TJ decreta ilegalidade da greve de militares; líderes do movimento podem ser presos

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O desembargador Stélio Muniz decretou, por volta das 10h, a ilegalidade da greve de policiais militares e bombeiros, iniciada ontem à noite, após assembléia-geral das duas categorias, na Fetiema. O magistrado fixou ainda multa de R$ 200,00 por cada militar envolvido no movimento. Agora, o Tribunal de Justiça julga pedido de prisão preventiva dos líderes da mobilização. A decisão deverá sair a qualquer momento.

Mesmo com a decretação da ilegalidade da greve, centenas de policiais, homens do Corpo de Bombeiros e familiares permanecem concentrados em frente à Assembleia Legislativa. Em reunião realizada no início desta manhã, deputados decidiram ouvir novamente as reivindicações dos militares e mediar a negociação dos manifestantes com o Governo do Estado.

Com a ausência de cerca de 70% do efetivo da PM nas ruas de São Luís, homens da Força Nacional estão fazendo a segurança em diversas áreas da cidade, como Centro, João Paulo e Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

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