Paulo Betti reuniu jovens talentos e apaixonados pelo teatro em oficina durante passagem por São Luís

No último sábado (12), durante sua passagem por São Luís, com o monólogo Autobiografia Autorizada, o consagrado ator, Paulo Betti, protagonizou um momento especial com artistas e aspirantes às artes cênicas maranhenses.
Aproveitando a estadia na cidade, Betti organizou um workshop gratuito no Teatro Arthur Azevedo, com patrocínio da CAIXA e do Governo Federal, reunindo talentos locais em uma experiência intensa de aprendizado e troca artística.
Com 50 anos de carreira, o artista compartilhou vivências, reflexões e técnicas desenvolvidas ao longo de sua trajetória no teatro, cinema e televisão. O objetivo da oficina foi criar um espaço de formação acessível e inspirador, fortalecendo a cultura local e incentivando novos olhares sobre a arte de interpretar.
“Olha foi muito agradável, eu gosto muito desse tipo de conversa, acho que é uma entrega exaustiva eu diria, mas prazeroso, porque eu sinto que eles tem uma videz que eu acho que eu consigo corresponder modestamente falando. Eu acho que dá pra corresponder, essa troca de energia, assim de perto solto e falando. Além das dúvidas eles estão ali em busca”, comentou o ator Paulo Betti.
Durante a atividade, os participantes vivenciaram exercícios práticos, além de refletirem sobre os diferentes estilos de dramaturgia. A troca com o ator emocionou quem esteve presente.

“Participar desse workshop foi uma experiência incrível, porque além de ser com um ator renomado, foi um momento em que a gente pôde aprender de verdade, se soltar, brincar com a interpretação. E o Paulo Betti trouxe isso com muita leveza, com muita generosidade, compartilhando o que ele sabe com todo mundo. A gente sai daqui muito inspirado e com vontade de continuar nesse caminho das artes cênicas.”, contou Alice Fromer, 23 anos, estudante de filosofia
Para Sandra, o momento foi inesquecível: “Com ele de fato não foi mais um workshop foi uma experiência realmente. Primeiro porque ele se aproxima, ele se aproximou o tempo todo de cada um de nós. Então já deixa bem claro que ele é uma pessoa que nos vê como alguém que está ali. A gente acredita na arte e a arte pra mim sem sombra de dúvidas liberta muito”, comentou Sandra Regina Ramos, 59 anos.
A iniciativa reforça a importância de ações que democratizam o acesso à formação cultural e valorizam espaços históricos como o Teatro Arthur Azevedo, um dos maiores símbolos da cultura maranhense.
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