Banco da Amazônia lidera iniciativas em prol da agricultura sustentável na Agrobalsas 2025

O presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, participará da abertura oficial da Agrobalsas 2025

O Banco da Amazônia será um dos protagonistas da Agrobalsas 2025, uma das maiores feiras de agronegócio do Maranhão, que acontece entre os dias 12 e 16 de maio na Fazenda Sol Nascente, em Balsas (MA). A instituição reforça seu papel estratégico no desenvolvimento regional, promovendo ações voltadas à inovação, capacitação e sustentabilidade no campo.

Neste ano, o evento traz como tema “Construindo Pontes”, com foco na integração entre produtores, pesquisadores, empresas e agentes do setor, visando soluções para uma agricultura mais sustentável. A programação contará com palestras, painéis e exposições que discutirão as principais tendências e desafios do agronegócio brasileiro.

Durante toda a feira, o Banco da Amazônia estará presente com uma série de atividades voltadas à capacitação de agricultores familiares, criadores, educadores e estudantes. O objetivo é fomentar a gestão eficiente dos negócios, incentivar parcerias institucionais e empresariais, além de facilitar o acesso ao mercado para produtos sustentáveis.

Presença institucional

O ponto alto da participação da instituição será no dia 12 de maio, com a presença do presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, e do superintendente André Vargas. Ambos acompanharão de perto as ações promovidas na região e participarão da abertura oficial da feira, além de encontros com produtores, autoridades locais e parceiros estratégicos.

A atuação do Banco da Amazônia na Agrobalsas é considerada fundamental para fortalecer o agronegócio, tanto familiar quanto empresarial, na região. A instituição tem se consolidado como agente de transformação, financiando projetos inovadores e sustentáveis que impulsionam o desenvolvimento do campo.

Exposição e oportunidades de negócios

Na parte da tarde, a feira contará com uma grande exposição de empresas e instituições, onde o Banco também marcará presença com soluções financeiras e iniciativas voltadas à sustentabilidade. O espaço será um ponto de encontro para networking e prospecção de negócios, reunindo especialistas, empreendedores e investidores de todo o país.

Com mais de sete décadas de atuação, o Banco da Amazônia reafirma, por meio da Agrobalsas 2025, seu compromisso com o desenvolvimento socioeconômico da região Norte e do Maranhão, colocando a sustentabilidade e a inovação no centro de sua estratégia.

Secretário promete rigor máximo contra incendiadores de viatura da Polícia Civil em Itapecuru-Mirim

Viatura da Polícia Civil do Maranhão foi incendiada no município de Itapecuru-Mirim

O secretário de Segurança Pública, Maurício Ribeiro Martins, reagiu durante ao incêndio de uma viatura da Polícia Civil, no município de Itapecuru-Mirim, na noite dessa sexta-feira (9). “Não vamos tolerar qualquer ataque às nossas forças de segurança e estamos atuando com rigor para indentificar e prender os indivíduos que incendiaram uma viatura policial em Itapecuru”, afirmou.

Segundo Maurício Martins, equipes especializadas da Polícia Civil, da Inteligência e da Força Estadual de Segurança (Feisp) já foram destacadas para o município com o objetivo de agilizar as investigações e garantir a ordem e a paz na região.

Confira:

Apoio a Brandão ecoa na Assembleia e deputados reforçam que validarão escolha de candidato para 2026

Diversos parlamentares reafirmaram apoio e destacaram a liderança do governador Carlos Brandão

A semana foi de movimentação intensa na Assembleia Legislativa em apoio ao governador Carlos Brandão (PSB) e de reforço à sua liderança. Deputados governistas deram uma resposta à altura do discurso de Brandão em Bacabal, no último domingo, onde o chefe do Executivo reforçou a unidade de seu grupo e afirmou que não entregará o governo a quem vai perseguir seus aliados.

Recado dado, recado entendido. Nas sessões plenárias, os governistas foram à tribuna para marcar posição ao lado de Brandão. Manifestaram-se os deputados Osmar Filho (PDT), Guilherme Paz (PRD), Ricardo Arruda (MDB), Adelmo Soares (PSB), Dra. Vivianne (PDT), Mical Damasceno (PSD), Florêncio Neto (PSB), Yglésio Moysés (PRTB) e Neto Evangelista (União Brasil), que é líder do governo no Parlamento Estadual.

