Caos, arbitrariedades e restrição de acesso a moradores com mudanças de trânsito no Renascença II
As diversas alterações viárias efetuadas no bairro Renascença II pela Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), têm sido alvos de insatisfação generalizada por causa dos graves transtornos causados na região. Caos, arbitrariedades e restrição de acesso a moradores são alguns dos problemas relatados.
Um dos pontos críticos é o início da Avenida do Vale, também chamada Avenida Jornalista Miécio Jorge, lateral com o muro da UNDB (antigo Bob’s). Nesse local, a prefeitura alterou o trânsito – o que era antes uma via de dois sentidos virou uma via de um único sentido – na tentativa de resolver um problema provocado pela própria prefeitura, que permitiu a construção de mais uma escola (Maple Bear), onde já havia duas escolas (Crescimento e Dom Bosco). Especialistas acreditam que não houve nenhum estudo de impacto de tráfegobantes da emissão do ALVARÁ de CONSTRUÇÃO E FUNCIONAMENTO.
Do início da Avenida do Vale até o cruzamento com a Rua Mitra (semáforo) existem algumas placas de “proibido estacionar”, mas com restrição de horários, talvez pela existência de prédios comerciais, conforme fotografias a seguir.
Estacionamento proibido
Do cruzamento da Avenida do Vale com a Rua Mitra começa o caos, exatamente na quadra das escolas CRESCIMENTO E MAPLE BEAR. Os moradores e VISITANTES dessa quadra estão impedidos de estacionarem seus veículos, mesmo nos finais de semana e durante o período noturno quando as escolas não funcionam.
Além disso, a escola Maple Bear apropriou-se do passeio público, transformando-o num canteiro isolado, criando assim um estacionamento privativo para a instituição. Tal espaço deveria ser destinado à circulação de pedestres, por se tratar de uma área pública.
Multas seletivas?
Agentes da SMTT corriqueiramente vêm multando veículos de moradores estacionados nessa via. Estranhamente, pais de alunos estacionam, descem do carro e ficam esperando seus filhos e os agentes de trânsito presentes no local nada fazem. Tal situação expõe um cenário de constante arbitrariedade.
Houve tentativa de agendamento de reunião com o secretário da SMTT, Maurício Itapary. O diálogo seria para melhor explicar a situação e solicitar a permissão de estacionar fora dos horários de funcionamento das escolas.
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