Leitura e atividades diversas marcam lançamento do Projeto Ler é Viver, na Vila Maruaí

O projeto reúne literatura e artes, garantindo conhecimento e diversão para as crianças da comunidade

Muito aprendizado, diversão e alegria marcaram o lançamento do Projeto Ler é Viver, realizado pela Sociedade de Amigos das Bibliotecas do Maranhão (SAB/MA), no sábado (9), na União dos Moradores da Vila Maruaí. E ainda tem mais: a segunda etapa do roteiro de abertura acontecerá nesta sexta-feira (15), às 14h, na UEB Arthur Nabantino, Vila Cabral Miranda, em Pedrinhas.

“O projeto reúne literatura e artes, garantindo conhecimento e diversão para as crianças da comunidade. E elas participaram com muita alegria, demonstrando a importância de se realizar ações como essa”, observou a coordenadora do projeto, bibliotecária Rosa Maria Ferreira Lima.

Dezenas de crianças da comunidade participaram e aprovaram as atividades

Dezenas de crianças da comunidade participaram e aprovaram as atividades. Houve palestra sobre o tema “A importância da Leitura”, ministrada por Rosa Maria Ferreira Lima, e apresentação artístico-teatral, com a atriz e bonequeira Silvana Cartágenes, além de oficina de Criação literária e brincadeiras populares. Todos também puderam manusear o acervo do Carro Biblioteca da SAB, com mais de 500 livros.

Com apoio do Instituto Alcoa e parceria da Secretaria Municipal de Educação de São Luís (Semed), o Projeto Ler é Viver abrange as comunidades de Pedrinhas, Vila Muruaí e Coqueiro.

PROGRAMAÇÃO – Projeto Ler é Viver

– Lançamento na UEB Arthur Nabantino, Vila Cabral Miranda (Pedrinhas), nesta sexta (15/12), às 14h.

Deputado Wellington denuncia péssimas condições dos ferryboats, filas quilométricas e cobra esclarecimentos à EMAP

Wellington destacou a urgência em abordar não com o intuito de criticar, mas sim resolver esse problema que tanto aflige os maranhenses

O deputado estadual Wellington do Curso informou, nesta segunda-feira (11), ter encaminhado requerimento à Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP) solicitando informações sobre o caos instalado no serviço de ferryboat no Maranhão. Na justificativa, o deputado Wellington expôs vídeo em que um ferryboat apresentou problema no motor e ficou à deriva, expondo centenas de pessoas a risco. Além de quilométricas filas na manhã de hoje.

Sobre o assunto, Wellington destacou a urgência em abordar não com o intuito de criticar, mas sim resolver esse problema que tanto aflige os maranhenses.

“É uma tragédia anunciada! Ferryboat ficou à deriva após apresentar falhas no motor. Essa não é a primeira vez que isso acontece. Volto a solicitar atenção do Governo do Estado e informo que já acionei o Ministério Público para que pressione e faça cumprir os direitos dos consumidores maranhenses. Será preciso que alguém seja lesionado em algum acidente para que as autoridades façam algo? Como deputado estadual, coloco-me à disposição para pressionar é garantir melhorias ao serviço de ferryboat no Maranhão”, disse o deputado Wellington.

MPMA garante suspensão de shows em Afonso Cunha e Coelho Neto

Em Afonso Cunha, apresentação do grupo Saia Rodada está marcada para esta terça-feira, 12

Atendendo pedidos do Ministério Público do Maranhão, a Justiça suspendeu, em decisão liminar, o show do grupo Saia Rodada e do cantor Raí marcado para esta terça-feira, 12, no município de Afonso Cunha, com valor de contrato de R$ 220 mil. Também foi suspenso o show do cantor Léo Santana, no valor de R$ 450 mil, previsto para o dia 28 de dezembro, no Réveillon do Povão, na cidade de Coelho Neto. Ambos os shows são promovidos pelas prefeituras das referidas cidades.

Os pedidos de suspensão e cancelamento foram feitos em Ações Civis Públicas ajuizadas pelo promotor de justiça Williams Silva de Paiva.

Na decisão referente ao município de Afonso Cunha, a Prefeitura deve se abster de efetuar qualquer pagamento ou transferência financeira decorrentes do contrato do show, ficando ainda proibida de contratar outra atração artística de igual magnitude para o mesmo evento, sob pena de multa no valor de R$ 100 mil, fixada pessoalmente ao prefeito Arquimedes Duque Bacelar.

Também foi determinado que o Município insira o aviso de cancelamento ou suspensão do show no site da Prefeitura. Já a empresa Saia Rodada Promoções Artísticas LTDA está obrigada a devolver aos cofres municipais de Afonso Cunha os valores possivelmente já recebidos.

INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

Para o show da banda Saia Rodada e do cantor Raí, o Município de Afonso Cunha firmou contrato de prestação de serviço com a empresa Saia Rodada Promoções Artísticas LTDA pelo valor de R$ 220 mil, cujo pagamento está previsto para ser efetuado nesta terça-feira, 11. O contrato foi firmado mediante inexigibilidade de licitação.

Na Ação, o Ministério Público pontuou que o valor gasto com a contratação da Banda Saia Rodada é de grande impacto para erário municipal, o qual poderia ser utilizado para melhoria em setores da cidade, como saúde e educação.

“O ato administrativo impugnado nos autos é a contratação de artista de relevante renome, já consagrado pela mídia nacional, mas com custos diretos aos cofres públicos na ordem de R$ 220 mil,  sem contar os outros gastos não especificados e despesas secundárias com estrutura e transporte, que segundo o autor da Ação, não condizem com a realidade e porte econômico do Município, considerando a conjuntura do quadro de serviços públicos essenciais prestados à população, e que o gasto não guardaria obediência aos ditames legais e princípios administrativos”, ressaltou o juiz na decisão.

COELHO NETO

O contrato do show de Léo Santana foi firmado com a empresa Salvador Produções Artísticas e Entretenimento LTDA, mediante inexigibilidade de licitação. A contratação foi formalizada de forma parcelada, tendo os pagamentos iniciados no mês de agosto.

Foi determinado que o Município de Coelho Neto se abstenha de efetuar qualquer pagamento decorrente do contrato, ficando ainda proibido de de contratar outra atração artística de igual magnitude para o mesmo evento, sob pena de multa diária no valor de R$ 15 mil, limitada ao valor de R$ 150 mil, a ser paga pelo prefeito Bruno José Almeida e Silva.

O município deve, ainda, noticiar a suspensão ou cancelamento da apresentação de Léo Santana no site da Prefeitura. Por sua vez, a empresa Salvador Produções Artísticas e Entretenimento LTDA deve devolver aos cofres públicos os valores já recebidos.

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