Chocolate pode dar dor de cabeça: mito ou verdade?

Chocolate pode se tornar um vilão se for consumido em excesso no dia a dia

Viciante para algumas pessoas, o tão amado chocolate pode se tornar um vilão se for consumido em excesso no dia a dia. Isso porque o doce possui algumas substâncias que podem provocar reações no organismo e causar a indesejada dor de cabeça. Mas por que será que isso acontece?

A responsável pelo alerta vermelho na hora de se deliciar com o chocolate é a feniletilamina, uma substância presente no cacau e que, quando atinge altos níveis no corpo, libera os neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer ao comer o doce. Só que, em excesso, essa reação química afeta o fluxo do sangue no organismo, mudando o seu funcionamento e podendo gerar fortes dores de cabeça. 

“A dica é realmente descartar excessos e ter moderação com o chocolate e outros alimentos que também podem causar essas dores. A tiramina, a cafeína e a feniletilamina são substâncias presentes no doce que afetam os vasos sanguíneos e neurotransmissores. Inclusive, aqueles chocolates com menor ou nenhum teor de cacau, como o branco, são menos propensos a causar esse problema”, explica o neurologista da Hapvida NotreDame Intermédica, Eustáquio Campos.  

Para os chocólatras de plantão, dosar a quantidade não é uma tarefa tão simples assim. Mas o melhor mesmo é manter o bem estar ligado a poucas, mas saborosas mordidas. Vale lembrar, porém, que o consumo de chocolate pode não ser a única causa da sua dor de cabeça e que é sempre importante procurar um especialista se algo não vai bem. “É importante fazer esse acompanhamento, já que outras causas podem estar contribuindo para as suas dores de cabeça. Então, vale a pena investigar e identificar os gatilhos específicos da sua dor”, finaliza o neurocirurgião.

Associação oferecerá treinamento gratuitovoltado para os segmentos de motéis e hotéis

Iniciativa é da Associação Brasileira de Motéis, em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis e o Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação do Maranhão; capacitação ocorre nos dias 6, 7 e 8 de agosto, no Brisamar Hotel

Projeto de levar treinamentos para várias cidades brasileiras é parte do compromisso da ABMotéis de transformar a antiga motelaria em nova motelaria

SÃO LUÍS – A Associação Brasileira de Motéis (ABMotéis), em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) e o Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação do Maranhão (Sehama), promoverá, de 6 a 8 de agosto, no Brisamar Hotel (Ponta d’Areia), dois eventos gratuitos direcionados a empresários do setor moteleiro e hoteleiro de São Luís e região. A programação integra o projeto da ABMotéis de levar cursos e workshops a empresários desses segmentos no Brasil.

No dia 6 de agosto, a ABMotéis realizará o Fórum de Gestão Moteleira, com palestras de Felipe Martinez, presidente da ABMotéis, e Leonardo Dib, sócios da LHG Hospitalidade, que gerencia as marcas Lush, Tout e Andar de Cima. As palestras abordarão marketing em motel e hotel, perfil do consumidor e conceitos de gestão.

Já nos dias 7 e 8, serão realizados workshops profissionalizantes de governança e recepção em motel, focados no treinamento de colaboradores e equipes que atuam no dia a dia desses empreendimentos. Os workshops serão ministrados por Antônio Carlos Morilha, diretor do Núcleo Educacional da ABMotéis.

“Este projeto de levar treinamentos para várias cidades brasileiras é parte do nosso compromisso de transformar a antiga motelaria em nova motelaria, bem como dinamizar o trabalho realizado em hotéis”, destaca Felipe Martinez Martinez.

Serviço

O quê
Fórum e workshops gratuitos para empresários dos segmentos moteleiro e hoteleiro

Quando
Dias  6, 7 e 8 de agosto

Onde

Brisamar Hotel (Ponta d’Areia)

“Gerar empregos é um dos nossos compromissos”, diz Wellington em debate sobre cultura, turismo e patrimônio histórico

Wellington se comprometeu a a incorporar todas as ideias e sugestões apresentadas no debate ao seu plano de governo para fazer com que São Luís avance

Wellington do Curso, pré-candidato à Prefeitura de São Luís, participou, na noite da última terça-feira (29), de um importante debate, que abordou a cultura, o turismo e o patrimônio histórico como vetores econômicos na capital maranhense. Entre os pontos destacados, houve a necessidade do Município dar atenção ao Centro Histórico da cidade e enfatizar medidas que fomentem o turismo como fator de geração de emprego e renda.

