
Estadual de Políticas sobre Drogas, Erisson Lindoso, com representantes da Polícia Militar, dos comerciantes e de organizações sociais que participaram da reunião que discutiu a problemática dos entorpecentes na feira da COHAB
O Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas reuniu-se, na tarde desta terça-feira, 18 de junho, com representantes de organizações sociais e do poder público atuantes da região do polo Cohab/Cohatrac para tratar sobre a ação social que ocorrerá na Feira Municipal da Cohab em decorrência à Semana Mundial de Prevenção às Drogas e Combate ao Tráfico. O encontro ocorreu na Igreja Batista Getsemani, onde o pastor José Marques recebeu os convidados.
A major Danyelle Nussrala, comandante do 20º BPM, apresentou relatório produzido com o intuito de apontar os fatores contribuintes com a problemática de salubridade, saúde e segurança pública na região do Mercado Municipal da Cohab que destaca uma série de problemas, incluindo o consumo e tráfico de drogas, bem como crimes contra o patrimônio.
O relatório aponta, principalmente, que as soluções para as problemáticas perpassam por ações em conjunto com setores de saúde, assistência, iluminação pública, coletiva de lixo, infraestrutura, dentre outros.

pessoas em situação de rua, dos feirantes e dos
moradores do entorno da feira
Sugestões e propostas
Instituições como comunidades terapêuticas, igrejas e comerciantes da região participaram ativamente com ideias, sugestões e propostas. Membros dos Conselhos Estadual e Municipal de Políticas sobre Drogas também se fizeram presentes, bem como, representantes do CAPS AD do Estado, da SEMCAS e do Movimento Nacional de População de Rua.
Segundo o presidente do Conselho Estadual, Erisson Lindoso, a estratégia da ação objetivará o cuidado das pessoas em situação de rua, dos feirantes e dos moradores do entorno da feira. A ação foi provocada pela Fundação Mundo sem Drogas, que em parceria com a Rede Maranhense de Diálogos Sobre Drogas, instituição que congrega várias organizações, irá contribuir para que mais instituições participem, conforme explicou a coordenadora da Fundação Sabyna Barros.
Pessoas e instituições podem ingressar ao movimento pois não resumirá apenas a uma ação.