Deputados de partidos diversos declararam publicamente que também apoiarão o nome escolhido pelo chefe do Executivo na sucessão em 2026. A rede de apoio foi fortalecida em discurso por Guilherme Paz, na sessão plenária de terça-feira (6).

“Pode contar com nosso apoio aqui na Assembleia. Faço parte da sua base política e, cada dia mais, me orgulho do seu trabalho”, afirmou Paz, repercutindo inaugurações de obras e anúncio de serviços do governo na cidade de Governador Luiz Rocha.

Osmar Filho também fez questão de deixar claro de que lado está. “Governador, conte com o deputado Osmar Filho. Sou aliado do governador Carlos Brandão aqui na Assembleia Legislativa, e aliado político também”, destacou na sessão da terça-feira.

Confiança

O pedetista afirmou, ainda, sua confiança na decisão de Brandão sobre o candidato para as eleições de 2026. “Eu tenho certeza de que, com sabedoria, com responsabilidade, o senhor, como líder do grupo político, tomará a decisão mais correta, e conte comigo na decisão que V. Exa. tomar”, disse.

Neto Evangelista defendeu a liberdade que tem o governador Brandão de indicar seu candidato ao Palácio dos Leões. “Quando se tem alguém competente ao nosso lado que possa ser indicado para exercer aquele cargo público, ele vai ser indicado. Assim aconteceu com vários colegas. Se um deputado pode indicar um familiar, por que o governador não pode? Quando é na sua vez tudo bem, mas quando é a vez do governador não pode?”, questionou, na quinta-feira (8).

Ao elencar série de obras do governo em Balsas e região, a deputada Dra. Vivianne também saiu em defesa da liberdade de escolha do governador. “Eu acho que já foi consenso que o governador pode escolher, como todos aqui, parentes ou não parentes”.

Posição

Ao marcar sua posição, Mical Damasceno fez um apelo a Carlos Brandão, na quarta-feira (7), para que permaneça nos Leões até o fim do governo, em dezembro de 2026. E justificou: “Se o governador sair no mês de abril do ano que vem, sair dessa cadeira, vai ser um erro estratégico! Ele será alvo de perseguições políticas”.

Já Ricardo Arruda destacou, na quarta-feira (7), que se deve respeitar a liderança do governador no processo sucessório e criticou tentativas de antecipar o debate eleitoral. “O governador tem conduzido o Maranhão com equilíbrio, agregando diferentes vertentes políticas em torno de um projeto comum. Não cabe forçá-lo a decisões prematuras sobre sua sucessão. O momento exige responsabilidade política”, afirmou.

YConciliador e municipalista

Rebatendo opositores que afirmam que Carlos Brandão não busca o diálogo, Yglésio Moyses defendeu o caráter conciliador do governador, na sessão da quarta-feira. “Em relação à classe política, a relação com a classe política, eu não posso deixar de falar que o governador Brandão é uma pessoa de paz”, assinalou.

Já Florêncio Neto destacou o caráter municipalista de Brandão em discurso na terça-feira. “O governador, quando se elegeu, deixou claro sua natureza municipalista, e o municipalismo se faz muito mais do que com palavras, se faz no dia a dia das cidades, levando obras e garantias concretas que façam a diferença na vida de todos os 217 municípios do nosso estado”, afirmou, ressaltando que, por isso, está sendo chamado de “Governador das obras impossíveis”, por estar tirando do papel serviços há tempos sonhados pela população.

A próxima semana promete mais capítulos do jogo de sucessão que está apenas começando.

Funerária é condenada a indenizar famílias por troca de corpos em São Luís

Os corpos foram vestidos com trajes cerimoniais pertencentes ao outro, além dos caixões também terem sido trocados

Um estabelecimento de serviço funerário de São Luís foi condenado a pagar indenização por danos morais às famílias de dois idosos, devido à troca dos corpos entregues aos familiares para sepultamento. Na sentença, o juiz titular da 3ª Vara Cível da Capital, Márcio Castro Brandão, destaca que houve falha na prestação do serviço configurado pelo abalo emocional dos demandantes ao se depararem com o corpo de pessoa desconhecida, no momento do velório e no cemitério.