Após ouvir as pessoas, Wellington agradeceu pelas ideias, sugestões e propostas recebidas durante a reunião e disse que todas serão incorporadas ao plano de governo para fazer com que São Luís avance.

Wellington agradeceu pelas ideias, sugestões e propostas recebidas durante a reunião

“Com o coração cheio de gratidão eu recebo as ideias e sugestões que vocês colocaram aqui para enfatizar o turismo, a cultura e o o nosso patrimônio histórico. Todas essas propostas serão aprimoradas e, então, implantadas no nosso plano de governo. Vamos ter propostas reais e possíveis. Gerar empregos é um dos nossos compromissos com a nossa gente!”, disse Wellington.

Maranhão cria 6 mil vagas com carteira assinada em junho

No primeiro semestre, estado registrou 10,8 mil novas vagas formais. Em todo o país, são 1,3 milhão nos seis primeiros meses do ano. Desde janeiro de 2023, a soma é de 2,7 milhões

O Brasil já criou, no acumulado do ano, 1,3 milhão de empregos formais e, nos últimos 12 meses, o total chega a 1,7 milhão (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O Maranhão terminou o mês de junho com um saldo de 6 mil novos empregos com carteira assinada, resultado de 24,8 mil admissões e 18,7 mil desligamentos. É o quarto mês seguido com números positivos no estado. No primeiro semestre de 2024, já são 10,8 mil novas vagas criadas no Maranhão.

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) foram divulgados nesta terça-feira, 30 de julho, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O estoque, ou seja, o número total de pessoas formalizadas no Maranhão, chegou a 654 mil.

No sexto mês deste ano, os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldo positivo no Maranhão, com destaque para Serviços (1.604 vagas), seguido por Construção (1.440), Indústria (1.282), Comércio (1.104) e Agropecuária (595).

A capital, São Luís, foi o município com maior saldo positivo de empregos criados: 1.691, o que elevou o estoque na cidade a um total de 315 mil pessoas formalizadas. Na sequência dos maiores saldos de junho aparecem Aldeias Altas (959 vagas), Imperatriz (320), Campestre do Maranhão (292) e Barreirinhas (241).

INFOGRÁFICO | Novo Caged: saldo de empregos formais no Brasil

NACIONAL – O Brasil teve em junho um saldo de 201,7 mil postos de trabalho com carteira assinada, resultado de 2 milhões de admissões e 1,8 milhão de desligamentos. No acumulado do ano, já são 1,3 milhão de postos formais e, nos últimos 12 meses, o total chega a 1,7 milhão. Desde janeiro de 2023, o mercado de trabalho nacional ganhou 2,7 milhões de novos empregados com carteira assinada. O estoque, ou seja, o número total de vagas formais no país, alcançou 46,8 milhões em junho.

O saldo de junho superou 2023, quando foram gerados 157.198, e foi positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas e em 26 estados. O único saldo negativo foi no Rio Grande do Sul, em razão dos impactos das enchentes que atingiram o estado.

O destaque do mês foi para o setor de Serviços, que gerou 87.708 vagas, seguido do Comércio (33.412), Indústria (32.023), Agropecuária (27.129) e Construção Civil (21.449). Entre os estados, o maior saldo foi registrado em São Paulo (47.957), com destaque para o setor de Serviços (25.098). Na sequência vêm Minas (28.354) e Rio de Janeiro (17.229).

ANUAL – No acumulado de janeiro a junho, os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos, com destaque para o crescimento do emprego no setor de Serviços (716.909), que acumulou 55,14% do saldo total. A Indústria também apresentou saldo positivo de 242 mil no ano, com destaque para a Fabricação de Álcool (11.747) e a Fabricação de Embalagens de Material Plástico (7.786), seguida da Construção Civil (180.779), do Comércio (86.254) e da Agropecuária (73.809), setores que tiveram acréscimo de postos de trabalho no ano.

OUTROS DADOS – O salário médio real de admissão em junho ficou em R$ 2.132,82, com estabilidade (queda de R$ 5,15, -0,2%) em comparação com maio (R$ 2.137,97). Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o que desconta mudanças decorrentes da sazonalidade do mês, o ganho real foi de R$ 43,28 (+2,1%). O saldo também ficou positivo para mulheres (89.616), homens (112.089) e para a população com deficiência (+363).

