Meireles Jr. lança “Luzes do Paço” na Livraria AMEI

Em Celebração aos 30 Anos de Carreira, o renomado fotógrafo Meireles Júnior lança “Luz do Paço”, seu 11º Livro, iluminando a riqueza de Paço do Lumiar

O renomado fotógrafo Meireles Jr. convida para o lançamento de seu 11º livro “Luz do Paço: “Traços e Fragmentos de Um Olhar” nessa quarta – feira (10/12) às 18h na livraria AMEI

Meireles celebra três décadas de dedicação à arte visual com uma obra dedicada à cultura pulsante da Grande Ilha de São Luís. Fotógrafo e artista visual, que em 2025 comemora uma trajetória dedicada ao registro do patrimônio e da cultura, convida a imprensa, o público em geral e amantes da fotografia, para o lançamento de seu mais novo livro: Luz do Paço: “Traços e Fragmentos de Um Olhar”.

O evento de lançamento, que celebra também esse importante momento profissional, será realizado nessa quarta – feira, dia 10 de dezembro, às 18h, na Livraria Amei, localizada no São Luís Shopping.

Sobre o Novo Livro: Luz do Paço

“Luz do Paço” é um trabalho de destaque no acervo do artista, inteiramente dedicado à cidade de Paço do Lumiar, na Grande Ilha de São Luís e que conta com o patrocínio do Posto Júlia Campos.

O livro é uma profunda imersão visual nas riquezas locais, destacando sua cultura pulsante, o folclore maravilhoso, turismo e a força da economia da região. E conta com o apoio de diversas empresas nesse lançamento: InterMídia Comunicação Integrada; Cervejaria Dona; Livraria Amei; Indubrima; São Luís Shopping; Felicidade Eventos; Caçarola Bistrô; Gerasom; Jad Films; Ideia Propaganda; Neko Iluminação e Galeno Neto (Tráfego Gago).

O livro é um convite à valorização do patrimônio de Paço do Lumiar, capturando através da fotografia os “traços e fragmentos” que compõem sua identidade única.

“Este lançamento é duplamente especial: celebramos 30 anos de carreira e dedicamos este novo trabalho a Paço do Lumiar, uma cidade de cultura vibrante e um folclore inigualável. Através da fotografia, quis dar a ‘Luz’ merecida a esse ‘Paço’, mostrando a riqueza de seu povo, de sua terra e de suas tradições,” afirma Meireles Júnior.

A Vasta Trajetória: 30 Anos em 11 Livros

A carreira de Meireles Júnior é marcada pela excelência e pela paixão em documentar o Maranhão. O lançamento de “Luz do Paço” consolida essa jornada de três décadas.

Luz do Paço: “Traços e Fragmentos de Um Olhar” é o seu décimo primeiro livro. Entre seus títulos mais aclamados, que o estabeleceram como um dos maiores fotógrafos do estado, destacam-se:

– Joias da Arquitetura Civil Portuguesa (2024) – Casario de São Luís do Maranhão: Obra bilíngue de luxo sobre a arquitetura pombalina.

– Ritos Tenetehar: A Cultura Ancestral de Um Povo” (2021): é um livro de arte e documentação que mergulha na essência e na espiritualidade do povo Tenetehar (Guajajara), uma das maiores etnias indígenas do Brasil.

– Manguezais, Raízes Maranhenses (2019): Obra que integrou exposição na Bienal de Arquitetura de Veneza.

– Entre o Céu e a Terra – Maranhão Patrimônio de Imagens (2018): Extenso registro da capital maranhense, fauna, flora e riquezas culturais do estado.

– Sobrenatural (2016): uma viagem entre dois lugares mágicos: os lençóis maranhenses e Gran Canyon (EUA).

– Sobre São Luís (2014), uma visão área da ilha mostrando todos os detalhes, cultura, arquitetura e natureza.

– 400 Anos Luz (2012): Lançado em homenagem ao quarto centenário de São Luís.

– Descobrindo os Lençóis Maranhenses (2004): Documento fotográfico fundamental sobre o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

– Lume (2001): Retrata os encantos de Paris, Roma, Portugal e São Luís.

Serviço:

* O quê: Lançamento do 11º livro de Meireles Júnior, Luz do Paço: “Traços e Fragmentos de Um Olhar”.

* Autor: Meireles Júnior (Fotógrafo).

* Quando: 10 de dezembro (Quarta-feira).

* Horário: 18h.

* Onde: Livraria Amei – São Luís Shopping

Justiça valida decreto que criou parque nacional com área no Maranhão

AGU obtém vitória no TRF1 em ação que tentava anular criação da unidade, com 730 mil hectares de Cerrado entre Piauí, Maranhão, Bahia e Tocantins

O Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba tem 730 mil hectares de Cerrado (Foto: Divulgação/Ibama)

A Advocacia-Geral da União (AGU) confirmou na Justiça a validade da criação do Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba, uma reserva de 730 mil hectares de Cerrado que abrange áreas nos estados do Piauí, Maranhão, Bahia e Tocantins. Um grupo de proprietários de glebas na região buscava anular o Decreto S/N 2002, que criou a unidade de conservação. Por maioria, a 2ª Turma Suplementar do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) reconheceu a legalidade da criação do parque e confirmou a validade do decreto.

Na origem, os autores alegaram que o decreto de criação do parque ofende a Lei nº 9.985/2000, por não ter sido precedido de consulta pública formal e adequada, conforme exigido. Argumentaram, ainda, que a criação do parque contraria dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal, por não demonstrar a origem dos recursos necessários à sua implementação.

