Em entrevista à TV Mirante, Flávio Dino nega promessa sobre IDH, mas é desmentido por seu próprio discurso de posse

O governador Flávio Dino (PCdoB) tentou, em vão, negar que tivesse prometido que ao fim do seu mandato nenhum município maranhense integraria o ranking das 100 cidades que apresentam pior colocação no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país. O comunista esqueceu – ou não – que firmara tal compromisso em seu discurso de posse, proferido da sacada do Palácio dos Leões, em 1º de janeiro de 2015.

As imagens comprovam mais uma tentativa de Flávio Dino de esquivar-se da realidade, recorrendo ao seu discurso fácil, mas a cada dia menos convincente. Pego mais uma vez na mentira, o governador se viu novamente desmoralizado. Assista:

2 comentários em “Em entrevista à TV Mirante, Flávio Dino nega promessa sobre IDH, mas é desmentido por seu próprio discurso de posse”

  1. que·rer |ê|

    1. Ter a vontade ou a intenção de.

    2. Anuir ao desejo de outrem.

    3. Ordenar, exigir.

    4. Procurar.

    5. Poder (falando de coisas).

    6. Requerer, ter necessidade de.

    7. Fazer o possível para, dar motivos para.

    pro·me·ter |ê|

    1. Afirmar previamente que se vai cumprir, dar ou realizar algo.

    2. Dizer ou escrever um compromisso em relação a algo. = COMPROMETER-SE

    3. Dar probabilidades ou esperanças.

    4. Dar indício, geralmente de algo que é considerado positivo.

    5. Fazer promessas.

    6. Dizer antecipadamente. = PREDIZER

    Só eu que vejo diferença entre as duas palavras?

    “Querer

    1. Flávio Dino prometeu sim! Esse “nós queremos” nada mais é do que a meta estabelecida para o programa Mais IDH, que não foi atingida nem de longe. Portanto, ele fracassou. Ao longo do mandato, ele mudou as prioridades da gestão, preferindo a politicagem, a falácia e a propaganda enganosa. E não adianta culpar a crise nacional, pois esse comunista encontrou dinheiro em caixa quando assumiu o governo, contraiu empréstimos que totalizam mais de um bilhão em dividas para os maranhenses pagarem e, ainda por cima, aumentou impostos para reforçar a arrecadação. Nem assim fez o estado crescer. Resultado: mais de 300 mil maranhenses de volta à pobreza extrema, à miséria absoluta.

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