Hilton Gonçalo confirma candidatura de Valdenir para a Prefeitura de Olinda Nova do Maranhão

Hilton Gonçalo com Valdenir, vereador de Olinda Nova do Maranhão desde 2013, que agora vai em busca do primeiro mandato de prefeito

O partido Mobiliza tem mais uma candidatura a prefeito confirmada. Trata-se do vereador de mandato Valdenir. O “martelo foi batido”, após diversas conversas com a direção estadual e o presidente Hilton Gonçalo, que vem coordenando as disputas municipais.

Valdenir é vereador de Olinda Nova do Maranhão desde 2013 e agora vai em busca do primeiro mandato como prefeito com o apoio do PSD e do Podemos. Porém, ainda está em negociação um possível apoio de outros dois grandes partidos.

A convenção que vai oficializar Valdenir, candidato a prefeito de Olinda Nova do Maranhão, será realizado no dia 5 de agosto, segunda-feira às 15h.

Adeus a um porta-voz da cultura

Por Natalino Salgado Filho*

Natalino Salgado Filho com o confrade de Academia Maranhense de Letras Joaquim Itapary, que deixou importante legado para a cultura

“Foi aqui que encontrei a matéria-prima para a minha escrita, e é para este lugar que dirijo minha eterna devoção”, foram algumas das palavras do discurso de Joaquim Itapary ao tomar posse na Academia Maranhense de Letras, referindo-se ao nosso Estado.

Perdi um amigo, um confrade, mas a perda maior é, sem dúvida, do Maranhão e de nossa gente, que tinham nele um ardoroso defensor de nossa cultura. Isso ficou evidente por meio de suas contribuições como professor, historiador, poeta e escritor.

Sua paixão foi sua guia quando assumiu um dos mais altos cargos do país: o de Ministro da Cultura no governo do então presidente José Sarney. Como um Dom Quixote moderno, empreendeu uma guerra incansável contra a ignorância e o descaso com nosso patrimônio imaterial. Com o objetivo de preservar nossa identidade e história, implementou diversos projetos de restauração e conservação de sítios arqueológicos em várias regiões do Brasil, bem como monumentos históricos.

Além disso, projetou e executou uma série de programas para incentivar a produção artística em diversas áreas. Abraçou projetos variados que contemplavam literatura, música, teatro, cinema e artes visuais, incentivando jovens artistas em um período marcado pela redemocratização.

Itapary era contra a centralização da cultura. Sempre defendeu a disseminação de manifestações artísticas nos mais diversos rincões do país, com especial atenção à cultura popular, incluindo as festas tradicionais que ocorrem de norte a sul desse vasto Brasil, sem negligenciar as produções indígenas.

Faltaria espaço para discorrer sobre sua saga na criação de bibliotecas públicas, campanhas de doação de livros e a realização de eventos literários. Sua meta era ambiciosa e visionária: transformar o país em um lugar de leitores, mesmo nos padrões atuais, entre aqueles que sonham de forma plural.

Itapary, com sua paixão e determinação, assemelha-se às palavras de Manoel de Barros ao descrever homens de sua têmpera: “Os sonhos são a matéria-prima dos sonhadores, e eles constroem castelos no ar com a leveza de quem conhece a fragilidade do próprio sonho. E, ainda assim, persistem. Pois sabem que é nos sonhos que reside a essência da vida, a centelha que mantém acesa a chama do existir.”

Expresso minha gratidão pelo legado desse sonhador-idealizador, ao mesmo tempo em que lamento profundamente a perda que todos nós sofremos. Para encerrar, evoco o trecho final do discurso de Itapary, ao qual me referi no início deste texto. De forma profética, ele anteviu o cenário em que estamos imersos, onde a defesa da palavra e da cultura é urgente e exige posturas firmes e tenacidade na luta.

Como nosso confrade disse: “Finalizo com um apelo à união e à perseverança. Que possamos, juntos, continuar a celebrar e a promover a cultura maranhense, mantendo vivas as tradições e o espírito criativo que sempre nos caracterizou.

Que as letras sejam sempre uma ponte entre o passado e o futuro, iluminando nosso caminho e enriquecendo nossas vidas.”

*Membro da Academia Maranhense de Letras e da Academia Nacional de Medicina

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