Atuando em representação da União e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a AGU obteve inicialmente decisão judicial favorável, reconhecendo a validade do instrumento legal. Os autores interpuseram apelações, discutindo a validade do decreto e sua repercussão sobre os direitos de propriedade das glebas. As apelações foram negadas pela 2ª Turma Suplementar do TRF1, que reafirmou a legalidade da criação do parque.

Diante da negativa, os autores interpuseram embargos infringentes, sustentando, com base em voto vencido, ofensa ao devido processo legal, ausência de consulta pública adequada e ilegalidade do ato administrativo. Alegaram, ainda, que o acórdão embargado destoou da jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal (STF).

A AGU apresentou contrarrazões ao recurso, e o Ministério Público Federal proferiu parecer pelo não provimento dos embargos infringentes.

O voto vencedor no julgamento dos embargos concluiu que a criação da unidade de conservação observou os requisitos legais, inclusive com a realização de reunião pública em abril de 2001, e que a consulta pública pode assumir formas distintas, a critério do órgão ambiental competente.

Considerou, ainda, que o parque “está em funcionamento há mais de duas décadas, com investimentos públicos e consolidação fática e jurídica, tornando inviável e desproporcional eventual desconstituição do ato administrativo”.

“A desconstituição de sua criação seria medida com impacto ambiental, social e econômico irreversíveis, dada a sua importância, principalmente, na proteção das nascentes do Rio Parnaíba, a segunda maior bacia hidrográfica do Nordeste, ameaçada pelo processo de ocupação da área e da utilização desordenada dos seus recursos naturais. Sua criação atendeu as demandas de diversos segmentos da sociedade piauiense e maranhense, principais interessados na preservação do rio”, diz o voto.

Os embargos infringentes foram conhecidos, mas desprovidos, mantendo-se o voto vencedor que reconheceu a legalidade da criação do parque e afastou a alegação de nulidade do Decreto de 2002.

Duas equipes da AGU atuaram no processo, a Procuradoria Regional Federal da Primeira Região (PRF1) e a Procuradoria Federal do Ibama (PFE/Ibama).

Motorista com mandado de prisão em aberto pelo crime de estupro é detido pela PRF em São Luís

Por volta das 14h dessa segunda-feira (8), durante fiscalização na altura do km 06 da BR-135, no município de São Luís (MA), uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) abordou um motociclista. 

Após a abordagem e verificação dos documentos do veículo, os policiais realizaram consultas nos Sistemas da PRF da documentação apresentada pelo condutor, quando foi identificado um mandado de prisão pendente de cumprimento, que havia sido expedido há menos de um mês, pelo Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por meio da Vara de Execuções Penais de São Luís. 

O homem, de 35 anos, era procurado desde o trânsito em julgado da sentença penal condenatória pelo crime de estupro, nos termos do artigo 213 do Código Penal.

Seguindo a determinação judicial, o motorista foi detido pela equipe da PRF e conduzido à Delegacia de Polícia Civil da região, para apresentação à autoridade policial competente e adoção das devidas providências legais.

“É uma questão de justiça social”, afirma Dr. Julinho sobre isenção de taxas para regularização de imóveis de baixa renda

O prefeito de São José de Ribamar, Dr. Julinho, destacou que a isenção é mais do que uma simples facilidade administrativa; é uma questão de justiça social

O Prefeito de São José de Ribamar, Dr. Julinho (PODEMOS), anunciou uma medida com o objetivo de eliminar uma das principais barreiras financeiras que impedem a regularização de imóveis pelas famílias mais vulneráveis do município. A Prefeitura enviará, nos próximos dias, um Projeto de Lei à Câmara Municipal que concede isenção total da Taxa de Desmembramento, Desdobro e Remembramento para moradores em situação de baixa renda comprovada.

“Esta isenção é mais do que uma simples facilidade administrativa; é uma questão de justiça social. Muitas famílias ribamarenses conquistaram seu lote, sua casinha, mas esbarram no custo das taxas para fazer a devida regularização. Estamos removendo esse obstáculo. Queremos que o direito à moradia digna venha acompanhado da segurança jurídica e da valorização do patrimônio dessas pessoas”, declarou o prefeito.

A iniciativa visa beneficiar exclusivamente pessoas físicas que comprovarem hipossuficiência econômica. Com a aprovação da lei, essas famílias poderão solicitar gratuitamente os serviços técnicos necessários para regularizar a situação de seus terrenos perante o município.

Na prática, a medida significa um alívio imediato no bolso de quem mais precisa. “É um custo a menos para quem já vive com o mínimo e representa mais dignidade, mais cidadania e mais paz de espírito, sabendo que seu imóvel está dentro da lei”, explicou Dr. Julinho.

A gestão municipal destaca que a medida possui um duplo benefício: além do impacto social direto, ela promove o desenvolvimento urbano. Ao incentivar a formalização dos imóveis, a Prefeitura espera contribuir para um crescimento da cidade mais organizado, seguro e inclusivo, com um cadastro imobiliário mais preciso e fidedigno.

O envio do Projeto de Lei reforça o compromisso público da atual gestão em ampliar o acesso à regularização urbana. “Estamos priorizando as pessoas. A regularização fundiária é um passo fundamental para a cidadania plena, e ela não pode ser um privilégio de quem pode pagar. Ao facilitar que as famílias de baixa renda regularizem sua situação, estamos fortalecendo toda a comunidade”, concluiu o prefeito.

Com a tramitação do projeto na Câmara Municipal, a expectativa é que a lei seja aprovada em breve, começando a produzir efeitos e transformando a realidade de centenas de famílias em São José de Ribamar.

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