões brasileiras. Seu portfólio é composto por 43 empreendimentos de diversos formatos, localizados tanto em capitais quanto no interior. São 30 anos de experiência em planejamento, comercialização e gestão de shopping centers. A AD maior administradora independente de shoppings do país.
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