
O ex-candidato a presidente da República, na eleição de 2022, pelo partido Novo, Luiz Felipe D’Ávila, expôs o legado de extrema pobreza deixado no Maranhão pelo ex-governador, ex-ministro da Justiça de Lula e atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino. Em postagem nas redes sociais, D’Ávila, que é cientista político, destacou o estado como modelo do fracasso administrativo da esquerda, citando-o como detentor do pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil (0,639).
Ele citou, ainda, o índice de pobreza de 51,6% ostentado pelo Maranhão e realçou a influência direta da esquerda para esse cenário desfavorável, assim como em outras unidades da federação que também amargam indicadores sociais pífios e alarmantes, como Piauí, Bahia, Alagoas e Amapá.
“A esquerda transformou a pobreza em seu projeto de poder. Décadas controlando governos, mantendo o povo refém de migalhas e usando a miséria como combustível eleitoral. Não é descaso – é estratégia: quanto mais dependência, mais fácil se manter no trono”, condenou. “Até quando vamos aceitar esse plano de dominação travestido de “justiça social”?
Em tempo: desde abril de 2022, o Maranhão é governado por Carlos Brandão (ex-vice), que rompeu publicamente com Dino após sucessivas intervenções do STF em sua gestão e contra alguns dos seus principais aliados.