“Ademais, a circunstância de ter sido identificado o corpo pelos demandantes, antes do velório e enterro, não afasta a conclusão de que era responsabilidade da ré executar os serviços funerários a contento e zelar pela entrega do cadáver correto e em condições para a cerimônia de sepultamento”, afirma o magistrado. O juiz condenou a funerária a reparar os danos morais, com o pagamento de R$ 50 mil para cada demandante, totalizando o montante em R$ 150 mil, corrigidos monetariamente pelo INPC, acrescidos de juros legais. O estabelecimento também terá que restituir o valor da taxa que a família de um dos idosos pagou pelo serviço de aplicação de formol e que não foi realizado.

Conforme os autores da ação, os idosos, respectivamente com 96 e 76 anos, tiveram seus óbitos comprovados por causa natural na mesma data e horário aproximado, em suas residências; que depois de toda burocracia junto ao Serviço de Verificação de Óbitos no Instituto Médico Legal (IML), os corpos permaneceram durante a noite na funerária, para dar início ao velório, no dia seguinte, com sepultamento em cemitérios diferentes.

Ainda, de acordo com os demandantes, os corpos foram vestidos com trajes cerimoniais pertencentes ao outro, além dos caixões também terem sido trocados. Relatam que o equívoco foi constatado pela família de um dos idosos, no momento do velório e da abertura do caixão, faltando poucas horas para o cortejo até o cemitério. Já os familiares do outro idoso perceberam que o caixão não estava dentro do veículo funerário durante o cortejo. Acionada, segundo os familiares, a funerária informou acerca do erro e que outro carro estaria a caminho para realizar o reconhecimento e destroca dos corpos.

Consta na ação que os familiares já estavam tomados pelo cansaço e angústia de confirmação quanto ao ente falecido; que mesmo retirando o caixão, a capela ficava longe do local do enterro, o que causou mal-estar em muitos idosos presentes; que os caixões foram deixados no chão, sem qualquer cuidado ou desculpas, com horário do sepultamento para expirar; que diante de toda emoção, não restando mais tempo para velar o corpo correto, apressaram-se em enterrar o corpo sem quaisquer cerimônias religiosas ou despedidas finais. Os autores da ação também informaram que a família de um dos idosos é evangélica, e como fora enterrado com as roupas do outro idoso que era católico praticante, junto ao corpo foi um rosário, e que o idoso católico acabou sendo sepultado sem o objeto que expressava sua fé e religiosidade.

Na contestação, a funerária afirmou que as mortes em domicílio precisam passar pelo IML e, ao que tudo leva a crer, a troca de corpos aconteceu no Instituto Médico, no momento da liberação. Também argumentou que “casos de troca de corpos são recorrentes no IML, não pelo agente funerário, pois este somente recebe o corpo, acompanhado da documentação”. Já no mérito da ação, o estabelecimento funerário defendeu que a cronologia dos fatos captados pelo circuito interno do laboratório do réu evidencia que não houve troca de cadáver das urnas mortuárias.

Na decisão o juiz destacou que a ré, encarregada das relevantes tarefas consistentes ao recebimento dos corpos, manuseio e transporte, deve adotar todas as providências necessárias e a mínima diligência para permitir a preparação e traslado para o velório, sobretudo na condição de agente funerário conhecedor de que eram recorrentes casos de trocas de corpos no IML, conforme matérias veiculadas e anexadas pela própria parte aos autos.

“Assim, a responsabilidade civil da requerida encontra-se suficientemente caracterizada, haja vista a presença dos elementos da conduta, representada pela falha no serviço funerário (dano), configurado pelo abalo emocional dos demandantes ao se depararem com o corpo de pessoa desconhecida (nexo causal), no momento do velório e no cemitério”, afirma o juiz.

Ainda, conforme a decisão do magistrado, “da análise das provas coligidas, não remanesce dúvida que houve falha que culminou na troca de cadáveres, reconhecida, inclusive, na contestação”, destacou. Também afirmou que não deve prevalecer o argumento da funerária de transferir a responsabilidade da troca dos corpos por agentes do IML.

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